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Marconi visita na Austrália o frigorífico dos goianos da família Batista

O governador Marconi Perillo visita, na Austrália, um dos maiores exportadores de carne do mundo. Lá, um dos grupos dominantes é o brasileiro (na verdade, uma multinacional) JBS — exportador para a China e a Malásia. Os restaurantes australianos “prestigiam” a carne do Friboi.

Ao se omitir, Caiado foi decisivo para a derrota de Lúcia Vânia na disputa de 1994

A senadora Lúcia Vânia não esquece que, em 1994, quando precisou do apoio de Ronaldo Caiado, no segundo turno, o democrata, na época no PFL, desapareceu do mapa — contribuindo para a vitória do peemedebista Maguito Vilela para o governo de Goiás.

Sem Daniel Vilela, em 2018, Caiado pode se tornar o Demóstenes Torres de 2016

ronaldo_caiado (6) Analistas políticos e luas pretas dos partidos avaliam que três forças vão disputar o governo do Estado em 2018: José Eliton, pela base governista; Daniel Vilela, pelo PMDB; e Ronaldo Caiado, pelo DEM. Mas, se ficar sozinho no páreo, o líder do Democratas pode acabar desistindo da disputa para se não se tornar o Demóstenes Torres de 2006.

Peemedebista diz que Ronaldo Caiado torceu contra a eleição de Daniel Vilela pra presidente do PMDB

Ronaldo Caiado e Iris REzende Iris-Rezende-Ronaldo-Caiado-prejudicam-Goiás- De um peemedebista dos mais heterodoxos: “O senador Ronaldo Caiado torceu e trabalhou contra a eleição do deputado federal Daniel Vilela para presidente do PMDB. O líder do DEM sabe que a ascensão do jovem peemedebista tende a barrar sua candidatura a governador em 2018”. Um integrante do DEM afirma que Caiado ficou fora do processo. Segundo o mesmo peemedebista, Iris Rezende teria prometido a Ronaldo Caiado que, se se filiar ao PMDB, seria o candidato do partido a governador de Goiás em 2018. No entanto, com a indicação de Daniel Vilela para presidente do PMDB, a jogada foi para o espaço. O candidato a governador tende a ser o jovem parlamentar. Caiado sempre diz que a aliança do DEM é com o PMDB. Porém, se definido que Daniel Vilela será o candidato a governador do PMDB em 2018, a tendência é que permaneça no Senado. Mas também há a possibilidade de ele ser candidato a vice de um candidato a presidente, talvez Aécio Neves, se este não for detonado pelos delatores da Operação Lava Jato.

Fernando Cunha Neto pode ser o vice de João Gomes na disputa pela Prefeitura de Anápolis?

[caption id="attachment_54032" align="alignleft" width="620"]Marconi e João Gomes Governador Marconi Perillo e o prefeito de Anápolis, João Gomes[/caption] Aliados do prefeito de Anápolis, João Gomes, do PT, admitem que não está descartada a hipótese de seu vice ser o vereador Fernando Cunha Neto, do PSDB. Este não concorda com a tese e garante que vai disputar a prefeitura. O PT não quer aliança com o PSDB. Porém, em nome da realpolitik, tudo é aceitável. Desde que o PT mantenha a cabeça de chapa.

Baldy banca Fernando Cunha em Anápolis e pensa na disputa do governo em 2018

Alexandre Baldy psdb-600x400 O deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) disse ao Jornal Opção que realmente saiu do páreo, abrindo espaço para o aliado Fernando Cunha Neto, e garante que não há nenhuma grande jogada para, adiante, voltar a postular a Prefeitura de Anápolis. Ele é, desde já, o principal conselheiro político do vereador Cunha Neto. Alexandre Baldy vai se concentrar na Câmara dos Deputados. Pretende ser um dos parlamentares mais atuantes do país, contribuindo para o velório, o enterro e a missa de sétimo dia do PT. Depois, vai pensar na disputa pelo governo do Estado. Em 2018? É possível.

