Por Nathan Sampaio

De maneira organizada e com acompanhamento, grupos recebem orientação diária, compartilham rotina e mantém motivação
Quem observa as fotos de antes e depois da professora de Anápolis Adriane Cardoso, de 46 anos, que perdeu 20 quilos no decorrer dos últimos meses não acredita que ela conquistou a nova silhueta com a ajuda de um aplicativo de mensagens. Isso porque ela é uma das 25 mil pessoas no país que participa de grupos de WhatsApp moderados por estrategistas do método de emagrecimento chamado Afine-se, presente em cerca de mil clínicas de estética pelo país.

"Eu estava sendo acompanhada por um nutrólogo há 2 anos, mas não conseguia obter o resultado que eu queria. Tomava remédios, fazia dietas, mas emagrecia no máximo 2kg e estacionava. Entrei numa depressão profunda, estava pesando 87kg, pré-diabética, colesterol alto, vitaminas abaixo da média, gordura no fígado e um abdômen enorme", contou Adriane.
Só depois que uma amiga começou a fazer o método Afine-se e emagreceu 15 quilos com a estrategista Isabella de Andrade é que a professora decidiu experimentar o novo desafio. "Expliquei toda a minha história para ela, que me incentivou da forma que eu precisava para realmente mudar de vida. Contei muito com o apoio e incentivo do meu esposo também", completou.
A partir daí Adriane também disse que descobriu novidades sobre reeducação alimentar comendo "de tudo". "O melhor de todo esse processo foi o grupo no WhatsApp, que é uma forma de colocar em prática tudo que a estrategista ensina. Lá, eu postava os meus pratos todos os dias e isso faz com que a gente se policie para realmente seguir as instruções alimentares e não levar bronca, além disso, o grupo é repleto de muito incentivo, motivação e elogios e isso faz com que você se dedique ainda mais no processo", revelou a professora que garante estar feliz com as conquistas.
Programa de emagrecimento

Mariane De Chiara, uma das criadoras do Afine-se | Foto: divulgação
A estrategista em emagrecimento Mariane De Chiara, uma das criadoras do Afine-se, explica que o método é baseado em mudança de hábitos, visando um emagrecimento definitivo. Cada pessoa segue uma estratégia personalizada e passa a fazer parte de um grupo com até no máximo 15 pacientes. Também faz parte do grupo uma estrategista de emagrecimento, que monitora resultados, orienta e estimula as pessoas.
“Elegemos o Whatsapp como ferramenta para acompanhar e orientar os pacientes. As pessoas podem trocar experiencias e incentivar umas às outras,” explica. “Mudar um hábito requer rotina, repetição das atitudes positivas e comprometimento. Quando se tem apoio diário, as chances de passar por um processo assim com sucesso é muito maior”, reforça De Chiara.
Mudança de Hábito
Com abordagem simples e madura, utilizando o conhecimento gerado pelas mais respeitadas pesquisas sobre emagrecimento, o Afine-se trabalha a gestão de peso através da estimulação de hábitos saudáveis, visando melhor qualidade de vida para seus pacientes.
A filosofia do método está apoiada na geração de consciência de estilo de vida e pedagogia alimentar, aliadas a medidas que visam mudança de padrões mentais e comportamentais, ajudando a pessoa com sobrepeso ou obesidade. O programa é baseado em uma metodologia exclusiva desenvolvida pelo grupo para reeducação de hábitos, cujos pilares são Repetição, Educação, Monitoramento Contínuo e Motivação (REMM).
“Além de proporcionar um emagrecimento real e em um curto espaço de tempo, nosso foco no apoio ao paciente permite que ele mantenha o emagrecimento de forma definitiva, pois ele aprende hábitos saudáveis e conhece os caminhos para conquistar qualidade de vida”, afirma De Chiara.
A rede está presente em 322 cidades brasileiras e já capacitou mais de 1.000 profissionais, tornando-os Estrategistas de Emagrecimento. Além da formação, o método também atua com protocolos estéticos e produtos próprios, aliados ao acompanhamento presencial e remoto. Em pouco mais de dois anos, o Afine-se já ultrapassa 25 mil clientes atendidos e quase 200 toneladas de peso eliminadas. Em Goiás, a estratégia conta com 19 licenciadas que já atenderam mais de 250 pacientes.
Inclusive, o acompanhamento presencial é fundamental para o desenvolvimento do processo. Recomenda-se que o paciente tenha um atendimento presencial no mínimo, uma vez por semana, mas isso é dimensionado de acordo com a rotina do paciente e o tratamento proposto.

