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Guerra fria entre Ronaldo Caiado e Daniel Vilela começa a se tornar guerra quente

[caption id="attachment_113175" align="aligncenter" width="620"] Foto: assessoria de imprensa[/caption]

A guerra era fria e está se tornando quente. Ao concluir que Daniel Vilela vai mesmo ser candidato a governador pelo MDB, o que enfraquece sua postulação, o senador Ronaldo Caiado deve iniciar um processo de críticas ao emedebista. Por enquanto, orientado por Iris Rezende, não faz ataques. Mas, a partir de março, as coisas vão esquentar. Aliás, as orelhas de Daniel Vilela, assim como as do presidente do DEM em Goiás, devem estar quentes.

No início, as críticas do caiadismo serão moderadas — e, aliás, já estão sendo feitas nos bastidores. Caiadistas dizem que o emedebista, por ser “muito jovem”, não tem experiência política nem administrativa. Ele seria imaturo.

Quanto ao pai de Daniel Vilela, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Maguito Vilela, a corrente caiadista-irista aponta-o como “neo-marconista”. Curiosamente, dizem que o pai é mais marconista do que o filho.

Iris Rezende cruzou os dedos ao declarar que vai votar em Daniel Vilela?

Um prefeito emedebista, ao ouvir Iris Rezende dizendo que iria apoiar Daniel Vilela para governador, observou bem para verificar se o prefeito de Goiânia estava de dedos cruzados. Afinal, estava? “Não, ele não estava de dedos cruzados”, afirma.

O prefeito diz que ficou em dúvida se Iris Rezende vai votar em Daniel Vilela, ou, mais do que isto, vai apoiá-lo. “Iris é sempre um enigma; ele diz uma coisa sugerindo outra.”

Apontado como traidor por prefeitos do MDB, deputado é chamado de José “Caiado” Nelto

Os deputados Paulo Cezar Martins e Wagner Siqueira, do MDB, são apontados como os mais leais ao candidato do MDB a governador de Goiás, Daniel Vilela. Já o deputado José Nelto é visto como “traidor” e “caiadista”. Os prefeitos do partido estão decepcionados com o parlamentar, que, no interior, estaria dizendo que seu nome é José “Caiado” Nelto. Os políticos dizem que o deputado não é confiável.

Deputados estaduais podem romper dobradinha que iriam fazer com “Caiado Júnior”.

Daniel Vilela prefere compor com Zé Eliton do que com Caiado

Deputado não perdoa o fato do senador articular divisão do MDB para retirá-lo da disputa

Flávio Murilo Prates, do Dnit, vai assumir a direção do Detran

O engenheiro civil é apontado como um executivo arrojado e experimentado

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O tucano diz que recebeu convite do prefeito Roberto Naves, mas frisa que vai conversar primeiro com Marconi e Zé Eliton

Coronel Ricardo Mendes assume Comando do Policiamento da Capital

Estrategista e planejador, além de agregador, o oficial tende a melhor a ação da Polícia Miliar em Goiânia

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Alcides Ribeiro pode disputar mandato de deputado federal pelo PHS

Para escapar do chamado “Globo da Morte”, a chapa do PSDB, o empresário do ramo educacional por migrar para outro partido

“PHS pode eleger deputado federal com 40 mil votos”, afirma Felipe Cortês

O presidente do partido lista como pré-candidatos Elismar Veiga, Geovane Lopes, Cida Tomazini, Estela Prado, Coronel Alessandri e Felipe Cortês

Felipe Cortês garante que o ministro Alexandre Baldy não manda no PHS de Goiás

O presidente do PHS diz que, além dele, falam pelo PHS Murilo Oliveira, Tião Bola e Edmar Fernandes [caption id="attachment_116484" align="aligncenter" width="300"] Felipe Cortês: "O PHS tem comando em Goiás e Alexandre Baldy não pertence a ele"[/caption] O presidente do PHS em Goiás, Felipe Cortês, diz que “equivocam-se” aqueles que plantas notícias nos jornais — por exemplo, em “O Popular” — sugerindo que o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, determina os rumos do partido no Estado. “O PHS é presidente por mim em Goiás e quatro de seus integrantes pertencem ao Diretório Nacional: Murilo Oliveira é o tesoureiro nacional; o vereador Tião Bola (de Itaberaí) é o 3º vice-presidente nacional; o vereador Edmar Fernandes (presidente da Câmara Municipal de Santa Bárbara) é o segundo tesoureiro; e eu, Felipe Cortês, sou o secretário nacional de Articulação Política. Portanto, Alexandre Baldy não manda no PHS nacional nem no PHS em Goiás. Ele não tem qualquer influência nos destinos do partido no Estado”, afirma Felipe Cortês. “A imprensa errou, não sei com qual intenção.”

Presidente do PHS anuncia expulsão do deputado Jean Carlo

Felipe Cortez diz que o partido vai pedir o mandato do parlamentar. Ele estaria trabalhando contra a Executiva

Daniel Vilela não perdoa Caiado por dividir MDB e trabalhar pra minar sua candidatura ao governo

Presidente do DEM quer unir as oposições unicamente para disputar a eleição, mas não abre espaço para emedebista

Deputado diz que bom senso do eleitor deve ser vital pra vitória de Zé Eliton

Políticos da oposição estão impressionados com a desenvoltura do pré-candidato a governador pelo PSDB

Assembleia de Deus banca Caiado pra governador e João Campos pode disputar Senado

[caption id="attachment_116357" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption] O senador Ronaldo Caiado (DEM) é o pré-candidato a governador de Goiás preferido pela cúpula da Assembleia de Deus em Goiás. O pastor Oídes José do Carmo, irmão de Luiz Carlos do Carmo, suplente do presidente do DEM, é um de seus principais apoiadores — ainda que mantenha um genro, o deputado estadual Henrique César, como pré-candidato pelo PSDB. O PRB, partido presidido em Goiás pelo deputado federal João Campos, abriu conversações com os três pré-candidatos a governador — Ronaldo Caiado, José Eliton, do PSDB, e Daniel Vilela, do MDB. O PRB está na base do governador Marconi Perillo, mas seus líderes afirmam que não têm sido contemplados com cargos no primeiro escalão. João Campos estaria sendo compelido pela Igreja à qual pertence a compor com o líder do partido Democratas. Há quem aposte que, pressão à parte, João Campos, se compor, estará surfando na onda da expectativa de poder de Ronaldo Caiado — que lidera as pesquisas de intenção de voto. Líderes evangélicos sugerem que João Campos dispute mandato de senador. Ele está estudando a possibilidade, pois não quer ficar sem mandato.