Por Yago Rodrigues

Encontramos 990 resultados
Rafael Perini lança livro “Villa Boa de Goyaz”, um registro fotográfico da Cidade de Goiás

[caption id="attachment_45042" align="alignnone" width="620"]Foto: Reprodução Foto: Reprodução[/caption] O médico e fotógrafo brasileiro Rafael Perini , que desde 2001 vive no Canadá, lança na quarta-feira, 9, o livro "Villa Boa de Goyaz". Segundo o artista, o livro não foi preconcebido. As fotografias que o compõem foram colhidas em 2011, durante inesquecíveis férias na Cidade de Goiás, quando ao percorrer seus becos e ladeiras, pode relembrar a infância e compartilhar com os filhos suas aventuras vividas na cidade. Dedicado a companheira de sempre, Milena Perini, e aos filhos Isabella e Luca, "Villa Boa de Goyas" é uma redescoberta da fotografia e do sentido da memória impressa. Com apresentação de J. L. Galvão Jr., que escreve "são lindas as imagens por méritos do autor e da cidade. As imagens poesia e as poesias escritas compõem um pas-de-deux delicioso, alçando o necessário vôo literário, tremendamente maior que a simples soma de fotos e textos", o livro traz também escritos de poetas somados aos registros de Perini. O lançamento da obra será realizado às 20h, no Sesc Centro.

Warm Up Bananada 2016, uma party com Criolo no Oscar Niemeyer

Que a agenda do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON) não para não dá para negar, não é mesmo? E o melhor, a galera de goiana tem realizado no espaço eventos para lá de legais. E, se não rola nada por lá, tem skate e patins para todo lado, certo? Pois, se liga, no domingo, 13, além dos rolês esportivos, acontece o Bananada Party. Agora advinha o headline. Certíssimo, Criolo volta para o CCON acompanhado da banda paulistana “Aldo, The Band”, a carioca “Dô­nica” e o rapper local “Gasper”; além de DJ sets do El Club. Re­a­li­zado pela Construtora Música e Cultura, o evento começa às 17h. Os ingressos custam R$ 40, a meia, que você descola com a doação de 1kg de alimento não perecível.

Tulipa Ruiz: “Meu ‘eu lírico’ sempre põe, em minhas músicas, um pouco de mim e mais 40 mil pedaços de outras pessoas”

Além do papo com Tulipa Ruiz, o Jornal Opção conversou com Baleia. Ambas atrações do Vaca 2015 [gallery type="slideshow" size="large" ids="44544,44545"]

“Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc. Perdoai. Mas eu preciso ser Outros. Eu penso renovar o homem usando borboletas” – Manoel de Barros
Yago Rodrigues Alvim Já tinha dedicado suas canções a namorados ou paixonites breves feito espirro –– um susto. Tinha também secado lágrimas ou se encharcado mais ainda, entremeado soluços. Foi assim até descobrir outras letras corriqueiras, até gostar mais da gostosura esbranquiçada das coisas corriqueiras –– não deixando nunca “Sushi”, “Do amor”, nada disso. Até provou de “Víbora” e doutras canções de Tulipa, a moça que viu umas duas vezes, nem que fosse para uma palinha a cappella. Entendeu, enfim, outras delícias dos três álbuns daquela que já era uma de suas mulheres favoritas da nova MPB. Foi com tal zelo que emendou perguntas ao telefone, ouvindo de cá, o barulho do carro, que levava Tulipa sabe-se lá para onde; talvez para cá, em Goiânia, onde ela cantaria suas canções. Parte dum festival que já assopra velinhas de 14ª edição, o show era o principal duma das noites do Vaca Amarela. Ali, um de circuitos favoritos de música, como ela conta. Tulipa conta de muitas coisas. De seus discos, de seu “eu lírico”, de seu irmão, Gustavo Ruiz, de Barros, conta até de seus desenhos. Desde 2010, quando lançou “Efêmera”, acompanho seu trabalho. Mais solar, o terceiro trabalho, “Dancê”, como você diz, é “um disco para se ouvir com o corpo. Para se deixar levar”. Como tem sido seu caminho e como é o novo disco? Eu acabei de lançar “Dancê”, o terceiro disco e é a primeira vez que vamos a Goiânia com este trabalho e estou muito feliz. Desde quando lancei “Efêmera”, eu não parei de viajar com a banda, o que tem sido muito legal. Do último álbum, nós temos recebido um retorno do público muito bacana. As pessoas estão muito interessadas pelo disco. Nos shows, o pessoal tem dançado muito. Pensando em imagens, o “Efêmera” é um disco muito pontual, específico em relação às coisas cotidianas. A própria música “Pontual” fala de uma pessoa que é atrasada. O “Tudo Tanto” é de um plano um pouquinho mais aberto. O “Dancê” é mais aberto ainda. É como se o “Efêmera” fosse um plano detalhe, “Tudo Tanto” um plano americano e o “Dancê” um plano geral. O terceiro disco é um desdobramento de tudo que tem acontecido desde o primeiro show do “Efêmera”. É uma consequência do trabalho em equipe, do trabalho da banda na estrada. Você comentou sobre a equipe. Eu gostaria de perguntar da sua parceria com Gustavo Ruiz, seu irmão, que me parece mais forte no último álbum. Como foi este trabalho, dividindo composições, além da produção? Realmente se tornou mais forte, pois nos tornamos parceiros na autoria da maioria das músicas. Nós funcionamos bem, temos um jeito prático de trabalharmos juntos. Quando nos encontramos para fazer música, nós rendemos. E nós nos propomos, para o último disco, uma coisa que não tinha rolado ainda. Nós viajamos e ficamos reclusos em um retiro, só pensando em música e no disco. Isso fez com que a nossa parceria aumentasse na hora das composições. Foi por conta disto, de uma imersão muito grande. [caption id="attachment_44543" align="alignleft" width="300"]Rodrigo Oliba "Eu adoro tocar em festivais e é justamente por ser um público que não é necessariamente o seu; é uma conquista", diz Tulipa | Foto: Rodrigo Oliba[/caption] A canção “Desinibida”, do primeiro álbum, tem alguns trechos que dizem “Gosta de ter o dia livre/Tudo que pinta satisfaz/Um jeito tão extrovertido/Seus argumentos são demais” e, em um vídeo, você conta que é sobre “uma mulher muito livre e solta e inteira”. “Desinibida” é sobre você? E como nascem suas composições? Nas minhas músicas, o meu “eu lírico” sempre põe um pouco de mim e mais 40 mil pedaços de outras pessoas. O meu “eu lírico” é sempre híbrido. Meu processo criativo varia muito. Às vezes, pode vir uma melodia, noutra uma letra, primeiro. Às vezes até, eu começo a fazer algo no violão e o Gustavo me mostra uma harmonia. Varia bastante. No “Dancê”, eu experimentei muitos formatos de composição, muitos jeitos de compor inclusive com o Gustavo. Ele fez bastante letra, que era uma coisa menor nos outros discos; eu optei bastante nos arranjos. Não tem uma sequência específica, um formato específico do processo criativo. Eu costumo até falar que “o processo criativo está sempre em processo”. Quais são as suas referências musicais e até na literatura? Eu gosto muito da compositora e coreógrafa Meredith Monk, da Yoko Ono e do escritor Manoel de Barros. A ilustração também é um meio de expressão e reflexão artístico, só que em silêncio. Seus trabalhos, tanto musicais, quanto ilustrativos, são muito solares. Como é se expressar por meio dos desenhos? Para mim, é bem parecido com a música, até mesmo o processo criativo, as inspirações. Eu comecei a ficar com vontade de desenhar, a curtir desenho vendo capa de disco. Então, é muito misturado. O desenho e a música ainda estão muito juntos, muito cotidiano em mim. Você se apresenta pelo Vaca Amarela, um festival de música independente que chega a sua 14ª edição, e já veio a Goiânia em outras ocasiões. Numa delas, só cantou um trechinho a capela de “Efêmera”, por conta de uma chuva imprevista; em outra, fez um show maravilhoso na Universidade Federal de Goiás (UFG). Qual a importância de festivais como o Vaca para a cena independente? Eu adoro tocar em festivais. Circuitos que eu mais gosto de fazer são os de festivais. E é justamente por ser um público que não é necessariamente o seu; é uma conquista. O formato “festival” é um trabalho muito sério e interessante para formar plateia. Eu gosto por conta da diversidade. Alguém que vai ver um show específico pode conhecer novas bandas. Eu gosto também pela troca que existe entre os artistas. Nós nos encontramos tão poucos em outros lugares e, às vezes, os festivais são a oportunidade que temos de trocar figurinha com nossos pares.  

