Bastidores

Encontramos 18797 resultados
PMDB de Michel Temer está de olho no passe político do governador Marconi Perillo

O presidente também aposta em Daniel Vilela, mas ele é um líder para o futuro. O tucano é um líder do presente e, ao contrário do peemedebista, com presença nacional

O deputado Thiago Peixoto propõe contato com a sociedade para renovar o discurso político

Líder do PSD diz que contato com a sociedade, para ouvir mais do que para falar, pode renovar as práticas políticas

Vilmar, Lúcia e Jovair querem mais espaço do que romper com a base de Marconi Perillo

PTB, PSD e PSB querem ocupar espaço na chapa majoritária, o que é legítimo. No fundo, não querem deixar a base, quer dizer, a aliança com o tucano-chefe

Daniel Vilela quer se apresentar como “preparado”, “agregador” e quer mulher na vice

Antônio Gomide, do PT, pode ser o vice do peemedebista? Pode. Mas Lúcia Vânia e Gracinha Caiado são cotadas

Delegado Waldir Soares diz que deve apoiar Ronaldo Caiado para governador de Goiás

O integrante do PR sugere que Vilmar Rocha, Lúcia Vânia e Jovair Arantes não vão ficar esperando a banda passar sob a janela

Secretário diz que irritação de Clécio Alves tem a ver com o fato de que perdeu mamata na Comurg

[caption id="attachment_89240" align="alignleft" width="620"] Clécio Alves, Izídio Alves e Anselmo Pereira[/caption] Um secretário da Prefeitura de Goiânia afirma que alguns vereadores, como Clécio Alves (PMDB), Izídio Alves (PR) e Anselmo Pereira (PSDB), praticamente mandavam na gestão do ex-prefeito Paulo Garcia (PT). “Anselmo Pereira, embora fosse tucano, tinha centenas de cargos na prefeitura, muito mais do que os petistas. O motivo? Nenhum, exceto o fato de que era o presidente da Câmara Municipal da capital. Já Clécio Alves mantinha 150 comissionados na Comurg, cinquenta a mais do que Izídio Alves. A irritação com o prefeito Iris Rezende tem a ver com o fato de que a mamata foi cortada e, sobretudo, não será restaurada. A força de Clécio era tanta que se dizia que era ‘sócio’ da Comurg.”

Cinco prefeitos do PMDB devem aderir à base do governador Marconi Perillo

Prefeitos do PMDB, do DEM e do PT elogiam caráter republicano do governo do tucano-chefe

Vereadores querem cancelar contrato da Eliseu Kopp, empresa de fotossensores, em Goiânia

Parlamentares querem saber se serviços estão sendo prestados e se a empresa está recebendo

Safra de soja e milho de Goiás ganha primeira página do Valor Econômico

O setor agrícola de Goiás tem aparecido na primeira página do “Valor Econômico”. A produção de soja e de milho do Estado tem sido comentada como uma das maiores do país.

Os produtores de Rio Verde, por exemplo, estão comemorando uma safra recorde. Motivo: as chuvas chegaram e, sobretudo, no tempo e quantidade certos.

O prefeito de Jataí, Vinicius Luz, disse ao Jornal Opção que a safra do município que administra também é de alta qualidade.

Três motivos pelos quais o governo de Michel Temer estende tapete vermelho para Marconi Perillo

[caption id="attachment_89234" align="alignleft" width="620"] Marconi e Temer em Brasília | Foto: Marcos Corrêa/PR[/caption]

Ministros do governo de Michel Temer tratam o governador de Goiás, Marconi Perillo, com tapete vermelho. Por três motivos.

Primeiro, sua capacidade de articulação política nacional, conectando políticos de vários partidos.

Segundo, por que operou um ajuste fiscal que, em Brasília, já é quase mítico e é mencionado por gestores de outros Estados que buscam pleitos no governo federal. No governo Temer, Marconi Perillo é visto como político, mas também como gestor altamente qualificado.

Terceiro, num momento de crise e que alguns Estados em situação falimentar — casos de gigantes como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul —, Goiás revela que terá cerca de 6 bilhões de reais para investir entre 2017 e 2018. É muito dinheiro até para momentos de bonança.

Governo avalia que custo de manter Lúcia Vânia na base pode ser alto e pode liberá-la

[caption id="attachment_89231" align="alignleft" width="620"] Lúcia Vânia no Senado | Foto: Edilson Rodrigues[/caption] Os grupos que comandam o governo de Marconi Perillo estão decididos a não ceder às pressões da senadora Lúcia Vânia, que tenciona para ser definida, já agora, como candidata à reeleição em 2018. Há duas teses. Um grupo, minoritário, admite que a socialista “soma”. Mas um grupo, muito maior, avalia que a líder do PSB é quem precisa da base para se eleger. No banco do bônus e do ônus, aposta-se que, para a base governista se renovar, talvez seja mais apropriado a senadora seguir seu próprio caminho. Hoje, o governo está mais interessado em manter o PSD e o PTB na base. O PSB interessa a Marconi Perillo muito mais se for disputar um projeto nacional. Quando ao local, a estrutura do PSB depende mais do que o governo do que o governo precisa dela. Prefeitos e deputados do PSB, exceto Marcos Abrão, em caso de rompimento, não seguem Lúcia Vânia — permanecem na base do tucano-chefe.

Kennedy Trindade pacificou o TCE, que, sob sua batuta, está rendendo mais

[caption id="attachment_76289" align="alignleft" width="620"] Kennedy Trindade: presidente do TCE de Goiás[/caption] O Tribunal de Contas Estado passou por um período de turbulências. Mas, sob a gestão pacífica e aglutinadora do presidente Kennedy Trindade, a calmaria retornou a todos os setores do órgão auxiliar da Assembleia Legislativa de Goiás. Engenheiro por formação, mas gestor nato, Kennedy rapidamente assenhorou-se das regras centrais do TCE.

Daniel Vilela e José Nelto são vistos como personas non gratas na Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_46468" align="alignleft" width="620"] Daniel Vilela e José Nelto | Fotos: Renan Accioly/Jornal Opção e Marcos Kennedy/Assembleia[/caption] Há uma ordem, ainda que não escrita, na Prefeitura de Goiânia: o deputado federal Daniel Vilela — presidente do PMDB — e o deputado estadual José Nelto (persona no grata ao irisaraujismo), além dos demais integrantes da bancada estadual, não terão espaço algum no Paço Municipal. Eles são apontados como “adversários políticos”.

Suzuki pode retomar negócios em Itumbiara? Missão difícil, mas não impossível

No Japão, a Suzuki e a Mitsubishi não se bicam, porque são concorrentes. Porém, no Brasil, por ter um empresário patropi, que se tornou sócio dos dois grupos automobilísticos, uniu-os. Parece que não tem funcionado. Tanto que a Suzuki iniciou uma montadora em Itumbiara e, depois, fechou seu gigantesco galpão e levou os automóveis para Catalão, onde funciona a montadora da Mitsubishi.

O prefeito de Itumbiara, José Antônio, do PTB, trabalha para reconquistar a Suzuki para o município. É que a multinacional volta? Ainda não. Mas o jovem político é obstinado e a empresa mantém uma estrutura adequada na próspera cidade do Sul do Estado.

Michel Temer quer valorizar Jovair Arantes porque sabe de sua força na Câmara dos Deputados

O presidente confidenciou a um político goiano que quer o parlamentar do PTB próximo do governo, dada sua capacidade de mobilização