Por Euler de França Belém

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A história do suicídio de um estudante da PUC que morava na Casa de Estudantes Universitários

Com problemas de saúde e financeiros, e sem apoio da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, o Calixto Tadeu Silva, 23 anos, estudante de Ciências Aeronáuticas, optou pelo suicídio

Você tem TOC? Livre-se dessa obsessão

A Terapia de Estimulação Cerebral Profunda para TOC utiliza dispositivos médicos cirurgicamente implantados, semelhantes a um marca-passo cardíaco

Prosa de “Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov, faz Dostoiévski parecer um escritor bucólico

Boris Schnaiderman diz que na literatura do escritor russo não há “nada de doutrinação, de argumentação ideologizante, como se encontra tanto em Soljenítzin”

Uber x taxistas: até que ponto o Estado deve intervir na economia?

O direito é um processo dinâmico, contínuo e deve tão somente regulamentar situações da vida de modo a garantir a ordem social, com o mínimo de intervenção possível

David Cohen, convidado pela Fundação Logosófica, faz palestra em Goiânia

  O empresário David Cohen faz a palestra “A vida em seus profundos alcances” na terça-feira, 11, em Goiânia, no auditório da Fundação Logosófica, à Avenida São João, nº 311, Setor Alto da Glória, nas proximidades do shopping Flamboyant. Entrada franca. É a primeira vez que David Cohen, conferencista internacional (Europa, Estados Unidos e Ásia), se apresenta em Goiânia. A palestra tem a ver com as comemorações do Dia Internacional da Logosofia. Ele foi convidado pela Fundação Logosófica de Goiânia. David Cohen sublinha que a Logosofia “apresenta uma concepção de vida tão interessante, tão ampla que nos faz rever os valores e conceitos que fomos adquirindo ao longo do tempo, e, mais do que isto, nos possibilita ampliar a própria vida e dar a esta um conteúdo espiritual valiosíssimo”.

A estranha emoção da jornalista Cristiana Lôbo em relação à prisão de José Dirceu

[caption id="attachment_42280" align="alignright" width="250"] Cristiana Lôbo: profissional competente da Globo News
Cristiana Lôbo: profissional competente da Globo News[/caption] Quando José Dirceu foi preso pela Polícia Federal, a Globo News dedicou amplo espaço noticioso ao fato. A jornalista Cris­ti­ana Lôbo, sempre ponderada, apresentou-se desconcertada, ao comentar a prisão, porque o ex-presidente do PT e condestável do primeiro governo de Lula da Silva parecia tranquilo, pouco incomodado. Cristiana Lôbo não é ingênua; pelo contrário, é experimentada e, sobretudo, é muito bem informada sobre os bastidores da política. Portanto, conhecendo José Dirceu, deveria ter dito que se trata de um homem frio, com uma história de articulações locais e internacionais (esteve em Cuba, onde era queridinho dos reds que circulam com os irmãos Castro, notadamente Fidel. A turma do G2, o serviço secreto de Cuba, sempre admirou o brasileiro). Admirável não é a frieza — esperada — de José Dirceu, e sim a “emoção” de Cristiana Lôbo.

Biografia revela segredo que o ator Jack Nicholson tentou esconder durante anos

Pai do ator manteve triângulo amoroso com sua avó e com sua mãe

O erro da Veja sobre Romário é milhares de vezes menor do que a corrupção sistêmica criada pelo PT