Zeca Baleiro canta Zé Ramalho no Teatro Rio Vermelho

[caption id="attachment_44678" align="alignleft" width="620"]zeca Foto: Divulgação[/caption] Já escutou “Chão de Giz | Zeca Baleiro canta Zé Ramalho”, novo álbum de Zeca? Se não, pluga num canal de streaming e aumenta o volume. “É muito bom ter a chance de dedicar um show inteiro à obra de um ídolo como o Zé. É um trabalho instigante e prazeroso”, comenta Zeca sobre o álbum, criado apenas para o projeto BB Covers, que acabou ganhando corpo e uma edição de CD e DVD. O cantor maranhense traz para os palcos do Teatro Rio Vermelho os sucessos do cancioneiro Zé, através de sua turnê de lançamento. Você poderá ouvir ao vivo “Chão de Giz”, “Vila do Sossego”, “Taxi boy”, “A Terceira Lâmina”, “Eternas Ondas” e “Avohai” na voz e estilo únicos de Zeca. A apresentação é na sexta-feira, 11, às 21h. Os ingressos podem ser adquiridos online, pelo site compreingressos.com, e custam R$ 45, a meia na plateia superior, e R$ 60, na plateia inferior.

Quinta Clássica

[caption id="attachment_45041" align="alignnone" width="620"]Foto: Divulgação Foto: Divulgação[/caption] Com concerto para violoncelo e orquestra em Si Menor de Antonín Dvorák, sinfonia nº 3 em Mi bemol Maior “Renana” de Robert Schumann no programa, a Orquestra Filarmônica de Goiás está de volta com a Quinta Clássica. Regido por Neil Thomson e com solo de Antonio Del Claro, o concerto tem início às 20h30 da quinta-feira, 10. A apresentação será no Teatro Goiânia e a entrada é franca.

Lançamentos

Livro   Livro Ovelha – Memorias De Um Pastor Gay Autor: Gustavo Magnani Pre­ço: R$ 29,90 - Geraçao Editorial Com apenas 20 anos, o idealizador do maior blog literário do país, o Literatortura, Gustavo Magnani, lança “Ovelha”, um romance polêmico e provocante sobre fé, paixão, sexo e loucura.     Música   Música O quarto álbum de estúdio da banda inglesa, “What Went Down”, traz a ferocidade de Foals antes vista somente nos palcos. What Went Down Intérprete: Foals Pre­ço: R$ 35,90 - Warner Music   FilmeFilme De 1991, o clássico “Mentes Que Brilham”, longa dirigido e protagonizado por Jodie Foster, ganha nova edição em DVD. Mentes Que Brilham Direção: Jodie Foster Pre­ço: R$ 29,90 - Classicline

Cena no Jardim Zoológico

[caption id="attachment_44564" align="alignleft" width="300"]Lucas Ruiz "Irina", do designer e ilustrador Lucas Ruiz[/caption] Luana Borges Especial para o Jornal Opção Cheguei bem perto da zebra e a olhei. Como seriam seus olhos por entre o riscado do corpo? Os olhos eram uma pergunta em meio ao preto e branco e branco e preto do pelo da pele. Eram duas poças d'água no meio do caminho riscado. Se você andasse pelo corpo da zebra, ia tonteando entre um caminho e outro, entre uma listra e outra, ia se riscando de preto e branco até que chegasse a elas: às poças. Irremediavelmente, o espelho d'água faz parar o passo, faz olhar. Ninguém sai incólume ou sem se molhar, sem se mirar. Os olhos eram a pergunta. Uma reflexão em meio ao amontoado de listras e traços. Os olhos eram uma tristeza. Eram uma dúvida. Uma dádiva. Eram úmidos e em torno tinha, exatamente, poeira de terra seca e vermelha no corpo da zebra. Os olhos empoeirados nos cílios e nas margens – dentro líquidos – eram lembranças da passada savana. Os olhos tinham uma remela que era visgo puro de vida. Os olhos eram a fala. Eram a linguagem da zebra. Os olhos eram “A Zebra”. Olhei-os e me parei toda no caminho. Segui sem respostas, perdendo os traços demarcados, segui. Tendo vivido. Tonta. Apressei o passo e comprei duas pipocas. Uma doce, outra salgada. No jardim zoológico. Com esforço tremendo para esquecer, nada adiantava!, ainda me brotavam perguntas depois de ter mirado às poças: eram dóceis, mas choravam? ou gritavam entre as grades em preto e branco e segredavam doçura? Pus na boca uma de doce, outra de sal. Mastiguei com caninos raivosos, apressados. Milhinho duro, maldito! Tentei esquecer e reestabelecer minha antiga ordem. Luana Borges é jornalista e mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás.