Fernando Cunha busca formatar aliança para enfrentar os pesos pesados Carlos Antônio e João Gomes

Fernando Cunha-6 Definido como pré-candidato do PSDB a prefeito de Anápolis, o vereador Fernando Cunha Neto viajou para Miami para pedir a bênção do empresário Marcelo “Neoquímica” Limírio, sogro e padrinho do deputado federal Alexandre Baldy. Fernando Cunha Neto está fazendo o dever de casa — conversando com políticos, líderes de bairros e empresários. O tucano sabe que será muito difícil disputar com o prefeito João Gomes, do PT, que tem o controle da máquina, e com o deputado Carlos Antônio, do Solidariedade, que é popular na cidade. Mas permanece animado e buscando formatar uma aliança política forte.

Frederico Jayme pode ser aposta do PSDB em Anápolis. Se Fernando Cunha não emplacar

[caption id="attachment_33747" align="alignleft" width="620"]frederico jayme Frederico Jayme: ex-presidente do TCE e ex-deputado estadual [/caption] O chefe de gabinete do governador Marconi Perillo, ex-deputado Frederico Jayme, pode ser a grande aposta do PSDB para prefeito de Anápolis. Primeiro, porque é consistente e, nos debates, tende a dar um banho nos adversários. Segundo, por ser ligado ao governador Marconi Perillo, acabará com o mito de que o tucano-chefe apoia, por debaixo dos panos, o prefeito João Gomes, do PT. Proclamado como pré-candidato do PSDB a prefeito de Anápolis, o vereador Fernando Cunha Neto está articulando com políticos e empresários. Mas, se não emplacar, sairia do páreo tanto para o deputado federal Alexandre Baldy quanto para Frederico Jayme. Há quem o avalie com o perfil mais de vice do que de candidato a prefeito.

Abelardo Vaz diz que Vanderlan Cardoso está preocupado com falta de estrutura política e financeira

Abelardo Vaz e Vanderlan Cardoso                 O ex-prefeito de Inhumas Abelardo Vaz e o empresário Vanderlan Cardoso se tornaram amigos na política e permaneceram amigos fora da política. O primeiro pertence ao PP e o segundo, ao PSB. Vanderlan Cardoso é pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB. Para alguns, é um postulante relutante. A um político chegou a dizer que não gostaria de perder eleição pela terceira vez. Ele foi derrotado para o governo do Estado em 2010 e 2014 e teme não ser eleito em Goiânia. Abelardo Vaz o avalia como um “político de excelente nível e um gestor preparado e dos mais eficientes”. Numa conversa com Abelardo Vaz, Vanderlan Cardoso disse que pretende disputar a Prefeitura de Goiânia. Mas lamentou a falta de apoio político — não há uma frente forte na capital que o banque — e de uma estrutura financeira adequada. Ele pode não ser candidato? “Não sei. Mas as campanhas de 2010 e 2014 deram-lhe um recado: é muito difícil ganhar uma eleição sem estrutura política e sem estrutura financeira.” Vanderlan Cardoso estaria mais preocupado com Senador Canedo do que com Goiânia? Abelardo Vaz diz que não é bem assim. “Na verdade, como líder político em Senador Canedo, onde foi prefeito, não há como não participar das articulações municipais. As pessoas do município o procuram e o querem participando do processo local. Como se trata de um político com dimensão estadual, nada mais apropriado. Mas procede que, como deve disputar a Prefeitura de Goiânia, deve articular mais na capital.” Sobre o conflito entre o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira, do PDT, e Vanderlan Cardoso, Abelardo Vaz não quis tecer maiores comentários. “O que posso dizer é que são políticos de valor, experimentados. É possível que o rompimento prejudique os dois. Se tivesse o apoio de Vanderlan, Misael estaria praticamente eleito. Se tivesse o apoio de Misael, Vanderlan poderia se concentrar mais na política de Goiânia e ainda teria o apoio de um prefeito de uma cidade importante. Em política, é sempre mais saudável agregar do que romper. Mas não tenho informações suficientes para me envolver no conflito entre os dois.”