Conheça a história do evento que recebeu mais de 300 personalidades ligadas à área cultural e que foi tema de mestrado do jornalista Francisco Barros

Fixado em R$ 500,00 mensais, o valor será de direito daqueles que cumprirem mais de 20 horas semanais de trabalho
O projeto que voltava a conceder o benefício do auxílio-alimentação para servidores da Educação, enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa de Goiás foi aprovado em 1ª votação durante a Ordem do Dia desta quinta-feira, 21.
“O programa objetiva atender os servidores efetivos, comissionados, empregados públicos e contratados por regime temporário em exercício efetivo”, diz o documento.
Fixado em R$ 500,00 mensais, o valor será de direito daqueles que cumprirem mais de 20 horas semanais de trabalho. Aqueles que possuírem carga menor terão direito a 50% do benefício. O impacto financeiro-orçamentário para o exercício de 2019 será de R$ 260 milhões.

A finalidade é promover ações como o desenvolvimento de projetos ou atividades, por meio de seminários, conferências e congressos

Representantes da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio/GO), do Sesc, do Senac e da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) se reuniram em um almoço nesta quinta-feira, 21, para assinar um Termo de Cooperação Técnica que vai proporcionar uma atuação institucional conjunta em ações e programas.
A finalidade é promover ações conjugadas, como o desenvolvimento de projetos ou atividades, por meio de seminários, conferências, congressos e outros, para debate de temas que resultem em fomento de políticas públicas para o desenvolvimento socioeconômico e político do estado.
A entidade empresarial deve contribuir com a experiência de serviço social e capacitação profissional, em atividades também no interior.
Os presidentes das instituições, Marcelo Baiocchi, do sistema Federação do Comércio/Sesc/Senac-GO, e o deputado estadual Lissauer Vieira (PSB), da Assembleia, ressaltaram, em seus discursos, a necessidade de colaboração entre a iniciativa privada e o parlamento, para que melhorias cheguem à população.
“Porque, em um processo democrático de discussão, nós podemos conseguir fazer com que as atividades produtivas tenham um ambiente melhor de empreendedorismo”, assinalou o presidente da Fecomércio, Marcelo Baiocchi, ao abrir a solenidade, afirmando que o Termo de Cooperação é importante para esta prática. “O mais importante é a demonstração da disposição de ouvir o empresariado, esse é o grande valor que a gente busca”, completou.
Baiocchi disse ainda que as estruturas da Federação do Comércio, do Sesc e do Senac, estão à disposição da Assembleia. “Para que possamos andar juntos. E queremos participar, ativamente, dentro do Legislativo, para que consigamos escrever, juntos, um novo estado”, disse. “Queremos uma relação saudável, democrática, republicana”, pontuou.
Ele lembrou que uma das atividades mais importantes do setor, a geração de empregos, passa pelo bom relacionamento, e interlocução, da iniciativa privada com os poderes.
“O estado de Goiás precisa demonstrar, para o empresário, que ele é muito bem vindo aqui”, disse, enumerando algumas demandas a serem destravadas, como desburocratização de licenças ambientais, e a necessidade de incentivos atrativos e mão de obra qualificada. O presidente ressaltou o trabalho de qualificação que já é feito pelo Sistema S. “Estamos prontos e preparados para isso”, concluiu.
Avanço
O presidente da Assembleia, Lissauer Vieira (PSB), assinalou que a visita a sede da Fecomércio era mais do que de cortesia, mas também de trabalho e avanço nas questões relativas ao desenvolvimento econômico do estado. “Nós do Legislativo estamos sempre à disposição da Fecomércio, do Sistema S e de todo o setor produtivo, para podermos discutir pautas importantes para o estado de Goiás”, afirmou, garantindo diálogo aberto sobre os temas.
Ele também assinalou a importância da assinatura do Termo de Cooperação. “Será muito importante nós levarmos a Assembleia Legislativa para o interior do estado, mostrando a verdadeira Assembleia, mostrando o que às vezes as pessoas não conhecem. Lá temos trabalhos importantes”, disse. Segundo ele, a diretoria de assuntos institucionais e a da Escola do Legislativo vão dar andamento e prosseguimento no projeto de intercâmbio entre as instituições.

