Bastidores

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André Furquim e Júlio Pimenta vão assessorar Lissauer Vieira na Assembleia Legislativa

O jornalista André Furquim será o assessor de imprensa do deputado estadual Lissauer Vieira. Júlio Pimenta, diretor do Vapt Vupt de Rio Verde, será o chefe de gabinete do parlamentar do PSD.

Paulo Henrique Guimarães pode deixar o PMDB e disputar mandato de prefeito de Rio Verde

Um peemedebista diz que o vereador Paulo Henrique Guimarães deve sair do PMDB, filiando-se a um partido menor (como o Pros), para disputar a Prefeitura de Rio Verde, em 2016. O peemedebista afirma que o médico Paulo do Vale e o empresário Osmar Negão praticamente alijaram Paulo Henrique Guimarães do PMDB.

Rio Verde pode ter três candidatos a prefeito, o que favorece Heuler Cruvinel

Rio Verde pode ter três candidatos a prefeito em 2016: Heuler Cruvinel (PSD), Paulo do Vale (PMDB) e Paulo Henrique Guimarães. O favorito, por estar há mais tempo na política e pela estrutura financeira, é Heuler Cruvinel. Porém, como fatos novos, Paulo do Vale e Paulo Henrique podem surpreender.

Casal Iris quer ouvir o nome do Diabo mas não quer escutar o nome de Maguito Vilela

Iris Araújo e Iris Rezende, quando ouvem o nome do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, franzem o rosto e mostram contrariedade. O casal Iris avalia que Maguito Vilela, depois de tentar articular a candidatura de Júnior Friboi a governador, quer expurgá-lo do PMDB.

Michel Temer diz a peemedebistas que vai ter força em Brasília tão-somente quem tem mandato federal

O vice-presidente da República, Michel Temer, já avisou aos peemedebistas goianos: vai ter força em Brasília sobretudo aqueles políticos que têm representação no Congresso Nacional. Uma referência explícita aos deputados federais Daniel Vilela (eleito) e Pedro Chaves (reeleito). Políticos sem mandato, alertou Michel Temer, para obter alguma coisa no plano nacional, terão de conversar antes com Daniel Vilela e Pedro Chaves. Quem tentar atropelá-los, sustentou o vice-presidente e comandante-chefe do PMDB, vai dançar. Resta saber se Iris Rezende e Iris Araújo entenderam o recado. A partir de 2015, o casal Iris terá de procurar os deputados Daniel Vilela e Pedro Chaves para ser atendido pela cúpula nacional.

Iris Rezende, segundo um peemedebista, não confia em ninguém com menos de 70 anos

Um peemedebista experimentado garante que Iris Rezende não confia em nenhum político com menos de 70 anos. Outro peemedebista, deputado estadual, que já foi irista, afirma que Iris Rezende sempre é desconfiado com políticos mais jovens. Porque avalia que querem atropelá-lo. Quando, na verdade, são fartamente atropelados pelo peemedebista-chefe.

Marcos Abrão afirma que Roberto Freire fez preleção brilhante sobre a reforma política

Numa conversa de três horas com o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire, Marcos Abrão afirma que recebeu — ao lado de um repórter da “Folha de S. Paulo” — uma verdadeira aula sobre reforma política. Marcos Abrão garante que Roberto Freire brilha no Congresso Nacional, tanto por sua experiência quanto por sua inteligência. “O político pernambucano é brilhante”, afirma o deputado federal eleito.

PSD de Vilmar Rocha vai lançar candidato a prefeito em Goiânia. Pode ser Francisco Júnior ou Virmondes Cruvinel

Vilmar Rocha diz que o PSD vai lançar candidato a prefeito de Goiânia — Francisco Júnior ou Virmondes Cruvinel . Time que não joga não tem torcida, afirma o deputado federal. Francisco Júnior e Virmondes Cruvinel são nomes apontados como consistentes pelo presidente do PSD. “Eles são jovens, sérios e tem excelente formação intelectual”, afirma.

