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Debate sobre aperto tributário põe Fieg ao lado e a Adial contra posição do governo de Goiás

A representação classista dos empresários de Goiás passa por um processo de divisão. A Adial e a Fieg desentenderam-se no debate sobre os incentivos fiscais. A primeira planejava estender a todos as novas regras do aperto tributário. Mas a Fieg e o governo de Goiás posicionaram-se contra. O governo de Marconi Perillo, seguindo orientação da secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, concluiu que vários empresários foram fartamente beneficiados pelos incentivos fiscais e que é hora de darem sua contribuição ao desenvolvimento do Estado. O governo precisa arrecadar mais, para ajustar a máquina ao período de crise da economia nacional, e avalia que não é o momento de parte do empresário, em defesa de interesses puramente corporativos, posicionar-se contra as medidas que estão sendo tomadas. As ações não são contra os empresários, afirma o governo, e sim a favor de Goiás.

PHS é o primeiro partido a fechar com José Eliton para a disputa do governo de Goiás em 2018

A cúpula do PHS de Goiás almoçou na quinta-feira, 11, com o governador em exercício de Goiás, José Eliton (PSDB). Conversou-se inicialmente sobre a eleição para prefeito de Goiânia. José Eliton explicitou seu apoio ao deputado federal Giuseppe Vecci, do PSDB, e sugeriu que as pesquisas qualitativas sugerem que ele tem condições de derrotar Iris Rezende, no segundo turno, dadas sua consistência técnica e sua experiência política. Ao reticente Eduardo Machado, presidente do PHS nacional, que aponta um quadro difícil para o governismo em Goiânia, José Eliton sugeriu que pesquisas qualitativas indicam que os eleitores estão abertos ao novo e a propostas tecnicamente qualificadas e sublinhou que Vecci tem o perfil aspirado pelos goianienses. Mas o que mais surpreendeu o tucano foi a declaração de que o PHS vai apoiá-lo para governador em 2018. Trata-se do primeiro partido a apresentar, por assim dizer, sua carta de intenções. Eduardo Machado afirma que o PHS vai apoiar o governo de José Eliton — ele deve assumir em abril de 2018 — e, em seguida, sua reeleição. “José Eliton é um político jovem e qualificado. Ao apoiá-lo, estamos nos comprometendo, desde já, com o projeto do tucanato para 2018.”

Irista diz que é grande a lista dos que traíram Iris Rezende na disputa pelo comando do diretório

[caption id="attachment_54211" align="alignright" width="620"]Ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende | Fernando Leite Ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende | Fernando Leite[/caption] Um peemedebista histórico diz que Iris Rezende tem sugerido que teria sido atraiçoado por políticos que considerava como de extrema confiança. O deputado Adib Elias — iristas chamam-no de Diatribe Elias — estaria entre os não-confiáveis. Bruno Peixoto é citado como político de “dupla face”. Um aliado do ex-prefeito de Goiânia é pe­remptório: “Iris Rezende carregou a turma nas costas, durante anos, dando-lhe empregos e prestígio. Tirou muita gente do anonimato. Elegeu vários políticos e, como pagamento, teve de engolir uma derrota humilhante. Alguns políticos iam ao seu escritório e diziam: ‘Nailton está eleito’. Em seguida, davam apoio a Daniel Vilela”. Aos que comentam que o caso do diretório estadual do PMDB é uma questão resolvida, um irista contrapõe: “Não tem nada de resolvido. Se Iris Rezende for eleito prefeito de Goiânia, nós daremos o troco àqueles que, dizendo-se iristas, eram, na verdade, danielistas e maguitistas”.

Base aliada investe na chapa Giuseppe Vecci-Luiz Bittencourt para a Prefeitura de Goiânia

Os pensadores-articuladores do Palácio das Esmeraldas — conhecidos como luas azuis — sugerem uma chapa que avaliam como qualitativa tanto nos aspectos políticos quanto técnicos: Giuseppe Vecci, do PSDB, e Luiz Bittencourt, do PTB. Os dois são capazes de montar discursos e programas impecáveis e, tremendamente articulados, de desmontar os discursos e projetos dos adversários. Eles se dão bem, há sintonia sobre o que pensam para a Prefeitura de Goiânia. Mas há um problema crucial: Vecci e Bittencourt querem ser cabeça de chapa. Nenhum se interessa pela vice. Mas nada que uma boa conversa, na presença do governador Marconi Perillo, não possa mexer com as certezas de ambos.

Adib Elias é forte eleitoralmente. Mas Jardel Sebba faz uma gestão consistente em Catalão

Não resta a menor dúvida de que Adib Elias é consistente, eleitoralmente, mas a gestão de Jardel Sebba começa a deslanchar e o tucano pode surpreender. Jardel Sebba é mais moderno do que Adib Elias e começa a fazer obras diferenciadas. Pode derrotar o mito da cidade.

