Por Sarah Teófilo

Iris Rezende se reuniu com farmacêuticos e representantes propagandistas de produtos farmacêuticos que queriam debater um projeto da vereadora Cida Garcês, que também estava no local
O artista e bombeiro civil Paulo Henrique dos Santos, de 37 anos, amigo do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira (conhecido como DG), foi hoje (24) à delegacia para denunciar que os dois sofreram ameaças de policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Pavão-Pavãozinho, na zona sul da capital fluminense, no sábado de madrugada (19). A informação sobre a ida à delegacia é do advogado da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Rodrigo Mondego, que acompanha o caso. Santos informou mais cedo que foi abordado por policiais que o chamaram de bandido. “Uma guarnição da UPP Pavão-Pavãozinho composta de nove militares chegou para mim e ficou falando que eu era bandido, que eu era vagabundo, que vivia no meio de um monte de marginal”, relatou o artista, que disse morar na comunidade há 37 anos. O bombeiro civil contou que, no momento da ameaça, eles estavam acompanhados por integrantes do Bonde da Madrugada, grupo em que DG dançava. “Eu falei pra ele [policial]: 'Ali na frente onde eu estava, onde o senhor está falando que tem um monte de bandidos, de traficante, tem pessoas do bem, inclusive pessoas do Bonde da Madrugada, da [apresentadora] Regina Casé, do [programa da TV Globo] Esquenta'.” Santos relatou que disse ao policial que ele e DG gravariam um clipe. “Ele falou: 'Quem? O DG do Esquenta? Eu sei em que esquenta ele trabalha. Ele também é bandido'.” O dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira foi encontrado morto na terça-feira (22) em uma creche na comunidade. A Polícia Civil investiga se há envolvimento de PMs na morte do rapaz. Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), os policiais não sabiam que o rapaz foi morto e só descobriram o corpo depois, junto com peritos da Polícia Civil. Um procedimento apuratório foi aberto pela CPP. *Da Agência Brasil

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Gastos com pessoal aumentaram em R$ 5,5 milhões. Cairo Peixoto sustenta que sua parte está sendo feita, e se custos não forem reduzidos, município corre o risco de não receber repasses do governo federal

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O caso do ator Vinícius Romão mostra que no século 21 o regime de separação racial ainda está fortemente presente no Brasil. Mesmo com Mandela e com um presidente dos EUA negro, uma pessoa com a pele escura ainda é vista por muitos nessa sociedade com olhos preconceituosos