Por Marcelo Gouveia

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Festival com Claudia Leitte é cancelado e cantora terá que fazer show em churrascaria

Informações são da colunista do R7 Fabíola Reipert. Entenda polêmica

Projeto de senadora goiana prevê que apenas médicos possam fazer tatuagens

Proposta revê vetos presidenciais da Lei do Ato Médico e estabelece atividades exclusivas de profissionais com formação médica, dentre elas, a modificação corporal

Dani Calabresa declara amor a Adnet em programa, mesmo após suposto affair com goiana

Comediante acompanhou o marido durante gravação na Globo e publicou foto no Snapchat com direito a coraçõezinhos e palmas

Chineses pedem informações ao governo de Goiás sobre ferrovia que ligará Goiânia a Brasília

Secretário se reuniu nesta quarta com empresários do Grupo Tiesiju Civil Engineering, sediado na China, em busca de detalhes técnicos sobre o projeto

Os deputados goianos mais assíduos e os mais faltosos na Câmara

Maia anunciou que continuará a descontar salário do parlamentar que falta sessões. Jornal Opção listou goianos que podem ser prejudicados com a medida

Pastor publica foto sorridente com Jean Wyllys e escreve: “Se converte ou morre”

Mesmo aplaudido por seguidores, o bispo evangélico Marcos Klain resolveu deletar a publicação. Se depender do deputado, o episódio pode virar caso de polícia

Cremego e Unimed Goiânia apoiam consulta pública sobre mudanças na Lei do Ato Médico

Proposta da senadora Lúcia Vânia altera lei que dispõe sobre o exercício da Medicina

Marcelo Melo é condenado por propaganda eleitoral antecipada

Conforme ação, o ex-deputado teria usado seu perfil no Facebook para divulgar a pré-candidatura à Prefeitura de Luziânia

Hackers derrubam site do TJ do Rio após bloqueio do WhatsApp

Bloqueio começou a valer a partir das 14 horas desta terça e não há previsão para reativação do aplicativo

Repórter que denunciou Biel por assédio faz revelação inédita na TV

Será a primeira vez que a jornalista mostra o rosto na televisão para falar sobre o caso

Mobilidade urbana: o que podemos aprender com as formigas?

Ricardo Ramos Alves Na quarta-feira, 5, foi lançado pela Prefeitura de Goiânia, o chamado “plano de mobilidade”, visando a melhoria no padrão de circulação de pessoas e bens do município. Uma semana antes, o jornal australiano “Journal of the Royal Society Interface”, publicou estudo mostrando “planos de mobilidade”, mas a partir de uma colônia de formigas. A iniciativa brasileira parece repetir a mesma trilha do Plano Diretor de Goiânia, aprovado em 2007: boa presença e envolvimento da área acadêmica e de técnicos, porém com quase nenhuma participação dos que “usarão” o sistema. Do outro lado do mundo, os responsáveis pelo estudo resolveram inverter a “ordem das coisas” e aplicar as regras que a natureza costuma produzir, observando o comportamento das formigas para depois aplicar no cotidiano. Seja qual for o nome ou tamanho do plano, parece haver algo em comum entre eles: a desconexão entre quem planeja a cidade e seus habitantes. E os resultados demonstram a falta de sintonia entre as pessoas e sincronia entre as ações. O modelo que se traduz nos estudos na Austrália, revela que a malha viária das formigas segue a lógica da “ligação mínima”, ou seja, as mais curtas possíveis, conectando-se sempre a um ninho mais próximo e não criando outras estradas novas para chegar até as árvores. Os humanos têm preferido utilizar modelos que encarecem o custo de manutenção das redes, pois aumentam os deslocamentos e não levam em conta as diversas distâncias e características locais, chamados em sua maioria de bairros ou setores. As formigas parecem entender melhor as diferenças locais, já que adotam ações diferenciadas para cada ninho. Tratam a questão da densidade e expansão do sistema com planejamento, nunca permitindo um crescimento desordenado e que possa colocar todo o sistema em risco. Um maior envolvimento das pessoas torna uma cidade “mais sustentável”; afinal, os espaços existentes necessitam ser compartilhados de forma inteligente. E boas práticas com atitudes individuais multiplicadas resultam em bens coletivos gerando um comportamento virtuoso, como é o dos insetos citados no jornal australiano. Trafegar pelas vias de “mãos vazias” e abrir espaços nas vias pa­­ra “aquelas que passam com co­mida”, sem ultrapassagem, são atitudes comuns — entre as formigas, segundo a reportagem. Me­nos solidários, os humanos não se acostumam a ficar em fila, sequer atrás de caminhões, conclui. Para colocar um plano de mobilidade em funcionamento, talvez Goiânia precisará se espelhar na resiliência das formigas que, ao invés de esperar o inverno chegar, já se preparam para isso no verão. Se iremos adotar um plano para pessoas, quem sabe não utilizemos o comportamento das formigas para refletir sobre os problemas do desenvolvimento e do planejamento urbano? Se a construção de uma cidade sustentável passa pelas pessoas, podemos nos esforçar para repensar nossos centros urbanos e — por que não? — em descentralizarmos e limitarmos o tamanho do “formigueiro”. Ricardo Ramos Alves é arquiteto e urbanista, mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial. Professor adjunto no curso de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores da Faculdade Estácio de Sá em Goiânia

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