Por Marcelo Gouveia

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Há casos de profissionais que não recebem desde julho e há possibilidade de paralisação do serviço
[caption id="attachment_110101" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
O Sindicato dos Odontologistas no Estado de Goiás (Soego) promoveu nesta semana manifestação na sede do Instituto de Assistência a Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (IMAS) com intuito de pressionar a atual gestão a regularizar os pagamentos dos profissionais da saúde, que já completa oito meses.
Em entrevista recente ao Jornal Opção, o presidente da entidade, José Augusto Milhomem, relatou que há casos de profissionais que não recebem desde julho e levantou a possibilidade de uma paralisação do serviço. “Já cruzamos os braços no mês passado e nada mudou. Agora, teremos essa nova manifestação. Esperamos que o prefeito Iris Rezende ou Sebastião Peixoto [presidente do Imas] nos dê um posicionamento”, explicou.
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Milhomem destaca que, por conta do caos no instituto, os 50 mil funcionários da prefeitura e podem ficar sem atendimento. “É impossível um profissional trabalhar sem receber a oito meses, é um caos na saúde”, relata.
O presidente do Imas, Sebastião Peixoto, esteve na porta do instituto durante protesto da categoria e prometeu regularizar o caso até o dia 10 de dezembro, além de esclarecer para os profissionais os motivos pelo não cumprimento do prazo. “Os prestadores podem fazer o compromisso que nós vamos pagar, com certeza”, diz o presidente.
O Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO) esteve presente na manifestação dando apoio para a categoria, além de cirurgiões-dentistas credenciados ao instituto.
Drama
Em nota, o sindicato afirma que, há um ano, vem buscando juntamente ao instituto algumas formas de facilitar as negociações, realizando assembleias e comparecendo a reuniões com o presidente Sebastião Peixoto. No entanto, afirma que não obteve respostas e as propostas apresentadas não foram cumpridas, seja por parte do instituto ou pela Prefeitura de Goiânia.
De acordo com o secretário de convênios e credenciamentos do Soego, José Carrijo é perceptível que existe um sério problema de gestão no Imas, pois não estão conseguindo colocar em dias a situação de atraso dos pagamentos das faturas dos prestadores.
“Isso tem gerado uma insatisfação e prejuízo para os profissionais, pois acabam suspendendo os atendimentos e os usuários também são prejudicados, mas a culpa é do instituto que não consegue regularizar esse quadro caótico que causa descontentamento com a categoria”, diz Carrijo.
O profissional alega ainda que há um desentendimento entre o instituto e a procuradoria, e além dos cirurgiões-dentistas, médicos, nutricionistas, psicólogos e demais profissionais estão com os salários atrasados. ”Ou é incompetência ou má intenção, queremos uma posição do prefeito Iris Rezende”, completa.

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