[caption id="attachment_42287" align="alignnone" width="620"]Romário de Souza e Eurípedes Alcântara, editor da “Veja”: a revista apurou mal e errou; o senador quer e tem direito de cobrar indenização Romário de Souza (direita) e Eurípedes Alcântara, editor da “Veja”: a revista apurou mal e errou; o senador quer e tem direito de cobrar indenização[/caption] A “Veja” admitiu que errou ao publicar que o ex-jogador de futebol Romário de Souza Faria tinha um conta na Suíça com saldo de 7,5 milhões de reais. O banco BSI divulgou um documento esclarecendo a questão: “Nós estabelecemos como certo que este extrato bancário é falso e que o sr. Romário de Souza Faria não é o titular desta conta em nosso banco na Suíça”. A revista pediu desculpas ao senador do PSB do Rio de Janeiro. “Estamos revisando passo a passo o processo que, sem nenhuma má fé, resultou na publicação do extrato falso nas páginas da revista, evento singular que nos entristece e está merecendo toda atenção e cuidado para que nunca mais se repita”, publicou a revista, no seu portal. A Editora Abril mantém uma das maiores estruturas jornalísticas do país e teria facilidade para enviar um repórter à Suíça em busca de informações detalhadas ou poderia ter remetido um e-mail. O BSI certamente diria se o extrato era verdadeiro ou não. Como sua fonte possivelmente é (ou era) “boa”, a “Veja” apostou tudo na “veracidade” do “documento”. O diretor de redação, Eurípedes Alcântara, deveria ter cobrado mais investigação de sua competente redação. Porém, nos casos do mensalão e do petrolão, não há a menor dúvida de que as principais denúncias — comprovadas — foram publicadas pela “Veja”. O grau de acerto e de ousadia jornalística é alto. Os “adversários” da publicação da Editora Abril — muitos com a cabeça feita pela máquina de propaganda do PT — vão se esbaldar. Certamente vão transformar um equívoco numa avaliação geral das demais publicações. Entretanto, aquele que se der ao luxo de verificar, possivelmente concluirá que os acertos são bem maiores. Muito do que a imprensa está publicando sobre o petrolão saiu antes na “Veja”. Quem mais se aproxima da revista, em termos de jornalismo investigativo de qualidade, é o “Estadão” e, em terceiro lugar, a revista “Época”. Filósofos da linhagem de Hannah Arendt e Isaiah Berlin sempre procuraram incentivar o leitor a perceber que as coisas têm gradações e que é preciso julgar e comparar. O erro da “Veja”, ainda que tenha “prejudicado” apenas um indivíduo, Romário, é grave e sugere que sua apuração jornalística contém falhas. Mas o que dizer da corrupção articulada por petistas, em doze anos de poder? Para chegar ao poder, para acalmar sobretudo o mercado financeiro e os industriais, Lula da Silva divulgou a Carta aos Brasileiros. Doze anos depois, com o mensalão — que levou petistas proeminentes à cadeia, como José Dirceu, José Genoino (financeiramente, honesto; moralmente, é difícil avaliá-lo) e Delúbio Soares — e com o petrolão (enlamearam e endividaram a Petrobrás), o PT criou um sistema corrupto, inicialmente para continuar no poder e, em seguida, para alguns de seus líderes locupletaram-se, ao lado de políticos do PMDB, do PP e do PR. Agora, inteiramente tragado e manchado pela corrupção — daí a rejeição de 71% da presidente Dilma Rousseff (individualmente, decente), segundo o Datafolha —, o PT não quer (ou não tem coragem de fazê-lo) divulgar a Carta aos Brasileiros 2. Se quiser “escapar” da lama, salvando parte de seus integrantes — a maioria é honesta —, o PT tem de cortar na própria carne. Mas como fazer isto se parte da cúpula do partido pode estar envolvida até a medula no lodaçal da corrupção? A “Veja” cometeu um erro. Mas o erro do PT é muito maior. Alguns de seus integrantes, além de furtarem os cofres públicos — antes do poder, diziam que fariam governos éticos e atacavam com virulência gestores corruptos —, roubaram as esperanças dos eleitores brasileiros. O PT aumentou o descrédito das pessoas em relação à política, quando a política é fundamental para a organização e mudança da sociedade.

