Bastidores

As Procuradorias Jurídicas da Câmara e da Prefeitura protocolizaram, em separado, peças defendendo a legalidade da eleição da Casa

O deputado federal foi bem votado para senador nas duas cidades. Seu domicílio eleitoral é em Aparecida de Goiânia

Só 4 secretários estão definidos. As grandes surpresas podem ser na Economia e na Segurança Pública. Prioridade será para pessoas de Goiás. Líderes de partidos serão consultados

Ministros do Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte do país, têm de observar a liturgia do poder

Talvez seja o caso de o Ministério Público, a Polícia Civil e até a Polícia Federal investigarem o bas-fond da Assembleia Legislativa de Goiás

Tentativas do presidente foram frustradas pela base governista

Matéria segue para primeira votação em plenário ainda hoje

Empresário de Anápolis, Ubiratan da Silva Lopes é um dirigente respeitado. A iniciativa é do vereador Anselmo Pereira

Mas aliados do parlamentar admitem que Bruno Peixoto saiu na frente, e pode ter o apoio do MDB, que tem seis deputados

Afirma o presidente da Assembleia: “Não preciso repetir que quem vai decidir é o governador” — Ronaldo Caiado, do União Brasil

O município terá uma eleição “estadualizada”. O prefeito Vilmar Mariano (ou Professor Alcides) tende a enfrentar também João Campos, o nome de Gustavo Mendanha

Parlamentar goiano se caracterizou em seu mandato por acompanhar e denunciar, quando necessário, ações questionáveis do Executivo

As mudanças na composição do plenário da Câmara de Goiânia em decorrência das decisões relacionadas ao cumprimento das femininas nas eleições de 2020 abriram a disputa entre os partidos pelas vagas nas principais comissões temáticas. Os embates prometem se intensificar com a efetivação dos mandatos de Welton Lemos (Podemos) e Igor Franco (Pros) na próxima sessão ordinária, na quarta-feira pós-feriado, dia 16.
As articulações se concentram na vaga de Marlon Teixeira na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Marlon e Márcio Carvalho, ambos do Cidadania, dão lugar a Welton e Igor, diplomados na sexta-feira, 11. Na quinta-feira, 10, o presidente em exercício, Clécio Alves (Republicanos), bancou a indicação de Sargento Novandir (Avante) para a cadeira da comissão, a mais importante da Câmara.
Nos bastidores, os vereadores que ambicionam a vaga afirmam que Clécio negociou o assento na CCJ em troca do voto favorável de Novandir ao projeto que muda o nome da Avenida Castelo Branco para Agrovia Iris Rezende Machado (MDB). A indicação, que já estaria com portaria de nomeação pronta assinada pelo presidente em exercício, surpreendeu os vereadores porque dias antes eles haviam tido um grave embate em plenário motivado justamente pela mudança na denominação da via.
A vereadora Sabrina Garcez (Republicanos), que presidiu a CCJ no segundo biênio da legislatura passada (2017-2020), reivindica a vaga. Aliada de primeira hora de Rogério Cruz (Republicanos), ela tem afirmado nos bastidores que a indicação de Novandir quebra a regra da proporcionalidade da composição da comissão – o vereador do Avante seria o terceiro integrante do partido a entrar na CCJ.
A briga pela CCJ é apenas o primeiro capítulo da busca por espaço nas comissões. Um próximo round está marcado para a data de saída de Clécio e do vereador Mauro Rubem (PT), que assumem renunciam aos mandatos em 31 de janeiro para assumir, em 1º de fevereiro, as cadeiras para as quais foram eleitos na Assembleia Legislativa.
Clécio preside a Comissão de Finanças, responsável, entre outros assuntos, pela relatoria das contas do prefeito. Mauro, por sua vez, tem vaga na própria CCJ e preside a Comissão da Saúde. Eles serão substituídos, respectivamente, pelos atuais suplentes Denício Trindade (MDB) e Kátia Maria (PT).

Acórdão do tribunal, que rejeitou contas do ex-prefeito, não transitou em julgado; pelo contrário, foi alvo de recurso e será reanalisado

Direção nacional da sigla já discute a troca. Rogério Cruz e Jeferson Rodrigues são apontados como possíveis substitutos