Por Sarah Teófilo

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Mourão diz que controle das finanças preocupa

Para o ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão (PT) o fracasso do governo Siqueira Campos tem explicação: fadiga de material. “Uso exaustivo de um modelo de gestão que pode ser bom para o governo, mas altamente prejudicial ao Estado”, comenta o petista denunciando o aumento exorbitante da dívida pública e desvio de finalidade na aplicação dos empréstimos contraídos pelo Estado junto a instituições financeiras para investimento. Mourão aponta que a continuidade deste modelo é preocupante e pode fragilizar ainda mais as finanças do Estado.

Os prefeitos que apoiam o governo de olho em 2018

Os prefeitos de Palmas, Carlos Amastha (PP), de Ara­guaína, Ronaldo Dimas (PR), e de Gurupi, Laurez Moreira (PSB), apoiam Sandoval Cardoso (SD) ou Eduardo Siqueira Campos (PTB) pelo mesmo motivo. Não estão pensando no melhor para o Estado, nem em parceria para os seus municípios, mas em seus projetos políticos. Se Sandoval Cardoso for eleito em outubro, não poderá ser candidato à reeleição em 2018, o que os favorecerá no pleito naquele ano. Os três fazem planos para disputar o governo do Estado na eleição de 2018. Nem sempre a política é movida por ideal, quase sempre é por puro interesse.

Novo herdeiro de Siqueira quer a Câmara Federal

O jovem Alexandre Siqueira (PSDB) está em campanha por uma cadeira na Câmara Federal, embora não admita. Ele tem sido presença constante em eventos políticos na capital, quase sempre representando o pai Siqueira Campos ou o irmão Eduardo Siqueira. Alex, pela postura simples e discurso bem articulado, já está sendo considerado o novo herdeiro político do ex-governador. Tem chances de se eleger.

Kátia lidera disputa dramática pelo Senado

A senadora Kátia Abreu (PMDB), que tem direito a disputar a reeleição para o Senado, ainda é o nome mais cotado, mas a disputa não será fácil. O ex-governadores Siqueira Campos e Carlos Henrique Gaguim, o ex-prefeito de Palmas Raul Filho e o senador João Costa (PR) também estão no páreo. Há quem diga que será uma disputa mais acirrada que a do Palácio Ara­guaia. Disputa dramática, seria o termo mais adequado.

Nomes que podem chegar à convenção

Pelo quadro do momento esta seria a lista mais provável de candidatos ao governo com chance de chegar à convenção e seguir em frente. Ex-governador Mar­celo Miranda (PMDB), ex-secretário de Relações Ins­titucionais Eduardo Siqueira Campos (PTB), governador Sandoval Cardoso (SDD), deputado Marcelo Lelis (PV), ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão (PT), senador Ataídes Oliveira (Pros), empresário Roberto Pires (PP), senador Vicentinho Alves e o procurador da República Mário Lúcio Avelar (PPS). Fora daí é só especulação.

Vicentinho e Pires prometem estar juntos pela terceira via

[caption id="attachment_3232" align="alignleft" width="620"]Prefeito Carlos Amastha: o alvo é a eleição estadual daqui a 4 anos / Foto: Portal Gilda Bomfim Prefeito Carlos Amastha: o alvo é a eleição estadual daqui a 4 anos / Foto: Portal Gilda Bomfim[/caption] Informações de bastidores dão conta de acordo reciprocidade entre senador Vicentinho Alves (SD) e o empresário Roberto Pires (PP). Quem estiver melhor colocado nas pesquisas de intenção de voto recebe o apoio do outro. Não é possível saber se Pires está se aproximando do governo ou se, ao contrário, é Vicentinho Alves que está se aproximando da oposição. O certo é que ambos estarão juntos nas eleições. Vicentinho estaria insatisfeito com acordo do governo para promover Sandoval Cardoso. Roberto Pires não estaria nada satisfeito com a postura do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, que demonstra alinhamento ao Palácio Araguaia. Pode ser a consolidação da terceira via.

CPI do Igeprev, finalmente, tem data para começar

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Igeprev finalmente pode sair do papel. Depois de três meses de espera a CPI finalmente tem data marcada para iniciar os trabalhos. Será no dia 15. A informação foi dada pelo autor da proposta, deputado Sargento Aragão (Pros), que explica que o objeto de investigação da CPI são as aplicações temerárias que podem ter provocado um rombo de R$ 500 milhões nos fundos do Instituto de Previdência do Estado.

Pré-candidatos ao governo recuam

[caption id="attachment_3044" align="alignleft" width="620"]Ex-prefeito de Palmas Raul Filho e deputado José Augusto: entre os nomes abatidos antes da convenção / Foto: Edilson Pelikano e Diretoria de Divulgação/AL Ex-prefeito de Palmas Raul Filho e deputado José Augusto: entre os nomes abatidos antes da convenção / Foto: Edilson Pelikano e Diretoria de Divulgação/AL[/caption] A fila anda. Vários nomes que foram lançados com pompa e circunstância no início da pré-campanha já estão fora da disputa. O ex-governador Siqueira Campos (PSDB), os empresários Nicolau Esteves (PT) e Benedito de Faria, Dito do Posto (PMDB), o ex-prefeito de Palmas Raul Filho (PT) e o deputado José Augusto (PMDB), dentre outros, já descartaram candidatura ao governo do Estado e agora buscam viabilizar candidatura a outro cargo.