Restaurante Cidadão foi desativado nesta quarta-feira, 20, por não atender normas da Vigilância Sanitária. Secretário de Assistência Social, porém, disse que dias antes a OVG o procurou para pedir que Aparecida ajudasse a manter o local

Depois que o Restaurante Cidadão, em Aparecida de Goiânia, foi desativado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por estar inadequado e não atender às normas vigentes, a prefeitura da cidade está aumentando o poder atendimento do Restaurante Popular, que fica a cerca de 500 metros da unidade fechada, que era mantida com recursos do governo do Estado.
O secretário de Assistência Social de Aparecida, José Nelis, falou com o jornal sobre o assunto e disse que, dias antes do Restaurante Cidadão fechar, o Governo do Estado procurou por ele e o prefeito Gustavo Mendanha para que o Executivo ajudasse a manter o local com recursos municipais.
"Eles [Governo] estiveram comigo há 10 dias, eu recebi uma representação da OVG [Organização das Voluntárias de Goiás] nos cobrando uma posição se a prefeitura teria interesse em manter o restaurante aberto. Eles propuseram que a prefeitura ficasse por conta das despesas prediais para que eles ficassem responsáveis pela refeição", contou Nelis.
Em resposta, o secretário explicou que "tinha interesse no assunto, mas que precisava de um tempo para fazer um diagnóstico e ver a viabilidade de abrir um restaurante não no local atual, mas em outro prédio, mas essa decisão seria do prefeito". Porém, Nelis disse que, antes fazer todo esse procedimento, estranhamente, o restaurante foi fechado.
"Eles queriam que a gente desse a resposta rápida, mas é um assunto que não se resolve rápido, porque gera despesa para o município. Quando eles anunciaram a implantação do restaurante cidadão eles não buscaram ouvir a prefeitura", concluiu o secretário.
Restaurante Popular
Após seis anos em funcionamento, o Restaurante Popular, servirá cerca de duas mil refeições diárias mantendo o preço simbólico de R$ 2 reais.
Novos projetos
De acordo com José Nelis, apesar do fechamento do Restaurante Cidadão, há um projeto em andamento para instaurar o programa de segurança alimentar desenvolvido por Aparecida com coparticipação de recursos federais.
"Estamos preferindo desenvolver o programa do que assumir responsabilidade no restaurante cidadão. Nós ainda não temos essa parceria com o Estado, mas estamos com o canal de comunicação aberto", explicou.

Até o momento, somente o relator do caso, ministro Celso de Mello, votou a favor da criminalização pelo Judiciário

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, há pouco, a quarta sessão seguida para julgar a Ação a Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26, na qual o PPS defende a criminalização da homofobia, que é caracterizada por condutas de preconceito contra a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais).
Até o momento, somente o relator do caso, ministro Celso de Mello, votou a favor da criminalização pelo Judiciário, na forma do crime de racismo, ante a inércia do Congresso em aprovar uma lei para punir os casos de homofobia desde a promulgação da Constituição, em 1988. Faltam os votos de 10 ministros.
Na sessão desta quinta-feira, 21, devem votar o ministro Edson Fachin, relator de outra ação sobre o tema, além dos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e o presidente, Dias Toffoli.
Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis. O crime de homofobia não está tipificado na legislação penal brasileira.
No entendimento do PPS, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de "raça social", e os agressores, punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível. A pena varia entre um a cinco anos de reclusão, de acordo com a conduta.