Abelardo Vaz diz que não disputa em Inhumas e aponta três nomes capazes de ganhar de Dioji Ikeda

[caption id="attachment_29059" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Abelardo Vaz: advogado e ex-prefeito de Inhumas Foto: Fernando Leite[/caption] O advogado Abelardo Vaz tem um lugar garantido na história de Inhumas como um de seus melhores prefeitos. Filiado ao PP, poderia ter disputado mandato de deputado estadual em 2014 e dificilmente não seria eleito. Mas o pepista parece ser um líder relutante. Ou melhor: não é relutante, mas não quer mais ser político, ao menos nos próximos anos. Com um azeitado escritório de advocacia, ele prefere ficar na iniciativa privada e não planeja disputar a prefeitura na eleição de 2 de outubro. Apontado como favorito por seus aliados, aclamado nas ruas, não demonstra entusiasmo algum pela disputa. Entrevistado pelo Jornal Opção na sexta-feira, 12, Abelardo diz que, de fato, o escritório de advocacia vai bem. “Mas, em termos políticos, admito que não estou entusiasmado, não quero disputar a prefeitura. Até tentei me empolgar, pressionado ou incentivado pelo amigos e correligionários, mas o fato é que não estou motivado. Prefiro ficar fora e apoiar outro candidato.” O grupo de Roberto Balestra e Abelardo Vaz, os líderes mais expressivos da oposição ao prefeito Dioji Ikeda (PDT), tem outros nomes? “Nós temos vários nomes de qualidade. São políticos que têm capacidade gestora. Posso citar João Antônio, do PSD, Celsinho Borges, do PP, e Edivaldo da Cosmed, do PHS. Edivaldo é vice de Dioji Ikeda, mas rompeu com o prefeito e agora pertence à nossa base política. Qualquer um deles tem condições de ganhar a eleição e, em seguida, de administrar a prefeitura, mesmo num ambiente de crise econômica do país.” Abelardo Vaz frisa que seu grupo deve bancar João Antônio, Celsinho Borges ou Edivaldo da Cosmed. “Trata-se de uma turma boa e que tem credibilidade na cidade. O importante é o grupo permanecer unido.”

“Prévias são um recurso democrático para a escolha de um candidato a prefeito”, diz Rafael Lousa

rafael_lousa8 O presidente do PSDB metropolitano, Rafael Lousa, de 37 anos, é visto por seus liderados como democrático e aberto ao debate. É avesso a autoritarismos e gosta de “esgotar” as conversas, mas sem impor posições. Na questão das prévias para indicar o candidato do partido a prefeito de Goiânia, o jovem político disse ao Jornal Opção que, devido a existência de três pré-candidatos —Anselmo Pereira, Waldir Soares e Giuseppe Vecci —, a cúpula partidária formulou uma ideia para democratizar a escolha. “Nada mais democrático do que delegar a escolha do candidato aos filiados do partido. As prévias, por assim dizer, são uma prévia da eleição para prefeito. O partido, ao usá-las, pensou escolher exatamente aquele postulante que mais agrada aos filiados, que são as pessoas que vão trabalhar nas campanhas, pedindo votos para o candidato”, afirma. Rafael Lousa comentou, brevemente, o abandono das prévias pelo deputado Waldir Delegado Soares, que tende a trocar o PSDB por outro partido — o Pros ou o PR (ele conversa com políticos do PMDB e do PSB, entre outros). “Waldir Soares, pelo qual nós temos respeito, afirma que funcionários públicos municipais e estaduais estão filiados ao PSDB — o que beneficiaria tanto Anselmo Pereira quanto Giuseppe Vecci. Ele afirma que 39 dos filiados trabalham na Câmara Municipal de Goiânia, da qual Anselmo Pereira é presidente. Se for assim, então, o presidente do Legislativo não ganha as prévias, porque 39 votos não são suficientes. O deputado diz que 750 dos filiados trabalham na Prefeitura de Goiânia. Ora, se estamos fora da prefeitura há 16 anos, desde 2000, isto prova que o processo criado pelo PSDB é mesmo isento.” Perguntado se avalia que Waldir Soares será candidato, Rafael Lousa, com sua discrição habitual, diz que não sabe exatamente qual é o projeto do parlamentar. “O que sei é o que leio pela imprensa. Waldir garante que será candidato, por isso não aceita que o PSDB indique outro nome.” O Jornal Opção pergunta: “Cadê Anselmo Pereira, que, em cima das prévias, desapareceu do mapa e estaria viajando para a Europa?” O presidente do PSDB municipal é lacônico: “Não sei onde está Anselmo, mas acho que está na Europa”. Anselmo Pereira volta no início da semana e vai participar do debate com Giuseppe Vecci na Associação Pró-Melhoramento do Setor Pedro Ludovico na segunda-feira, 15, às 19 horas.