Cúpula de O Popular ainda não decidiu sobre substituto de Cileide Alves

[caption id="attachment_42283" align="alignnone" width="620"]Cileide Alves (esquerda) e Silvana Bittencourt: se um dos consultores não aceitar a chefia da redação do “Pop”, a segunda é cotada para o posto Cileide Alves (esquerda) e Silvana Bittencourt: se um dos consultores não aceitar a chefia da redação do “Pop”, a segunda é cotada para o posto[/caption] Nas férias da editora-chefe de “O Popular”, Cileide Alves, a editora assistente Silvana Bittencourt assumiu o comando e seu trabalho foi observado com atenção pelos jornalistas Nelson Nunes e Fabrício Barcelos Cardoso, ex-“Diário de S. Paulo”, e pelo consultor Eduardo Tessler. Convocados pelo consultor Eduardo Tessler para avaliar o jornal, Nelson Nunes e Fabrício Barcelos examinaram como a equipe montada por Cileide Alves — e desmontada pelo Grupo Jaime Câmara — edita o jornal. Re­pórteres ouvidos pelo Jornal Opção dizem que são profissionais “equilibrados” e “atentos” (Nelson Nunes seria um chefe “bem-humorado”). “Eles têm condições de apontar algum rumo para o jornal. Os repórteres dizem, ainda que apenas nos bastidores, que ‘O Popular’ está sem norte”, afirma um repórter. Repórteres do “Pop” dizem que, inicialmente, ficaram com a impressão de que Nelson Nunes — ou Fabrício Barcelos — seria indicado para o cargo de editor-chefe, substituindo Cileide Alves, que seria promovida para uma diretoria. Em seguida, contam que ouviram dizer que os dois voltarão no fim do ano para São Paulo. “O que a gente ouve, na redação e nos corredores, é que do jeito que está [o jornal] não pode ficar”, relata uma repórter. A editora assistente Silvana Bittencourt, apontada como discreta mas eficiente, teria sido bem avaliada nas férias de Cileide Alves (o acesso do jornal na internet melhorou, com forte investimento em reportagens policiais). O “Pop” deve estrear, brevemente, um novo projeto gráfico- editorial. Chegou-se a comentar que a diretoria quer mudar o formato do jornal, abandonando, como está ocorrendo noutros países, o standard pelo tabloide ou pelo modelo germânico (como o Jornal Opção). Mas há quem, na empresa, prefira manter o formato tradicional. A maioria dos executivos quer investir mais na internet, onde, admitem extraoficialmente, o “Pop” ficou para trás, em comparação com os grandes jornais brasileiros, como “Folha de S. Paulo”, “O Globo”, “O Estado de S. Paulo” e “Correio Bra­ziliense”. O portal do “Pop” na internet é quase amador.

Livro sensacional mostra que seis meses de 1945 mudaram o poder no mundo

[caption id="attachment_42276" align="alignright" width="300"]Um livro brilhante sobre como  uma guerra, a Segunda, criou a  Guerra Fria, espécie de batalha  mais política do que militar Um livro brilhante sobre como
uma guerra, a Segunda, criou a
Guerra Fria, espécie de batalha
mais política do que militar[/caption] A história às vezes é modorrenta, o tempo parece que parou. Porém, de repente, parece que tudo mudou. Fica-se com a impressão de que as forças da mudança — quiçá incontroláveis — “acordam”, de uma hora para outra, e (quase) tudo “muda”. De 1939 a 1945, quando começou e terminou a Segunda Guerra Mundial, o mundo mudou rapidamente. Atores principais, como Inglaterra e França, perderam espaço para atores secundários, como Estados Unidos e União Soviética, os dois novos impérios. Um livro sensacional, “Seis Meses em 1945: Roosevelt, Stálin, Churchill e Truman — Da Segunda Guerra à Guerra Fria” (Companhia das Letras, 493 páginas, tradução de Jairo Arco e Flexa), do jornalista Michael Dobbs, sugere que “quase todos os divisores de águas do princípio da Guerra Fria têm sua origem nos seis meses entre fevereiro e agosto de 1945, período que abrange a morte de FDR [Franklin Delano Roosevelt], o fim da Segun­da Guerra Mundial, a desintegração da aliança anti-Hitler e a divisão da Europa em blocos políticos rivais”. Muito do que Michael Dobbs conta não tem quase nada de novo. Mas duvido que outros historiadores contem tão bem uma história. O livro é desses que, quando o leitor o pega, não quer mais largar. É muito bem escrito, com os fatos históricos contados a partir da forte presença dos homens, com detalhes — sobre a comida, gostos e idiossincrasias dos líderes, como Stálin, Roosevelt, Winston Churchill e Harry Truman, além de auxiliares, como Averell Harriman, Harry Hopkins, James Byrnes, George Kennan (aqui e ali, erroneamente menosprezado pelo autor, que, ao final, faz justiça e reconhece a força de suas ideias), Molotov — que tornam a obra mais agradável e fácil de ler. Na pena de Michael Dobbs, os encontros de Yalta (entre Roosevelt, Churchill e Stálin) e Potsdam (entre Truman, Churchill e Stálin) são relatados de maneira impagável. O leitor certamente perceberá o equilíbrio do autor ao tratar inclusive do ditador Stálin. Este, por sinal, ficou com medo da bomba atômica, mas, ao ser informado diretamente por Truman, fingiu não ter dado a mínima importância. Não moveu um músculo. Truman ficou impressionado. Tudo indica que Stálin “enganava”, se enganava, mais Roosevelt do que Truman. O mais provável é que Roosevelt, uma raposa política, tenha percebido cedo que o mundo, a partir de 1945, iria girar em torno de dois sóis, Estados Unidos e União Soviética, que um não poderia ignorar o outro. Recomenda-se como leitura complementar os livros “A Cortina de Ferro — O Fim da Europa de Leste” (Civilização, 697 páginas, tradução de Miguel Freitas da Costa), da historiadora Anne Applebaum, e “História da Guerra Fria” (Nova Fronteira, 308 páginas, tradução de Gleuber Vieira), do historiador John Lewis Gaddis.