Base Aliada deve mudar em 2018, prevê Vilmar Rocha

A Base Aliada não será mais a mesma na eleição de 2018. A previsão é do deputado federal Vilmar Rocha, presidente regional do PSD-GO, e ex-candidato ao senado por esta coligação que reuniu 16 partidos. Segundo Vilmar, o “fator de unidade da Base Aliada é o governador Marconi Perillo e, como ele não poderá ser candidato à reeleição em 2018, essa base política deverá sofrer alterações”. Para o deputado, “muita bola ainda vai rolar, muita água vai passar debaixo da ponte e não dá pra prever o cenário de 2018, mas é claro que a base vai mudar”. No entanto, Vilmar destaca que o projeto político liderado pelo governador Marconi Perillo sempre foi vitorioso e que, este ano, deu provas de que continua forte. “Elegemos Marconi para seu quarto mandato e, além disso, 13 dos 17 deputados federais e 27 estaduais”, observa. “Também demos a Aécio Neves a vitória em Goiás no 1º e no 2º turnos”, completa. “Marconi sempre teve uma grande habilidade para unir os partidos e manter essa base unida, mas ao final de 2018 ele precisa encerrar essa fase regional e alçar voos nacionais”, argumenta Vilmar.  “Eu até já brinquei com ele dizendo que essa foi a última vez que votei nele para governador”, brinca. Sobre seu próprio futuro, Vilmar Rocha diz que não vai abandonar a política. “Não sei ainda de que forma vou atuar, mas com mais de 1 milhão de votos, não posso ir pra casa”, afirma, completando que, em 2018, pretende disputar uma nova eleição majoritária. Para o Senado novamente ou para o Governo? “Não descarto nenhuma das duas opções. Claro que daqui a quatro anos, tudo pode mudar, mas hoje penso assim”, conclui.

Adriana Accorsi diz que o PT vai lançar candidato a prefeito de Goiânia

A petista garante que Paulo Garcia nunca comentou sobre a possibilidade de ser vice de vice de Iris Rezende, na eleição de 2016

Adriana Accorsi sugere que Tayrone di Martino e Felisberto Tavares deixem o PT

A deputada estadual eleita Adriana Accorsi não é uma política autoritária, mas se define como “leal” e "seguidora das ideias de seu partido", o PT. Delegada da Polícia Civil de Goiás, a petista diz que não sai por aí defendendo caça às bruxas, porém, perguntada sobre a permanência dos vereadores Tayrone di Martino e Felisberto Tavares no PT, não hesitou. Eles devem sair. “Felisberto e Tayrone devem procurar um lugar — um partido — onde se sintam mais confortáveis. Falta clima para eles no PT. Devem procurar ser felizes com seus possíveis novos companheiros”, disse Adriana Accorsi ao Jornal Opção.

Provável fusão entre PSDB e DEM pode empurrar Ronaldo Caiado para o PMDB e para o petismo