Após escolha da nova CCJ da Alego, realizada nesta terça-feira, 19, deputado do PSL se sentiu excluído e entrou com pedido de liminar para tentar vaga

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O deputado Humberto Teófilo (PSL) recebeu a resposta do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira (PSB) nesta quarta-feira, 20, após ter declarado que entrou com pedido liminar para suspender a decisão sobre a escolha da nova Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) na Casa.
De acordo com Lissauer, "na proporcionalidade o PSL não teria direito [a vaga na CCJ]". "O PSL só tem dois deputados e o Major Araújo, que já está na CCJ e está se filiando ao PSL. Então, dentro da proporcionalidade o regimento interno fala que só o DEM e o PSDB têm direito a uma vaga cada, o resto é indicação do presidente. Expliquei isso pra ele e temos a plena certeza que a Justiça não acatará nenhum questionamento, mas é direito dele questionar", declarou.

Mulher de 20 anos vinha da Bolívia com destino à Brasília

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu nesta quarta-feira, 20, na BR 060 em Goiânia, uma jovem transportando pasta base de cocaína presa ao corpo. A mulher, de 20 anos, estava acompanhada do filho, um bebê de quatro meses, em um ônibus que seguia para Brasília.
De acordo com a própria jovem, a droga veio com ela desde Ascensión, na Bolívia, seguindo por Várzea Grande (MT), onde reside com a mãe e, de lá, embarcando em ônibus com intenção de chegar até a capital federal, onde entregaria os dois quilos de pasta base de cocaína.
Durante a revista às bagagens e aos passageiros, os agentes da PRF suspeitaram da garota e uma policial descobriu a droga presa por uma cinta na cintura da jovem.
Ela disse estar desempregada e receberia R$2 mil pelo transporte do entorpecente. Cada quilo de pasta base, pode produzir até 10 quilos de cocaína refinada.
A mulher foi detida e levada para a Polícia Federal, em Goiânia, onde responderá por tráfico internacional de drogas.

Deputado e presidente da Comissão de Obras da Alego, porém, é réu em três ações civis e alvo de outra por improbidade administrativa
Depois de ser definido presidente da Comissão de Obras da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), nesta terça-feira, 19, parte da imprensa resgatou as informações sobre os processos pelos quais o parlamentar é investigado pelo TCM e denunciado pelo Ministério Público.
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Gomide, que é réu em três ações civis e alvo de outra ação civil por improbidade administrativa em todas, tem entre os documentos a denúncia de gastos mal explicados com a “construção” da Câmara Municipal de Anápolis. Para contestar, o deputado divulgou nota à imprensa onde se justifica sobre o assunto, confira na íntegra:
"Sobre a notícia veiculada em alguns sites de notícias acerca das obras da Câmara Municipal de Anápolis, há de se esclarecer que a suposta informação é mentirosa, caluniosa e inverídica em todas as vertentes, haja vista que:
1. Não existe qualquer condenação envolvendo o nome de Antônio Gomide, uma vez que sequer há um processo instaurado na Justiça;
2. Antônio Gomide sequer foi ouvido nas investigações promovidas pelo Ministério Público de Goiás, que analisa as obras em questão;
3. Quando da construção da Câmara Municipal, Antônio Gomide sequer era prefeito de Anápolis, tendo deixado o cargo em março de 2014. As obras só começaram dois meses depois;
4. A obra da Câmara Municipal de Anápolis não tem qualquer embargo da Justiça ou mesmo pedido do MP neste sentido. O projeto está liberado para que seja concluído pelos poderes municipal e estadual daquela cidade."