Virmondes Cruvinel vai fazer a defesa do governo Marconi na abertura do ano legislativo

Virmondes Cruvinel (PSD) vai fazer o discurso pela base governista na retomada dos trabalhos legislativos, na segunda-feira. O deputado vai falar do presente, do trabalho para reorganizar o Estado, e do futuro. “Vou mostrar o que foi feito e, com o enxugamento do Estado, o que será feito”. Virmondes Cruvinel diz que, como fez a lição de casa, o governo de Goiás está com a casa praticamente em ordem. “O governo do Rio Grande do Sul, do PMDB, está mais quebrado do que arroz de quinta categoria.”

José Nelto vai abrir trabalhos legislativos com críticas duras ao governo de Marconi Perillo

O deputado José Nelto, do PMDB, vai fazer o discurso da oposição no retorno dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Goiás na segunda-feira, às 15 horas. “Farei uma ressonância magnética dos principais problemas do Estado”, afirma Nelto. “Vou falar sobre as OSs, que não recebem do governo, dos buracos nas rodovias e da crise no Estado.” O parlamentar do PMDB anota que “o governo espera receber pelo menos 2 bilhões dos prováveis 5 bilhões da venda da Celg. Mas, para se reestruturar, precisa de pelo menos 5 bilhões. 2016 e 2017 serão anos difíceis para o governo e para os goianos”.

Marconi Perillo e Paulo Garcia conversaram no Carnaval como se fossem dois tucanos ou dois petistas

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, se encontraram no Rio de Janeiro, durante o carnaval, e bateram um longo papo, da maneira mais amistosa possível. Quem viu garante que pareciam dois tucanos ou dois petistas, mas não um petista e um tucano. Diga-se que o encontro, segundo aliados, foi casual.

Paulo Garcia e tucanos podem conversar sobre eleição em Goiânia

Integrantes da base governista estadual dizem que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, planeja conversar sobre a disputa pela Prefeitura de Goiânia. Aliança à vista? Tudo é possível.

Petistas dizem que lealdade de Paulo Garcia a Iris Rezende tem sido paga com ingratidão

Não é mais segredo que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, está profundamente chateado com o ex-prefeito Iris Rezende, do PMDB. O petista-chefe abre o jogo com os interlocutores e frisa que sua lealdade não foi recompensada com lealdade, e sim com ataques. Iris Rezende, segundo petistas, estaria incentivando o vice-prefeito, Agenor Mariano, e o vereador Clécio Alves a atacá-lo. Iris Rezende teria deixado um rombo de pelo menos 1 bilhão de reais, mas, apesar de pressionado por vários petistas, Paulo Garcia decidiu não pôr a boca no trombone. Hoje, sabe-se que o desgaste da gestão de Paulo Garcia advém, em larga medida, de o prefeito ter feito o impossível para cobrir os rombos deixados pela gestão de Iris na prefeitura. Para ficar ao lado de Iris Rezende, Paulo Garcia deixou de celebrar parcerias com o governo de Marconi Perillo — o que desgastou sua gestão.

Petistas apostam que o PT pode ter 20% dos votos em Goiânia e ir para o segundo turno

Aliados de Paulo Garcia sustentam a tese de que seu candidato a prefeito de Goiânia terá pelo menos 20% dos votos. Assim, se ampliar sua aliança política, pode até chegar ao segundo turno.

Petistas apostam que segundo turno em Goiânia pode ter candidatos do PT e do PSDB

Petistas ortodoxos e heterodoxos apostam que um segundo turno surpreendente pode ter um candidato do governo do Estado e um candidato bancado pelo prefeito Paulo Garcia. O petismo sugere que Iris Rezende vai sair na frente, mas, desidratado pelas bordoadas dos adversários e por não ter propostas novas para os goianienses, não chegará ao segundo turno.

Paulo-garcista avalia que derrota em Goiânia vai “enterrar” Iris Rezende e o irismo

“Perder em Goiânia significará o enterro político definitivo de Iris Rezende — que vem de quatro derrotas: três para o governo do Estado e uma para o Senado”, afirma um paulo-garcista. Será o enterro político também do irismo, que não terá como sobreviver sem Iris Rezende.

Jornalista Renata Vieira curte seu novo amor, Celso da Porto Bello, na bela Toscana

A ex-apresentadora da TV Anhanguera e o empresário curtem la dolce vita na Itália de Dante e Leopardi

Aécio Neves tenta manter Delegado Waldir no PSDB

Presidente nacional do tucanato, senador pediu para que deputado federal goiano não deixasse a sigla