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Michel Temer quer valorizar Jovair Arantes porque sabe de sua força na Câmara dos Deputados

O presidente confidenciou a um político goiano que quer o parlamentar do PTB próximo do governo, dada sua capacidade de mobilização

Quase todas as ressalvas das contas do governo de Goiás de 2015 foram resolvidas

As contas do governo de Goiás de 2015 foram aprovadas com 24 ressalvas. Porém, atendendo recomendação do Tribunal de Contas do Estado, o governador Marconi Perillo criou uma força-tarefa, com integrantes das secretarias de Planejamento e Fazenda, do Gabinete Civil e da Con­troladoria, e 18 foram atendidas e, portanto, resolvidas. O tucano-chefe disse à equipe que quer todas as seis pendências restantes solucionadas. O fato causou impressão positiva tanto entre os conselheiros quanto no corpo técnico do TCE. Porque mostrou que o governo é responsável. “O governador, depois de dezesseis anos de poder, mostra que é um gestor atento”, diz um conselheiro.

Vice-prefeito de Itumbiara, Gugu Nader manda recado à cúpula do PSB: base não quer rompimento

[caption id="attachment_44216" align="alignleft" width="620"] Foto: Alexandre Parrode[/caption]

O vice-prefeito de Itumbiara, Gugu Nader, pertence ao PSB, frisa que é admirador da senadora Lúcia Vânia, presidente do partido, e que será candidato a deputado estadual (tem o apoio do prefeito José Antônio, do PTB).

Mas Gugu Nader manda um recado para a cúpula do PSB: “Sou leal à nossa aliança política e esclareço, desde já, que estou ao lado do governador Marconi Perillo e do vice-governador José Eliton, que será nosso candidato a governador. Como integrante do PSB, não quero nem aceito rompimento com o governo. Os integrantes da cúpula precisam ouvir suas bases e, sobretudo, entender suas necessidades políticas e administrativas”.

Pelo WhatsApp, Marconi Perillo se tornou conselheiro político e administrativo de vários governadores

O WhatsApp se tornou um instrumento de trabalho, tanto político quanto administrativo, para o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB. Frise-se que o “apoio” é suprapartidário.

Pelo WhatsApp, o tucano-chefe mantém contato e, sobretudo, mantém um serviço de assessoramento informal de vários governadores.

A maioria dos governadores quer saber sobre o ajuste fiscal e a respeito do funcionamento das organizações sociais no setor de saúde. Recentemente, eles têm perguntado sobre a adoção de OSs na educação. Há os que discutem política nacional com Marconi Perillo e os querem saber sobre o milagre da multiplicação dos recursos. O tucano terá cerca de 6 bilhões de reais para investir entre 2017 e 2018.

Issy Quinan diz que uma base governista forte e que garante sobrevivência individual dos políticos

O prefeito de Vianópolis afirma que presidente nacional do PP quer Marconi Perillo disputando a Presidência da República pelo partido

Henrique César pode assumir mandato de deputado estadual

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, articula para que o suplente Henrique César, do PSDB, assuma mandato de deputado estadual.

O tucano-chefe está sondando dois deputados estaduais para que assuma cargos no governo (um deles é Henrique Arantes, do PTB).

Genro do pastor Oídes José do Carmo, da Igreja Assembleia de Deus — uma das mais respeitadas do segmento evangélico —, Henrique César foi muito bem votado. Só não foi eleito porque, no PSDB, para chegar à Assembleia Legislativa, é preciso obter uma votação gigantesca.

O deputado Roberto Balestra vai disputar o diretório do PP contra Wilder Morais

[caption id="attachment_89219" align="alignleft" width="620"] Balestra e Wilder Morais[/caption]

Os prefeitos do PP estão preocupados. Porque estão informados de que o deputado federal Roberto Balestra vai disputar a presidência do Diretório Estadual do PP contra o senador Wilder Morais.

Wilder Morais detém o controle do partido. Mas os prefeitos avaliam que, por ser um líder histórico, uma derrota de Roberto Balestra não será positiva para o PP.

Por isso, alguns prefeitos devem sair a campo para tentar harmonizá-los, o que não será fácil. Porque tanto Wilder Morais quanto Roberto Balestra querem disputar mandato de senador em 2018.

Juraci Martins estaria planejando ser candidato para prejudicar Heuler Cruvinel

[caption id="attachment_41608" align="alignleft" width="620"] Heuler Cruvinel e Juraci Martins | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]

O deputado estadual Lissauer Vieira, do PSB, nega, mas o ex-prefeito de Rio Verde Juraci Martins, do PPS, estaria comentando que planeja disputar mandato de deputado federal em 2018.

Há quem aposte que Juraci Martins, como político, está aposentado. Mas não é o que dizem alguns de seus aliados mais próximos, sobretudo parentes.

Há quem acredite que, para se “vingar” do desafeto Heuler Cruvinel, deputado federal do PSD, o ex-prefeito se lance à disputa. Ressalve-se que hoje o líder pessedista espraiou seu eleitorado por vários municípios. Quer dizer: Juraci Martins pode até atrapalhá-la, mas não necessariamente derrotá-lo.

