Bastidores
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Lívio Luciano (Podemos) | Foto: Y. Maeda / Assembleia Legislativa de Goiás[/caption]
O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que “Daniel Vilela está ‘murchando e que seus índices pífios vão prejudicar os candidatos a deputado federal e estadual do MDB”.
Para deputado federal, o partido hoje só tem uma candidata consistente, Iris Araújo.
Líderes e militantes do MDB vão preparar petardos contra o postulante do DEM a governador
Presidente da Câmara passa a ser o nome mais forte para deputado estadual na cidade das águas quentes
Parte da Assembleia de Deus já abandonou o parlamentar e apoia Glaustin Fokus para deputado federal
Petistas afirmam que o salto de deputado estadual para senador é “alto” demais
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Foto: André Corrêa/Agência Senado[/caption]
Um dado da pesquisa Realtime/TV Record preocupou os caiadistas: Ronaldo Caiado está perdendo para branco, nulo e não votará, 21%, e para os indecisos, 19%. São 37% do postulante do partido Democratas contra 40%. O dado, somado à alta rejeição do senador, sugere que o quadro é “perigoso” para o decano dos postulantes.
Comenta-se, entre os amigos do empresário Samir Hajjar, de Anápolis, que sua filha, a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar — professora da Universidade de São Paulo e médica do Hospital Sírio-Libanês — vai elaborar o plano de saúde da campanha do pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado.
Reportagens de jornais contam que Ludhmila Hajjar, da equipe do cardiologista Roberto Calil — responsável pelo tratamento cardiológico de pelo menos 20% do PIB empresarial do país —, é uma profissional “ocupadíssima”. Tanto que, em tom amistoso, colegas dizem que parece que são duas: a Ludhmila e a Hajjar. Tal o número de suas atividades médicas e acadêmicas. Trata-se de uma workaholic.
Cada coligação pode lançar até 27 candidatos a deputado federal. Se quiser, pode lançar menos, porém não mais.
Lembrando que 30% das vagas devem ser dirigidas às mulheres.
Estrategistas apostam que base aliada deve eleger 13 parlamentares e a oposição no máximo quatro
Se sair da base governista, a presidente do PSB pode se tornar a Wilder Morais de terninho
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Montagem[/caption]
A pesquisa Realtime/TV Record confirma, para senador, a liderança, ainda que apertada, de Marconi Perillo (PSDB), com 23%. Lúcia Vânia (PSB) tem 22%, seguida de Jorge Kajuru (PRP) com 19%. Demóstenes Torres (PTB) é o quarto colocado, com 11%. Em seguida, vêm Vanderlan Cardoso (PP) com 7% e Vilmar Rocha (PSD) e Wilder Morais (DEM) com 5%. Pedro Chaves (MDB) tem 4%, Luis Cesar Bueno (PT) tem 2% e Agenor Mariano (MDB) tem 1%.
O quadro para senador está indefinido. A tendência é que, com a campanha e dada sua ligação com líderes de todas as cidades de Goiás, Marconi Perillo deslanche. A segunda vaga tende a ser disputada por Lúcia Vânia, Jorge Kajuru e Demóstenes Torres (que está construindo uma base densa).
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José Eliton em reunião na FIEG - Foto: Mantovani Fernandes[/caption]
O governo de José Eliton é aprovado por 44%, 35% não aprovam e 21% não sabem avaliar. Trata-se de um dado positivo, porque a aprovação tende a ser maior do que a apresentada a partir de uma pergunta rígida, sem nuances.
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Montagem/Arquivo[/caption]
Se Thiago Peixoto (PSD) for definido como vice do pré-candidato a governador pelo PSDB, José Eliton, sua estrutura eleitoral será herdada não por Vilmar Rocha, e sim por Francisco Júnior (PSD).
Frise-se: Thiago Peixoto está cotadíssimo para vice. Mas, habilidoso, continua fazendo campanha para deputado federal. Ele costuma dizer que “ninguém” é candidato a vice.
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Divulgação[/caption]
Na quinta-feira, 28, dezesseis deputados estaduais da base governista se reuniram para discutir a atuação de João Furtado como secretário de Governo. Quatorze parlamentares — não se posicionaram Cláudio Meirelles e Eliane Pinheiro — relatam que o auxiliar do governador José Eliton não os recebe e não atende seus telefonemas.
O Jornal Opção ouviu um político que é ligado a João Furtado. Sua opinião: “O problema é que João Furtado é, acima de tudo, um legalista. Em período eleitoral, as pessoas querem tudo às pressas, e ele não funciona assim. O secretário, procurador do Estado, não aceita passar por cima da lei”.


