Bastidores
A deputada prefere concentrar energia em Trindade, onde pretende bancar George Morais para prefeito, mas pode não descartar migração para Capital
O passe do deputado federal está sendo disputado por duas grandes empresas e ele quer adquirir experiência na iniciativa privada
Francisco Júnior também aparece como um dos políticos respeitados na capital
Pesquisa mostra que o deputado federal eleito aparece praticamente empatado com Delegado Waldir e Vanderlan Cardoso
A tese é mais ou menos a seguinte: ou o PSDB acaba com o senador Aécio Neves ou Aécio Neves acaba vez com o PSDB
O deputado federal aceita disputar se Jorge Kajuru se unir à senadora Lúcia Vânia para coordenar sua campanha

A vereadora Dra. Cristina Lopes, de saída do PSDB — não quer ser a última a apagar a luz do cemitério que se tornou o partido em Goiás —, é uma política respeitada, todo mundo gosta dela, mas, quando abrem as urnas, seus votos não são suficientes. De fato, ganhou para vereadora, mas perdeu duas eleições — uma para deputada estadual e uma para deputada federal. Por isso parte da cúpula do PSB, que quer conquistar seu passe político, desconfia que a política sempre “morre” na praia.
Como Cristina Lopes parece não ser mui amiga das urnas, o PSB tende a bancar Elias Vaz para prefeito de Goiânia. O vereador, recém-eleito deputado federal, até aceita a incumbência — desde que o senador eleito Jorge Kajuru participe, junto com a senadora Lúcia Vânia, como coordenador de sua campanha. Elias Vaz também pode conquistar o apoio de Vanderlan Cardoso, do PP. Se não no primeiro turno, ao menos na hipótese de um segundo turno.
No topo da lista figuram Ronaldo Caiado, Vanderlan Cardoso, Jorge Kajuru, Delegado Waldir, Henrique César, Flávia Morais e Zacharias Calil
A Agência de Habitação não é exatamente para o Pros, e sim para os aliados do vice-governador eleito
“O líder goiano é o postulante que mais corresponde ao resultado das urnas, pois simboliza o Brasil que fez uma mudança drástica na política, elegendo Jair Bolsonaro e derrotando o PT"
O deputado federal eleito passou vinte anos na oposição. em 1999, ele fez o discurso como oposicionista ao então governador Marconi Perillo
Edival Lourenço, Aguinaldo Coelho e Karlos Cabral têm sido apontados como possíveis escolhas de Ronaldo Caiado
Vereador afirma que “Divino Lemes merece o troféu de “o prefeito amigo dos buracos”
Os evangélicos têm dois senadores, dois deputados federais e o deputado estadual mais vem votado e agora quer eleger o prefeito da capital
O senador eleito pelo PP afirma que está conversando com Elias Vaz, João Campos e Francisco Júnior
O senador eleito Vanderlan Cardoso afirma que o PP tende a lançar candidato a prefeito de Goiânia em 2020 — daqui a um ano e nove meses.
“Eu e o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, estamos convidando várias pessoas para se filiar ao PP. Como se sabe, partido, para crescer, precisa disputar cargos majoritários. Como não devo ser candidato e Baldy possivelmente não querer disputar, nós vamos atrair alguém de peso em Goiânia para bancar para prefeito”, afirma Vanderlan Cardoso.
É possível uma composição com outros partidos? “Nós estamos conversando com Vilmar Rocha e Francisco Júnior, do PSD, Elias Vaz, do PSB, e João Campos, do PRB. Francisco Júnior, Elias Vaz e João Campos são grandes nomes. O PSC pode bancar Eurípedes José do Carmo. Wilder Morais fala em disputar e é um bom candidato. A Dra. Cristina é um nome qualificado e é uma pessoa correta.”
E o MDB? “Nós estamos conversando com o MDB também. Maguito Vilela, pelo trabalho que fez em Aparecida de Goiânia, é um nome forte. Pode até ser o nome de consenso dos partidos que citei, mas esclareço que falo pelo meu partido, e, mesmo neste, tenho de conversar com meus companheiros, como Alexandre Baldy e Adriano do Baldy. Não tomo decisões solitárias, porque não é democrático. Tirando Maguito, o MDB não tem outro nome forte em Goiânia”. E o prefeito Iris Rezende? “Se o MDB quiser perder, basta lançá-lo.”
Vanderlan Cardoso diz que sinalização de Jair Bolsonaro garante vitória do deputado goiano