Cenário sujeito a alterações bruscas

Prefeito de Palmas anuncia que pode trocar projeto político da terceira via para aderir ao governo, caminho inverso ao que fez Vicentinho Alves . Oposição segue dividida entre candidato próprio ou se aliar ao governismo

“Eduardo Siqueira é o candidato que nós queremos enfrentar”

Deputado de oposição defende candidaturas do ex-governador Siqueira Campos e do seu filho Eduardo Siqueira Campos, para permitir, segundo ele, que a sociedade avalie o resultado do governo que foram obrigados a entregar antes do fim

Quem é quem no novo cenário político-eleitoral do Estado?

Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso e Marcelo Lelis são os nomes que mais cresceram. Eduardo Siqueira, Paulo Mourão e Roberto Pires podem surpreender. Ataídes Oliveira, Mário Lúcio Avelar e Júnior Coimbra deixam a desejar

Arquidiocese de São Paulo divulga nota defendendo a dignidade, cidadania e segurança dos homossexuais

A entidade explicou que a realização da Parada Gay em São Paulo no próximo domingo (4) foi determinante para a divulgação da nota

Publicada lei goiana contra assédio moral na administração estadual

Lei prevê demissão e multa de até 50% da remuneração do agente público que assediar moralmente outro funcionário Foi publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás a Lei nº 18.456, sobre prevenção e punição de assédio moral na administração estadual. Além de estabelecer o que é considerado assédio moral, a lei institui o dia 2 de maio como o “Dia Estadual da Luta Contra o Assédio Moral”. Segundo texto, considera-se assédio moral ações, gestos ou palavras que impliquem em desprezo, ignorância ou humilhem o agente público, além de divulgação de rumores e comentários maliciosos que prejudiquem a imagem do servidor. A lei também sustenta que críticas constantes e o ato de subestimar os esforços de uma forma que atinja a dignidade e autoestima do outro é assédio moral. A prática, se comprovada após um processo administrativo disciplinar, pode ser penalizada com somente uma repreensão até demissão e multa, que pode varias de R$ 100,00 a R$ 3.000,00 por fato comprovado. O limite do valor é de 50% da remuneração bruta ou subsídio mensal do agente público. Confira a lei na íntegra.

Peemedebista afirma que recuo de Iris Rezende é jogada política

Outros integrantes do partido não concordam e acreditam que a escolha do candidato ao governo do Estado pelo PMDB é "página virada"

Lula diz não ter medo de protesto durante a Copa

[caption id="attachment_2936" align="alignleft" width="259"]Foto: Marcello Casal Jr/ABr Foto: Marcello Casal Jr/ABr[/caption] Em um discurso feito na cidade de Santo André (SP), na última quarta-feira (30/4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a realização da Copa do Mundo no Brasil e disse não ter "medo de protestos". Após lembrar da história dele e da presidente Dilma Rousseff, Lula afirmou: "Gente, vocês imaginam se nessa altura do campeonato, com 68 anos dos quais 38 fazendo protesto, eu vou ter medo de protesto? Quem quiser protestar que proteste." O ex-presidente, nascido em Pernambuco, esteve em Santo André para receber o título de cidadão honorário. O seu discurso teve uma hora de duração, e algumas falas polêmica. Além de dizer que "quem quiser protestar, que proteste", o ex-presidente petista disse que não pode deixar de fazer uma Copa devido às condições de vida de alguns brasileiros. "Se eu ficar dizendo que não pode ter [Copa] porque tem criança na rua ou porque não tem escola pra todo mundo, nós não vamos fazer nada. O que nós temos que compreender é que uma Copa do Mundo não se trata de dinheiro, quanto vai entrar", e completou: "Não importa quanto vai entrar. A Copa do Mundo é um estado, um momento de encontro de civilizações em que o Brasil precisa mostrar a sua cara". Em junho do ano passado, protestos contra o aumento da tarifa dos ônibus deram início à onda de manifestações no país. Com problemas nas área da saúde, educação, e enormes valores sendo gastos para sediar a Copa do Mundo no Brasil, a população passou a protestar contra a competição, pedindo em cartazes e faixas "Saúde no padrão Fifa", entre outras frases que se tornaram conhecidas. Nas redes sociais, um movimento chamado "Não vai ter Copa" aponta que cidadãos irão às ruas durante a competição para mostrar insatisfação e revolta. copa-sao pauloNa última terça-feira (29) em São Paulo, cerca de 500 pessoas, segundo a Polícia Militar, se reuniram em uma manifestação contra a Copa. Além de pedir pelo fim da corrupção, o grupo queimou álbuns de figurinhas da competição mundial como forma de protesto