[caption id="attachment_19673" align="alignleft" width="620"]Na foto Ronaldo Caiado Crédito: Fernando Leite Especula-se que Ronaldo Caiado tende a se filiar ao PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A fusão entre PSDB e DEM é vista como iminente — deve ser feita no primeiro semestre de 2015 — e vai provocar mudanças radicais na política de Goiás. O deputado federal Ronaldo Caiado, recém eleito senador, se confirmada a união entre os dois partidos, deve se filiar noutra legenda. O problema de Ronaldo Caiado é que pretende fazer oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, porém, se não se filiar ao partido que resultar da fusão entre PSDB e DEM, terá dificuldade para se filiar numa legenda que faça oposição cerrada e consistente à hegemonia petista. Especula-se que Ronaldo Caiado tende a se filiar ao PMDB — o que o tornaria a figura de proa do partido em Goiás. Mas não é fácil. Porque o PMDB é, hoje, irmão siamês do PT. Os dois fizeram um pacto faustiano, diriam Goethe e Thomas Mann. Fi­liar-se ao PMDB é, portanto, integrar-se à base da presidente Dilma Rousseff. Mas é mais fácil Ronaldo Caiado integrar-se ao PMDB do que aliar-se ao PSDB. Não que tenha problemas com o tucanato nacional, mas em Goiás há um descompasso entre o deputado e o governador Marconi Perillo. O senador eleito acalenta há anos, pelo menos desde 1994 — quando foi atropelado por Lúcia Vânia, do PP (hoje, no PSDB), e Maguito Vilela, do PMDB —, o sonho de disputar o governo de Goiás. De algum modo, a ascensão de Marconi Perillo em 1998 — e sua cristalização como principal político de Goiás, eleito quatro vezes governador — parecia ter soterrado os planos de Ronaldo Caiado. Entretanto, o ocaso de Iris Rezende, que não tem mais nenhuma chance de disputar o governo, depois de três derrotas acachapantes, transformou o democrata no principal líder da oposição ao tucanato. Há apenas um pedra no caminho de Ronaldo Caiado — o vilelismo. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), prepara seu filho, Daniel Vilela, eleito deputado federal com uma votação extraordinária — quase 200 mil votos —, para disputar o governo de Goiás em 2018.

Paulo precisa fazer o presidente da Câmara de Goiânia. Se jogar pesado, Marconi elege Geovani Antônio

[caption id="attachment_19671" align="alignleft" width="620"]Geovani Antônio, do PSDB, e Célia Valadão, do PMDB: os dois têm chance de presidir a Câmara Municipal de Goiânia. O tucano é mais “bem-visto” | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Geovani Antônio, do PSDB, e Célia Valadão, do PMDB: os dois têm chance de presidir a Câmara Municipal de Goiânia. O tucano é mais “bem-visto” | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Há um consenso na Câmara Municipal de Goiânia: se o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), decidir jogar pesado, participando diretamente das articulações, ou se colocar um mediador de credibilidade, como Jayme Rincon, pode eleger o novo presidente, na eleição de 15 de dezembro deste ano. Aí o nome mais cotado seria o do vereador Geovani Antônio, do PSDB. O tucano é visto como “simpático” e conhece como poucos as entranhas do Legislativo. Porém, se Marconi não jogar pesado, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, se se envolver decididamente no pleito, negociando cargos e favores, consegue eleger o presidente. O petista tem mais interesse na disputa do que o tucano, porque está em jogo sua governabilidade. Um comando hostil na câmara pode engessar a sua já combalida gestão. O nome do prefeito, bancado pelo casal Iris Rezende e Iris Araújo, é o da peemedebista Célia Valadão. Ocorre que a peemedebista é apontada como politicamente frágil e sem capacidade de articulação. “Quando é preciso ser firme, chora. Célia, de boa índole, prefere cantar a legislar”, diz um vereador. A alternativa é Denício Trindade, mas Paulo não o aprecia. No momento, Paulo Garcia detém a maioria dos votos da Câmara. Mas trata-se de uma maioria inercial, quer dizer, pode mudar de posição, se Marconi entrar de fato na disputa. A oposição hoje tem oito nomes ligeiramente radicalizados: cinco do PSDB (Anselmo Pereira, Dr, Gian, Cristina Lopes, Geovani Antônio e Thiago Albernaz), dois do PSB (Elias Vaz e Pedrinho Azulão) e um do PSD (Virmondes Cruvinel). Cinco vereadores estão no bloco dos indecisos e podem pender para um lado ou para o outro: Fábio Lima, Djalma Araújo (SD, está negociando com Paulo), Tatiana Lemos (PDT), Felisberto Tavares (PT) e Tayrone di Martino (PT). Juntos com a base marconista, somam 13 vereadores. Ainda não dá a maioria de 18 vereadores para ganhar a presidência da Câmara. Porém há outros vereadores que não estão satisfeitos com Paulo. O bloco moderado, composto por Zander Fábio (PSL), que votou em Marconi para governador, Paulo da Farmácia (Pros), Bernardo do Cais (PSC) e Divino Rodrigues (Pros), tanto pode compor com o nome de Paulo quanto com o nome do governador. Seriam 17 vereadores. Eles afirmam que não são da base do petista — apenas votam com a base. O grupo “flutuante” inclui Deivison Costa (PT do B), Rogério Cruz (PRB), Edson Automóveis (PMN) e Jorge do Hugo (PSL). Se Marconi Perillo estiver no jogo, pode bancar seu candidato. O número subiria para 21 e, neste caso, Geovani seria eleito. Um vereador petista define assim a questão: “Vai ganhar a presidência da Câmara o grupo que agir com mais firmeza, que se empenhar mais. Paulo vai jogar pesado, porque, para ele, é uma questão de vida ou morte, de sobrevivência. Porém, se Marconi jogar pesado, seu grupo leva — dada a insatisfação generalizada com o tratamento dado aos vereadores pelo prefeito”.