Resposta é referente à ação contra o ex-governador por renúncia fiscal irregular de IPVA em 2017
A defesa do ex-governador Marconi Perillo, por meio do advogado João Paulo Brzezinski, divulgou uma nota nesta quarta-feira, 20, contestando a ação do promotor de Justiça Fernando Krebs, do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), contra o tucano por ato de improbidade administrativa, em razão de renúncia fiscal de Imposto de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
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No texto, o advogado se diz "perplexo" em relação à ação civil pública deflagrada nesta terça-feira, 19, que busca a declaração de nulidade do programa de recuperação do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) relativa ao ano de 2017. Confira:
"O argumento, absolutamente equivocado, apresentado pelo Ministério Público é a Lei de Responsabilidade Fiscal (artigo 14). Certo é que os requisitos do artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, foram integralmente cumpridos, tanto que a Lei atacada pelo Ministério Público foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.
Referido programa possibilitou a recuperação de créditos perdidos, devido ao inadimplemento dos contribuintes, que igualmente puderam regularizar a vida financeira de seus veículos.
A técnica jurídica utilizada também é fortemente questionável, tendo em vista que o Ministério Público formou a polaridade passiva da ação exclusivamente na pessoa do ex governador Marconi Perillo, quando deveria, por uma questão de coerência processual, ter integrado a lide todos os beneficiado pela Lei atacada, o que não ocorreu, denotando flagrante perseguição pessoal.
Assim, reitera-se o repúdio a versada pretensão judicial, a qual além de não guardar consonância com a realidade fática e jurídica vertente ao tema, também afronta de forma hialina o princípio da supremacia do interesse público, bem como a própria autonomia do Poder Legislativo, responsável pela aprovação da Lei ora questionada."

Na pauta do encontro também está a "luta contra o sucateamento da instituição"
Afirmando que o novo governo de Goiás estabeleceu mais uma redução de 20% no orçamento da Universidade Estadual de Goiás (UEG), ampliando cortes que já haviam sido feitos em finais de novembro e início de dezembro de 2018, alunos e servidores marcaram uma manifestação na manhã esta quarta-feira, 20, na praça cívica para cobrar o "pagamento da folha e o sucateamento da instituição".
O informe da manifestação diz, ainda, que vários campi do Estado têm realizado assembleias e votando indicativo de greve, caso as reivindicações não sejam aceitas.
Ao todo são 11 campi participam da manifestação, são eles: Campus Jundiaí [Assembleia realizada dia 15/02/19 com a participação de professores dos Câmpus de Formosa, Laranjeiras, São Luiz de Montes Belos], Campus Itapuranga, Campus Porangatu, Campus Formosa, Campus São Luís de Montes Belos, Campus Laranjeiras, Campus Porangatu, Campus Uruaçu, Campus Iporá, Campus Itumbiara e Campus Pires do Rio.

Decisão foi tomada nesta terça-feira, 19, em um acordo antes da votação, afirma fonte

Parece que o assunto do momento na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) - quem seria o novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça - foi resolvido antes mesmo da votação.
De acordo com uma fonte interna da Casa, ficou decidido que o deputado Humberto Aidar (MDB) fica na presidência e Karlos Cabral (PDT) na vice. Ambos estavam disputando o cargo principal e a votação oficial aconteceu nesta terça-feira, 19.
Ainda de acordo com as informações, Karlos Cabral ficará na presidência da Comissão de Finanças da Alego. Já Aidar, comandará também a Comissão Mista.
CCJ
A Comissão de Constituição, Justiça e Redação tem por objetivo atuar no aspectos constitucional, jurídico, legal, regimental, de técnica legislativa e redação dos projetos, emendas ou substitutivos; reforma da Constituição; proposições e assuntos referentes ao Poder Judiciário e Ministério Público; licença ao Governador e ao Vice para interromper o exercício de suas funções ou ausentar-se do País ou do Estado por mais de quinze dias; declaração de utilidade pública de entidades civis; organização do serviço público estadual, servidores civis e militares e seu regime jurídico; e elaborar relatório sobre veto.

Em mensagem divulgada por site houve acusações sobre legalidade das doações feitas durante período eleitoral na região anapolina

Democratas de Anápolis entraram em conflito depois que Fábio Escobar, um coordenador da campanha do governador Ronaldo Caiado em 2018, à época candidato, acusou o presidente do DEM da cidade, Carlos Cesar Toledo de caixa 2 no período eleitoral. As informações são do site 'Anápolis Notícias 24h'.
Em dezembro de 2018, Fábio já havia pedido ao Tribunar Superior Eleitoral (TSE) que Carlos prestasse contas da doações feitas exclusivamente em Anápolis.