Prefeito de Rio Verde prefere bancar Ronaldo Caiado do que Daniel Vilela para governador em 2018

[caption id="attachment_89214" align="alignleft" width="620"] Paulo do Vale e Caiado em reunião com o ministro Mendonça Filho | Foto: reprodução[/caption] O prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (PMDB), estaria comentando que, entre o deputado federal Daniel Vilela, do PMDB, e o senador Ronaldo Caiado, do DEM, prefere apoiar o segundo. Os dois, até por serem médicos, além de vinculados mais às ideias da direita política, têm mais afinidades. Mas como fica a tão decantada lealdade partidária? Aí, o líder do Sudoeste pode contrapor: “Iris Rezende também prefere Ronaldo Caiado”. Como dizem os colunistas sociais, “faz sentido”, mas continua sendo infidelidade partidária. O deputado José Nelto tem dito a aliados que os infiéis não ficarão no PMDB.

Marconi Perillo e Vilmar Rocha mostram entrosamento total. No governo e para 2018

[caption id="attachment_10664" align="alignleft" width="620"] Marconi e Vilmar Rocha[/caption]

Os que apostaram numa crise entre o secretário das Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha (PSD), e o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), deram com os burros na água do Ribeirão João Leite.

Marconi Perillo e Vilmar Rocha sempre viajam juntos, dialogam com políticos nacionais e articulam, politicamente, com frequência. Mais aliados, impossível. O tucano-chefe terá o apoio do pessedista para disputar mandato de senador, presidente da República ou vice-presidente.

Porém, Vilmar Rocha disse ao Jornal Opção que só vai discutir 2018 em 2018. 2017, sugere, é tempo de discutir ideias e projetos. Não é o momento de se forçar políticos a apoiar este ou aquele candidato a governador.

O governo de Goiás terá 6 bilhões para investir entre 2017 e 2018

[caption id="attachment_87946" align="alignleft" width="620"] Marconi Perillo | Foto: governo de Goiás[/caption]

O governador Marconi Perillo aposta que, entre 2017 e 2018, terá 6 bilhões de reais para investir no crescimento e no desenvolvimento de Goiás.

Origem dos 6 bilhões de reais: venda da Celg, recursos próprios do governo de Goiás, fundos, investimentos da Enel no reequilíbrio do setor elétrico. Detalhe: o dinheiro está assegurado. O Estado nunca teve tanto dinheiro para fortalecer sua economia.

Em conjunto, os 246 prefeitos, que sairão do sufoco, terão 500 milhões de reais para investir em infraestrutura. A maioria está optando por recapear as ruas de suas cidades. Os gestores municipais estão recebendo e-mails indicando os valores que o governo de Goiás vai depositar nas contas das prefeituras. A tendência é que o Estado se torne um imenso canteiro de obras — de ponta a ponta.

Levantamento do governo sugere que, em termos proporcionais, Goiás é o Estado que mais terá dinheiro, em plena crise, para investir entre 2017 e 2018. Somente São Paulo, que é um país dentro do país, vai investir mais.

Lúcia Vânia e Jorge Kajuru podem ser candidatos ao Senado na chapa de Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_89208" align="alignleft" width="620"] Jorge Kajuru, Lúcia Vânia, Ronaldo Caiado e Delegado Waldir | Fotos: Jornal Opção e Agência Senado[/caption] Há quem aposte que uma das chapas das oposições será assim formatada: o senador Ronaldo Caiado, do DEM, para governador; e a senadora Lúcia Vânia, do PSB, e o vereador Jorge Kajuru, do PRP, para o Senado. A vice pode ficar para o deputado federal Waldir Soares (também cotado para o Senado), do PR, para o ex-governador Alcides Cidinho Rodrigues, do PRP, ou para o marqueteiro Jorcelino Braga, do PRP.

Lucas Vergílio volta à base de Marconi, mas está empolgado com Daniel Vilela

[caption id="attachment_53111" align="alignleft" width="620"] Deputado federal Lucas Vergílio[/caption]

O deputado federal Lucas Vergílio, do Solidariedade, retornou à base do governo de Marconi Perillo, do PSDB. Porém, o representante do setor de seguros no Parlamento, está empolgadíssimo com a candidatura do deputado federal Daniel Vilela a governador de Goiás pelo PMDB.

Daniel Vilela tem excelente trânsito político com deputados da base governista

[caption id="attachment_83275" align="alignleft" width="620"] Daniel Vilela em encontro com o PSD: deputados Thiago Peixoto e Heuler Cruvinel são próximos do presidente do PMDB de Goiás | Foto: Divulgação[/caption]

Uma coisa é certa: Daniel Vilela tem excelente trânsito entre os deputados federais de Goiás em Brasília. A maioria dos parlamentares pode até não apoiá-lo para o governo, mas apontam seu comportamento republicano, e sempre cordial.

Um deputado tucano esclarece sua posição: “Em Brasília, todos nós ficamos muito próximos, mas isto não significa aliança política para 2018”.

Faz sentido, diria o doutor Plangloss.

Daniel Vilela é cada vez mais candidato, pois Maguito diz que não vai atropelar o filho

[caption id="attachment_77760" align="alignleft" width="620"] Maguito Vilela e Daniel Vilela| Foto: Alexandre Parrode[/caption] O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Maguito Vilela (PMDB) deixa claro para seus interlocutores que não vai “atropelar” a candidatura de Daniel Vilela ao governo. Se o jovem deputado disser que é candidato — e que não abre mão disso —, o veterano político vai retirar seu time de campo e vai colocá-lo no campo do filho.