Por Matheus Monteiro

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PC prende 13 em operação de combate ao tráfico de drogas na Grande Goiânia

Força-tarefa segue durante o dia na capita e região metropolitana

Mulher que matou filha e escondeu corpo é condenada a 18 anos de prisão

Professora Márcia Zaccarelli foi julgada por manter o corpo escondido da recém-nascida por cinco anos

PCdoB oficializa candidatura de Manuela D’Ávila à Presidência

Decisão foi aprovada por unanimidade, em votação simbólica

PF deflagra operação contra tráfico interestadual de drogas em Goiás e mais 2 estados

Foram cumpridos 28 mandados de prisão preventiva e 48 mandados de busca e apreensão

Homem é preso suspeito de matar ex-vereadora em Goiás

Enomir Naves Fernandes é acusado de feminicídio contra a ex-mulher, Wallen Sandra Carneiro

Homem é preso em Goiás suspeito de matar rapaz por conta de um cigarro

De acordo com testemunhas, Hélio Victor Moreira Farias matou Genilson Pereira da Silva depois que ele o impediu de fumar

Mulher que matou filha e escondeu corpo por cinco anos vai a júri popular em Goiânia

Márcia Zaccarelli será julgada pelos crimes de homicídio e omissão de cadáver com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima [caption id="attachment_87257" align="aligncenter" width="620"] | Foto: Aline Caê/ TJ-GO[/caption] A mulher que matou a própria filha e manteve o corpo escondido em um escaninho por cinco anos irá a júri popular nesta quarta-feira (1/8), conforme decisão do juiz Eduardo Mascarenhas, da 1ª Vara Criminal de Goiânia. Ela será julgada pelos crimes de homicídio e omissão de cadáver com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida da Comarca de Goiânia, vai presidir a sessão. Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), Márcia Zaccarelli escondeu a gravidez de amigos e familiares. A criança seria fruto de relacionamento extraconjugal e, como o então marido dela, Glaudson Costa, já havia feito vasectomia, não havia como dizer que era dele. [relacionadas artigos="81146"] Em depoimento à polícia, Márcia afirmou que, logo depois de ter a criança, foi até uma praça no Setor Coimbra e a matou por asfixia. O corpo foi colocado em uma bolsa e levado por ela até seu apartamento no Setor Bueno, onde ela o guardou em sacos plásticos e caixas de papelão no escaninho da garagem. O crime ocorreu em março de 2011, mas o cadáver só foi descoberto em agosto de 2016, pelo agora ex-marido, Glaudson, que voltou ao prédio para buscar objetos após o divórcio e estranhou o odor de uma das caixas. Ele chamou a polícia, que a prendeu. Desde então, ela é mantida preventivamente na prisão. A defesa pediu para que fosse feito um exame de insanidade mental, mas a perícia não identificou nem transtornos psicológicos nem dependência química. (Com informações no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás).

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