Por Marcelo Gouveia

Informações são da colunista do R7 Fabíola Reipert. Entenda polêmica

Proposta revê vetos presidenciais da Lei do Ato Médico e estabelece atividades exclusivas de profissionais com formação médica, dentre elas, a modificação corporal

Comediante acompanhou o marido durante gravação na Globo e publicou foto no Snapchat com direito a coraçõezinhos e palmas

Secretário se reuniu nesta quarta com empresários do Grupo Tiesiju Civil Engineering, sediado na China, em busca de detalhes técnicos sobre o projeto

Maia anunciou que continuará a descontar salário do parlamentar que falta sessões. Jornal Opção listou goianos que podem ser prejudicados com a medida

Mesmo aplaudido por seguidores, o bispo evangélico Marcos Klain resolveu deletar a publicação. Se depender do deputado, o episódio pode virar caso de polícia

Proposta da senadora Lúcia Vânia altera lei que dispõe sobre o exercício da Medicina

Conforme ação, o ex-deputado teria usado seu perfil no Facebook para divulgar a pré-candidatura à Prefeitura de Luziânia

Bloqueio começou a valer a partir das 14 horas desta terça e não há previsão para reativação do aplicativo

Será a primeira vez que a jornalista mostra o rosto na televisão para falar sobre o caso
Ricardo Ramos Alves Na quarta-feira, 5, foi lançado pela Prefeitura de Goiânia, o chamado “plano de mobilidade”, visando a melhoria no padrão de circulação de pessoas e bens do município. Uma semana antes, o jornal australiano “Journal of the Royal Society Interface”, publicou estudo mostrando “planos de mobilidade”, mas a partir de uma colônia de formigas. A iniciativa brasileira parece repetir a mesma trilha do Plano Diretor de Goiânia, aprovado em 2007: boa presença e envolvimento da área acadêmica e de técnicos, porém com quase nenhuma participação dos que “usarão” o sistema. Do outro lado do mundo, os responsáveis pelo estudo resolveram inverter a “ordem das coisas” e aplicar as regras que a natureza costuma produzir, observando o comportamento das formigas para depois aplicar no cotidiano. Seja qual for o nome ou tamanho do plano, parece haver algo em comum entre eles: a desconexão entre quem planeja a cidade e seus habitantes. E os resultados demonstram a falta de sintonia entre as pessoas e sincronia entre as ações. O modelo que se traduz nos estudos na Austrália, revela que a malha viária das formigas segue a lógica da “ligação mínima”, ou seja, as mais curtas possíveis, conectando-se sempre a um ninho mais próximo e não criando outras estradas novas para chegar até as árvores. Os humanos têm preferido utilizar modelos que encarecem o custo de manutenção das redes, pois aumentam os deslocamentos e não levam em conta as diversas distâncias e características locais, chamados em sua maioria de bairros ou setores. As formigas parecem entender melhor as diferenças locais, já que adotam ações diferenciadas para cada ninho. Tratam a questão da densidade e expansão do sistema com planejamento, nunca permitindo um crescimento desordenado e que possa colocar todo o sistema em risco. Um maior envolvimento das pessoas torna uma cidade “mais sustentável”; afinal, os espaços existentes necessitam ser compartilhados de forma inteligente. E boas práticas com atitudes individuais multiplicadas resultam em bens coletivos gerando um comportamento virtuoso, como é o dos insetos citados no jornal australiano. Trafegar pelas vias de “mãos vazias” e abrir espaços nas vias para “aquelas que passam com comida”, sem ultrapassagem, são atitudes comuns — entre as formigas, segundo a reportagem. Menos solidários, os humanos não se acostumam a ficar em fila, sequer atrás de caminhões, conclui. Para colocar um plano de mobilidade em funcionamento, talvez Goiânia precisará se espelhar na resiliência das formigas que, ao invés de esperar o inverno chegar, já se preparam para isso no verão. Se iremos adotar um plano para pessoas, quem sabe não utilizemos o comportamento das formigas para refletir sobre os problemas do desenvolvimento e do planejamento urbano? Se a construção de uma cidade sustentável passa pelas pessoas, podemos nos esforçar para repensar nossos centros urbanos e — por que não? — em descentralizarmos e limitarmos o tamanho do “formigueiro”. Ricardo Ramos Alves é arquiteto e urbanista, mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial. Professor adjunto no curso de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores da Faculdade Estácio de Sá em Goiânia

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