Playlist Opção

Bora de Playlist? Até porque o final de semana está aí e com ele o feriado supimpa de 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. Além de ler, quiçá repensar o atual momento político brasileiro, é para bom descansar, pôr a casa no lugar, dar um up em séries e filmes e, claro, escutar uma boa música. Por isso, as músicas mais tocadas por aqui, na redação do Jornal Opção. Baleia – Jiraiya Beach House - Better Times Beyoncé – Get Me Bodied Criolo e Emicida – Outras Palavras Epica – Cry For The Moon Legião Urbana – Faroeste Caboclo Nirvana – The Man Who Sold The World Sepultura – Da Lama ao Caos Velvet Underground – Who Loves the Sun

“Reviramento”, de Dakí e Heiridiane Milhomem, em exposição no Evoé Café com Livros

[caption id="attachment_44394" align="alignnone" width="620"]A abertura da exposição é na sexta-feira, 4, às 18h, com o DJ Pedro Marques | Foto: Divulgação A abertura da exposição é na sexta-feira, 4, às 18h, com o DJ Pedro Marques | Foto: Divulgação[/caption] Entre os dias 4 de setembro e 15 de outubro, a cidade goiana experimentará uma dose de vivência e transição da vida dos artistas Marcelo Dakí e Heiridiane Milhomem, com a exposição Reviramento, cuja abertura será na sexta-feira, 4 de setembro, às 18h no Evoé Café com Livros, e contará com ambientação musical pelo DJ Pedro Marques. Marcelo Dakí aborda em seu trabalho uma temática de relação do interior e exterior. Desde seus mapas sensoriais expressos em desenhos ou telas, ele exprime uma visão interna e sua localização em uma revolução política de justiça social. Acompanhado de uma imagética primitiva, suas telas de cores vibrantes são repletas de elementos simbólicos e referências históricas. O uso do texto de uma forma gráfica completa a história de suas obras. Dakí passa de uma fase peculiar e recolhe estas memórias formando produtos visuais. Tem em sua trajetória algo marcante para o seu novo passo estilístico. Teve seu ateliê, aonde nas paredes marcava o excesso de tinta, pintado completamente de branco. E desta forma começa novos caminhos na arte e na vida. Heiridiane Milhomem traz maduras manchas e riscos pretos no branco. Seus trabalhos contam histórias alucinógenas e caminham em uma realidade mutante. Heiri, como a artista é carinhosamente chamada, ainda jovem já mostra técnica aprimorada e sabedoria na composição. Seus quadros confundem a visão e aguçam a imaginação. Serviço Exposição Reviramento de Marcelo Dakí e Heiridiane Milhomem Abertura: 4 de setembro, das 18h às 23h Ambientação Sonora: Pedro Marques Valor: R$10 Visitação: 4 de setembro a 15 de outubro Curadoria: Marcus Turíbio Local: Evoé Café com Livros