Mais recentemente, neste mês, o ex-coordenador de campanha voltou a tocar no assunto em um comentário de uma rede social.

Um outro coordenador de campanha de Anápolis, Joaquin da madeireira, porém, saiu em defesa de Carlos, acusando Escobar de oferecer propostas indevidas enquanto era Secretário municipal no governo de Pedro Sahium, ex-prefeito da cidade.
O Jornal opção identificou os envolvidos por meio de uma rede social, mas nenhum deles responderam as mensagens enviadas até a publicação dessa matéria.

Empossado recentemente na Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços do Estado de Goiás, democrata tem mantido diálogo com setores produtivos

O Secretário de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Wilder Morais, há apenas uma semana na Pasta, já promoveu diversas reuniões para colocar projetos e planos em ação. À frente da secretaria, tem realizado um levantamento dos municípios do Estado de Goiás, suas potencialidades e demandas.
O perfil dos municípios, segundo Wilder Morais, vai servir de subsídio para o plano de regionalização do desenvolvimento que quer implantar em Goiás. “Estamos conversando com empresários de diversas áreas, e certamente vamos concretizar vários protocolos de intensão e a vinda destas empresas para Goiás”.
As regiões Norte, Nordeste e do Entorno do Distrito Federal deverão receber maior atenção do novo governo. “Nós queremos levar empresas para as regiões que hoje não têm nada de industrialização, seja na área do agronegócio, seja na mineração ou outros”, frisa.
Para o sucesso deste projeto, Wilder ressalta que Goiás tem que dar passos largos e agilizar a melhoria da questão energética. “Nosso Estado precisa se recuperar dessa crise gerando emprego e renda. Para isto, precisamos ter de trazer novas empresas e garantir às instaladas a segurança de poderem ampliar sua produção. E isto passa por oferecermos energia de qualidade”, explica.
Entraves e soluções
Segundo ele, durante a reunião com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) realizada na última quinta-feira com o governador Ronaldo Caiado, estas questões foram colocadas. "Queremos um plano de emergência da Aneel e que a gente possa antecipar os investimentos que a Enel tem para os próximos cinco anos, pois o Estado de Goiás não pode esperar", ressalta.
Wilder acredita que a criação da pasta com foco na indústria, comércio e serviço auxilia tanto os empresários quanto a agilidade no crescimento dos setores. "Todo o setor produtivo está envolvido conosco. O empresário que quer investir em Goiás já sabe com quem falar", ressaltou o secretário sobre a importância da criação da pasta.
Dar maior agilidade nos processos e trâmites para a instalação de novas empresas e investimentos em Goiás é um dos desafios que Wilder acredita que enfrentará. “Temos uma equipe inteira recebendo estes empresários e garantindo a velocidade que precisa”, conta.
O trabalho em sinergia com as demais pastas e órgãos também faz parte da linha de ação do Secretário. Segundo ele, todos estão comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico de Goiás. "Todas as secretarias e órgãos do Estado estão empenhadas a dar maior agilidade para a implantação de novas empresas em Goiás, desde os processos de abertura, implantação e operação da empresa".
A parceria com os municípios também será implementada pelo Secretário. “Nosso objetivo é desenvolver o Estado de Goiás, é regionalizar o desenvolvimento. Então todo município que tem no seu plano o desenvolvimento com certeza a Secretaria de Indústria e Comércio será parceira. Até porque todas as licenças, tudo que envolve o governo do Estado nós vamos estar presentes. Para que possa dar a velocidade àquele município que tenta atrair empresas”, arremata

Em entrevista ao Jornal Opção, o novato Major Vitor Hugo também contou sobre como vê polêmicas envolvendo seu nome e como esta montando a base no Legislativo