Irismo já admite apoiar o deputado Sandro Mabel para a Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_19666" align="alignleft" width="620"]Sandro Mabel (108) Sandro Mabel pode concorrer em 2016 | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Há quem aposte que Iris Rezende (PMDB) será candidato a prefeito de Goiânia. Porém, meio deprimido, confidenciou a parentes que, pela primeira vez, sente-se “desanimado” com a política. Mas, se não disputar, quer que o nome do candidato do PMDB passe por suas mãos. Chegou a pensar em lançar sua mulher, Iris Araújo, para prefeita, mas, devido à rejeição ao seu nome, pode apoiar o vice-prefeito da capital, Agenor Mariano, numa solução caseira, ou então o empresário Sandro Mabel. Em confidências a aliados, Sandro Mabel disse que pagou o marketing da campanha de Iris Rezende — o marqueteiro Dimas Thomas espalhou, no mercado de Brasília, que não recebeu o que havia sido combinado — no primeiro e segundo turnos e que, por isso, teria ganhado o aval do peemedebista-chefe para disputar a Prefeitura de Goiânia. Iristas disseram ao Jornal Opção que o candidato na capital deve ser aquele que conseguir viabilizar, sem a interferência de Iris, a parte financeira. “Só Mabel tem condições de pagar uma campanha dispendiosa.”

Adib Elias e Sandro Mabel são os favoritos para presidir o PMDB a partir de dezembro deste ano

[caption id="attachment_19660" align="alignleft" width="620"]Adib Elias Edilson Pelikano 083 (1) Adib Elias tem uma vantagem: agrega os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela | Foto: Edilson Pelikano[/caption] O próximo presidente do PMDB terá uma missão: organizar as candidaturas para prefeito em 2016 com o objetivo de constituir uma base eleitoral para a disputa do governo de Goiás em 2018. No momento, o nome mais cotado para dirigir o partido é o do deputado estadual eleito Adib Elias. Porém, como será candidato a prefeito de Catalão e já está em campanha, dificilmente terá tempo para reorganizar o partido num Estado que, geograficamente, é gigante. Adib tem uma vantagem: agrega os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela (até Ronaldo Caiado, do DEM, o aprova, como “peemedebista honorário”). Mas pode ter o mandato cassado. Uma corrente avalia que, como não terá mandato a partir de 2015, o político mais consistente para presidir o partido é o empresário Sandes Mabel. O vilelismo, corrente mais sólida do partido, pode apresentar três nomes para a presidência: Maguito Vilela, Daniel Vilela e Leandro Vilela (vetado por Iris Araújo). Há quem sugira a indicação de Iris Rezende e Iris Araújo para dirigir o partido. Mas, com idade avançada, Iris Rezende (81 anos em dezembro) e Iris Araújo (72 anos em 2015) não têm condições físicas para percorrer o Estado organizando o partido e apoiando os candidatos a prefeito.