Por Redação

O presidente Michel Temer está preocupado com a guerra goiana entre MDB e DEM. Levantamentos encomendados pelo gestor federal dão conta que o MDB deve eleger no máximo um deputado federal — Iris Araújo, mais provável, ou José Nelto. O MDB, para se manter forte em Brasília, precisa de vários deputados federais. Goiás não tem colaborado. Hoje, tem dois deputados, Daniel Vilela e Pedro Chaves.

[caption id="attachment_116318" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
“Quem bate esquece, quem apanha nunca esquece.” Pois os deputados federais Flávia Morais e Marcos Abrão decidiram votar contra o governo do presidente Michel Temer, e se esqueceram que o emedebista é poderoso. Resultado: o governo vetou o pagamento de emendas dos líderes do PDT e do PPS. Já emendas de outros deputados, no valor de 30 milhões de reais, foram liberadas. Prefeitos poderão deixar Flávia e Abrão na chapada.

A determinação é para divulgar mais o governo do que os secretários

O PHS decidiu que não vai apoiar o senador Ronaldo Caiado para governador de Goiás. Eduardo Machado, que era presidente do partido, trabalha para ser vice do presidente do DEM. Sem o partido, fica difícil.

Durante evento de lançamento, prefeito Jânio Darrot (PSDB) destacou a importância das críticas e dos elogios populares para o desenvolvimento das políticas públicas no município

Apesar de o leitor contemporâneo achar monótona a leitura de alguns romances do escritor cearense, ele é um dos maiores romancistas brasileiros, o primeiro entre os mais relevantes de conhecimento público (que não passam de oito)

Vereador mais jovem da capital avalia negativamente gestão do emedebista e diz que a falta de parceria do Paço com o Legislativo está prejudicando a cidade

Cineasta brasileiro dirige o filme angloamericano “7 Dias em Entebbe”, remake de um drama real que ocorreu em 1976, quando um avião foi sequestrado com 302 pessoas a bordo
[caption id="attachment_115608" align="alignnone" width="620"] José Padilha é uma dos melhores diretores de cinema do Brasil, mas estará no Festival Internacional de Cinema de Berlim com uma produção angloamericana | Foto: Divulgação[/caption]
RUI MARTINS
Especial para o Jornal Opção
O cinema brasileiro ficou fora, este ano, da competição internacional do Festival Internacional de Cinema de Berlim (Berlinale), mas um de seus melhores cineastas, José Padilha, dirige o filme angloamericano “7 Dias em Entebbe”, remake de um drama real.
Trata-se do sequestro de um avião da Air France – em 27 de junho de 1976, que foi desviado da rota ao sair da escala em Atenas – por 7 sequestradores (cinco palestinos e dois alemães), quando ia para Benghazi, na Líbia, e depois para Entebbe, antiga capital de Uganda, do então ditador Idi Amin Dada.
Os 290 passageiros mais 12 tripulantes foram divididos entre 95 judeus e 195 não judeus, logo libertados. Os judeus ficaram num galpão ao lado do aeroporto com os 12 tripulantes, vigiados pelos sequestradores e por militares ugandenses. Os sequestradores pediam a libertação de 53 palestinos presos em quatro países diferentes, caso contrário iram explodir o avião com os passageiros judeus.
Mas na madrugada do dia 3 de julho, quatro aviões militares Hércules israelenses desembarcaram jipes com cem militares de comandos de elite e, numa operação de resgate relâmpago, recuperaram os passageiros e tripulantes reféns e liquidaram os sequestradores e 20 soldados ugandenses. Morreram três reféns e o chefe da operação, o tenente-coronel Yoni Nataniau, irmão de Benjamin Nataniau, atual primeiro-ministro israelense.
Não se sabe ainda como José Padilha tratou esse tema cheio de suspense, pois a estreia mundial do filme será aqui no Festival de Cinema de Berlim. Existem diversas versões dessa intervenção israelense. Apenas seis dias depois da libertação dos passageiros, o jornalista Alessandro Porro, enviou de Israel, onde era correspondente da revista “Veja”, o texto sobre o que seria o primeiro livro – “Operação Resgate” -, publicado imediatamente pela Editora Abril.
Mostra Panorama
O Brasil tem mais dois filmes na mostra Panorama (que reunirá 47 filmes de 40 países): “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, que na fase final de montagem recebeu um apoio de 100 mil reais, oferecidos pelo Fundo Mundial de Cinema - uma iniciativa conjunta do Berlinale com o governo alemão e o Instituto Goethe.
“O Processo” é um documentário sobre os debates parlamentares durante o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que também intervém no filme.
Outro filme brasileiro na mostra Panorama é “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher. A dupla de realizadores já havia estado na mostra Fórum, há três anos, com o filme “Beira-Mar”, sobre a adolescência. Agora, narra a história de GarotoNeon, que se cobre de tinta e se deixa filmar por uma webcam em poses eróticas, transmitidas pela internet. Faz isso até descobrir haver um imitador, que GarotoNeon deseja encontrar, pois vivem na mesma cidade.
Rui Martins é crítico de cinema, e estará de 14 a 25 de fevereiro em Berlim, a convite do Festival Internacional de Cinema (Berlinale)

Há 130 anos morria Edward Lear (1812-1888), pintor, desenhista e escritor inglês, um dos pais, junto com Lewis Carroll, do nonsense vitoriano. O poema “O Sujeito sem Dedos nos Pés” foi publicado em 1877 no livro “Laughable Lyrics: a Fourth Book of Nonsense Poems, Songs, Botany, Music &c” (“Letras Engraçadas: Quarto Livro de Nonsense em Poemas, Canções, Botânica, Música Etc”, em tradução livr

Gestão de Jânio Darrot acerta mais uma agenda positiva na área cultural; filme sobre Padre Pelágio será a grande atração do evento

Responsável pela administração do Crer, o Hugol e o HDS, superintendente executivo da OS Agir ressalta avanço nos hospitais públicos estaduais nos últimos 20 anos

Esquecida em vida pela crítica e pelo jornalismo, e relegada a um asilo pela família, escritora não teve sequer a morte anunciada na data certa, ocorrida em novembro de 2017

Contista infantil, ilustrador e um dos grandes poetas do nonsense, escritor inglês do século 19 tem carta inédita em português publicada nesta edição, enviada em maio de 1859, de Roma, ao amigo Chichester Fortescue (parlamentar irlandês)

Ambientalista e presidente da Arca, ONG ligada ao ambiente urbano, propõe que Plano Diretor seja momento de repensar a cidade e que a Prefeitura favoreça a reocupação da região central por moradias

Brasileiros têm a pecha de terem nascido corruptos, de fazer tudo com o “jeitinho brasileiro”, mas que seja apenas pecha e que toda alma arrependida esteja ou fique livre desse mal