O deputado federal goiano, major Vitor Hugo, nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro como líder do governo na Câmara, em Brasília, e que completou um mês de trabalho e duas semanas oficiais como dirigente da missão falou com o Jornal Opção sobre suas articulação no Legislativo. O parlamentar, que vê seu nome repercutindo nacionalmente precisou agendar uma tarde específica para atender à imprensa goiana, segundo ele.
Na entrevista, Vitor Hugo conta um pouco, além dos planos de articulação, sobre o que tem combinado com o presidente, sobre críticas ao seu trabalho, já que foi considerado "novato" demais para ser líder e sobre as expectativas da gestão. Confira:
Como recebeu as críticas por ser considerado novo demais em Brasília e ser nomeado líder do governo na Câmara?
Foram duas semanas de trabalho oficial, eu fui indicado no dia 14 e nas duas primeiras semanas que antecederam a posse eu conversei pessoalmente com 20 ministros, conversei pessoalmente com um número semelhantes de líderes de partidos. Então houve interpretações diferentes.
A impressa focou no convite feito pelo Whatsapp que fiz, mas é claro que o convite não foi feito pelo Whatsapp. Nessas duas semanas que antecederam a posse eu conversei pessoalmente com todos os líderes e convidei para que ele estivessem comigo. Uma assessora teve a ideia de mandar o convite por um grupo de Whatsapp, o que foi mal interpretado e que aliado ao fato de que o rodrigo maia mudou o caráter de deliberativo para não deliberativo o que fez com que os deputados pudessem viajar então esvaziou um pouco, mas mesmo assim 10 lideres estiveram presentes.
Não tem parâmetros para avaliar [a reunião], e aliado a isso tem o fato de na época o presidente não se encontrava aqui [Brasília], então ele assinou a mensagem presidencial e informou minha indicação no leito do hospital.
Nessa semana houveram seções deliberativas, eu fiz o meu primeiro pronunciamento como líder do governo de deputado federal no plenário.
As atuais crises do governo afetam seu trabalho [crise com o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno]?
Eu estou tão focado na minha missão que é a construção da base que essas questões estão ao largo das minha preocupações.
Qual a perspectiva, em números, para a base de Bolsonaro?
Temos a perspectiva de chegar até 372 deputados, que são todos os deputados de partidos que não se declaram oposição. Isso não quer dizer que ela hoje tenha isso, mas hoje não há como qual é a base do governo.
Como vê dois líderes goianos entre os 56 deputados eleitos do PSL no Brasil?
Isso para Goiás é um prestígio muito grande. A liderança do governo tem vários trabalhos concomitantes, um deles é a construção da base, nesta semana eu conversei com todos eles, presencialmente ou por telefone, participei da reunião de colégio de líderes.
Ainda nesta semana estive com o presidente por duas vezes e sugeri que fossem feitos dois cafés da manhã no Palácio da Alvorada nesta semana: na quarta-feira, 20, às 8h30 com os deputados e senadores do PSL e na quinta-feira, 21, às 8h30 com os líderes e com os deputados da oposição cujo os quais o presidente quer manter relação.
Aproximar da oposição para a gente é lógico, mas a gente imagina que infelizmente vai ter uma ala que o governo vai ter uma relação mais difícil, não por parte das lideranças.
Então é válido para o governo ouvir os projetos da oposição que sejam relevantes?
Se a oposição apresentar projetos que sejam bons para o país, o meu assessoramento vai ser para que a gente apoie, somos situação, mas o nosso foco é que o maior beneficiário seja a população. Se forem projetos que vão de encontro ao que o governo avalia que é bom para a população, a gente apoiar, claro. Entretanto as visões de mundo do que é melhor ou pior para a população desses dois espectros coincidem em poucos pontos.
O projeto da Previdência é um dos mais polêmicos e repercutidos pela imprensa, principalmente agora, com Bolsonaro como presidente, como vai ser seu papel na Câmara em relação a esse projeto específico?
Eu estive na reunião em que o presidente “bateu o martelo” de como vai ser. Meu papel como líder do governo vai ser somar a esses atores de relevância para que a reforma seja aprovada.