Inscrições para oficinas gratuitas do Goiânia Mostra Curtas continuam abertas

[caption id="attachment_44392" align="alignnone" width="620"]O coletivo O Grivo realiza a oficina "Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções" | Foto: Divulgação O coletivo O Grivo realiza a oficina "Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções" | Foto: Divulgação[/caption] Realizadas entre 6 e 11 de outubro, as oficinas “Animação para adolescentes”, “Documentário e a história que se quer contar”, “Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções” compõem a programação da 15ª Goiânia Mostra Curtas. O Icumam continua com as inscrições abertas até 16 de setembro pelo site oficial da mostra. Durante o festival, entre 7 e 10 agosto, das 14h às 18h, no Centro Cultural UFG, Segundo os ministrantes Alexandre Eschenbach e Andrea Nero, a ideia da oficina “Animação para adolescentes” é acessar o mundo da fantasia, usando o mundo real (imagens fotográficas) para criar histórias de forma interativa e divertida. A atividade será realizada entre 7 e 10 agosto, das 14h às 18h, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG). A oficina “Documentário e a história que se quer contar” vai se estruturar a partir das noções de produção de documentários à luz do entendimento de o que é o contemporâneo. Conduzida por Marcelo Pedroso e Mariana Lacerda, entre 8 e 10 de agosto, das 10h às 13h, no Centro Cultural UFG, o conteúdo a ser ministrado mantém relações com a produção audiovisual enquanto arma e dispositivo para se pensar e se posicionar em relação ao nosso tempo. O renomado coletivo O Grivo é compartilha conhecimento sobre “Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções”, de 8 a 10 de agosto, das 9h às 13h, no Sesc Goiás. Os participantes vão manter contato com a obra assinada por Marcos Moreira e Nelson Soares para discutir a função e as diferentes formas de utilização do som direto e de sons gravados nos mais diversos ambientes, na construção de um diálogo com a trilha sonora. Serviço Inscrições: até 16 de setembro pelo site www.goianiamostracurtas.com.br Animação para adolescentes Ministrantes: Alexandre Eschenbach e Andrea Nero Data: 7 a 10 agosto – 14h às 18h Local: Centro Cultural UFG Carga horária: 16h/aula Público-alvo: adolescentes de 12 a 18 anos Capacidade: 15 alunos Documentário e a história que se quer contar Ministrantes: Marcelo Pedroso e Mariana Lacerda Data: 8 a 10 de agosto - 10h às 13h Local: Centro Cultural UFG Carga horária: 9h/aula Público-alvo: estudantes, pesquisadores, profissionais do audiovisual Capacidade: 20 alunos Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções Ministrantes: Coletivo O Grivo (Marcos Moreira e Nelson Soares) Data: 8 a 10 de agosto - 9h às 13h Local: Sesc Goiás Carga horária: 12 h/aula Público-alvo: pessoas interessadas em música ou cinema Capacidade: 20 alunos

As 10 mulheres que te farão entender melhor a música independente

Em sua 14ª edição, o festival traz para o Oscar Niemeyer mais de 50 bandas. Que tal conhecer as artistas femininas?

“Mais Laiquis”: a internet que torna as pessoas cada vez mais obsessivas

Em novo livro, o paranaense Márcio Renato dos Santos satiriza a virtualidade das relações quotidianas

Carlinhos, Felipe e tantos outros: o desaparecimento de crianças na literatura

Vencedor do Prêmio Sesc, Rafael Gallo mergulha na solidão de uma mãe que sofre em renunciar o luto da desaparição do filho

Ivete Sangalo é a principal atração do Villa Mix

[caption id="attachment_44076" align="aligncenter" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Ivete Maria Dias de Sangalo ou apenas Ivete Sangalo ou ainda só Veveta volta a Goiânia com todo seu samba-rock, samba-reggae, com seu axé, com seu balanço. A cantora é a principal atração do Villa Mix Goiânia de 2015. Com uma carreira-solo de mais de onze milhões de cópias vendidas, ela é um dos grandes ícones da música brasileira. Já ganhou dezenas de prêmios; dentre eles, o Grammy Latino. Ivete apresenta seus grandes sucessos, além das músicas de seu último álbum solo, “Real Fantasia”. O show é na tarde do domingo, 6, no estacionamento do Estádio Serra Dourada. Os portões serão abertos ao meio-dia. Os ingressos custam a partir de R$ 70.

1ª Copa Latino-Americana de Slackline

[gallery size="large" type="slideshow" ids="44253,44252,44251"] Goiânia sediará a 1ª Copa Latino-Americana de Slackline. Realizada entre 5 e 7 de setembro de 2015, a Copa é promovida pelo grupo goiano SlackMafia e acontecerá em conjunto com a Copa Latina de Trickline. A expectativa é de mais 200 slackliners de todas as modalidades, reunidos para 3 dias de muito trick, long, highline e muita festa. O palco das disputas será o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae), no Campus II da Universidade Federal de Goiás (UFG). Além das competições, terá shows ao vivo e DJ’s, apresentações circenses, premiações, quadra de skate, praça de alimentação e a “Highline Tour Goiás” em Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros. As inscrições custam R$ 60 até o dia 1º de setembro.