PT em Goiás não foi contaminado por corrupção que afetou cúpula nacional do partido

O partido tem pelo menos cinco nomes qualificados para a disputa da Prefeitura de Goiânia

“Abelardo Vaz é o melhor nome da base aliada para ganhar a Prefeitura de Inhumas”

lucas_calil O deputado estadual Lucas Calil, do PSL, afirma que o advogado Abelardo Vaz, do PP, é o nome mais consistente da base governista “para disputar e ganhar” a Prefeitura de Inhumas. “Abelardo afirma que não quer disputar, mas é o melhor nome para ganhar a prefeitura e, sobretudo, para administrá-la com eficiência e criatividade. Vamos ver se o deputado federal Roberto Balestra (PP) consegue convencê-lo a disputar”, afirma Lucas Calil. “Ele tem uma folha de serviços prestados a Inhumas que poucos têm.” Por que, de fato, Abelardo Vaz não quer disputar a Prefeitura de Inhumas, contrariando as pesquisas e sua base política? “Ele afirma que o cenário do país não é positivo para os prefeitos e relata que está muito bem no seu trabalho como advogado.” Se Abelardo não quiser mesmo disputar, como tem anunciado, quem a base governista lançará? “Nós temos vários nomes qualitativos na cidade — como o médico João Antônio, do PSD, e Celsinho Borges. O fato é que nós, unidos, vamos eleger o próximo prefeito de Inhumas.”

Lucas Calil diz que deve disputar Prefeitura de Goiânia e critica os que não discutem a cidade

lucas-calil-carlos-costa O deputado estadual Lucas Calil, de 28 anos, é o pré-candidato do PSL a prefeito de Goiânia. “Não estou me impondo. Quero discutir a cidade com seus moradores. Nasci e fui criado na capital. Mesmo não tendo feito uma campanha agressiva no município, obtive quase 6 mil votos — o que indica identidade com seus eleitores. Um terço do eleitorado tem menos de 30 anos e, como sou jovem, posso manter uma interlocução mais ampla com as pessoas. Posso me doar para a cidade.” Frisando que, nas redes sociais, só perde para o deputado federal Waldir Delegado Soares —que tem mais de 500 mil seguidores, muitos deles eleitores fieis —, Lucas Calil diz que percebe, ao conversar com as pessoas e ao examinar pesquisas, que “o cenário de Goiânia está inteiramente aberto”. Sugerindo que alguns políticos estão impondo suas candidaturas, Lucas Calil sublinha que poucos realmente examinam o que querem os moradores da cidade. “Até Iris Rezende está impondo sua candidatura a prefeito de Goiânia, travando a renovação do PMDB. Percebo que quase todo mundo quer ser candidato de si mesmo e isto acaba não funcionando bem. É preciso discutir a cidade, apresentar ideias para torná-la melhor para todos, não para grupos isolados.”

Vanderlan Cardoso pode ser vice de Iris Rezende ou candidato a prefeito pelo PMDB

Vanderlan Cardoso pode ser vice de Iris Rezende ou candidato a prefeito pelo PMDB