O portento editorial do ano são os “Contos de Kolimá”, do russo Varlam Chalámov

[caption id="attachment_42274" align="alignright" width="170"]O livro“Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov, é examinado como literatura pelos críticos literários e como história pelos historiadores. É uma obra-prima O livro“Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov, é examinado como literatura pelos críticos literários e como história pelos historiadores. É uma obra-prima[/caption] As editoras brasileiras descobriram a literatura russa, há alguns anos, e estão publicando traduções de qualidade. Boris Schnai­derman, Paulo Bezerra, Bruno Gomide, Nivaldo dos Santos, Aurora Fornoni Bernar­dini, Rubens Figueiredo e Irineu Franco Perpetuo são alguns dos tradutores que põem os brasileiros em contato, de maneira competente, com escritores como Púchkin, Gógol, Dos­toiévski, Tolstói, Turguêniev, Tchekhov e Vassili Grossman. Agora, por recomendação de Boris Schnaider­man, a Editora 34 preenche uma grande lacuna e começa a publicar, a partir de agosto, os “Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov (1907-1982), em seis volumes. É a obra-prima literária — os russos misturam, com perspicácia, ficção e realidade, com uma iluminando a outra — sobre a vida desumana, e ainda assim demasiado humana, no Gulag. Varlam Chalámov foi levado para Kolyma, na Sibéria — sob temperatura de -45º — e trabalhou praticamente como “escravo”. Mas sobreviveu, como Alexander Soljenítsin, para contar. Ele era preso político. Mas o que, exatamente, fez contra o governo do ditador Ióssif Stálin? Nada. Só não o apoiava. A Editora 34 vai publicar “Contos de Kolimá” (tradução de Denise Sales e Elena Vasi­levich), em agosto, e, entre se­tembro e dezembro, “A Margem Esquerda” (tradução de Cecília Rosas), “O Artista da Pá” (tradu­ção de Lucas Simone), “Ensaios Sobre o Mundo do Crime” (Fran­cisco Araújo), “A Ressurreição do Lariço” (tradução de Daniela Mountian e Moissei Mountian) e “A Luva ou KR-2” (tradução de Nivaldo Santos). O time de oito tradutores é praticamente uma seleção. Anote: é um dos maiores lançamentos do ano. Imperdível. O que falta traduzir agora? Muito; por exemplo, o grande Alexander Herzen (1812-1870), escritor respeitado tanto por Lênin quanto pelo filósofo Isaiah Berlin. Este escreveu brilhantemente sobre Herzen no livro “Pensadores Russos” (Companhia das Letras).

Revista vai publicar conto perdido do escritor americano Scott Fitzgerald

[caption id="attachment_42272" align="alignnone" width="620"]Scott Fitzgerald: um dos maiores escritores americanos do século 20 Scott Fitzgerald: um dos maiores escritores americanos do século 20[/caption] F. Scott Fitzgerald está inscrito na literatura americana como um de seus mais importantes escritores, sobretudo pelo romance “O Grande Gatsby” (espécie de símbolo dos Estados Unidos). Alcoólatra, morreu aos 44 anos, em 1940. “The Strand Magazine” vai publicar um conto perdido do escritor. Descoberto por Andrew F. Gulli, editor da revista, “Temperature” conta a história de Emmet Monsen, um escritor beberrão. No começo do conto, de julho de 1939, Scott Fitzgerald anota: “E quanto a essa artimanha de dizer que ‘qualquer coincidência com alguém da vida real é coincidência’ não faz sentido tentar”. Era um retrato do autor de “Suave é a Noite” e “Os Belos e Malditos”.

Ex-senador planeja montar o maior portal jornalístico do Centro-Oeste

O Metrópole contratou Lilian Tahan, ex-Veja, e Andrei Meirelles, ex-Época

Bruno Rocha Lima troca O Popular por salário de 13 mil reais por mês

Brunorochalima O jornalista Bruno Rocha Lima vai ganhar 13 mil reais por mês para assessorar o deputado federal Daniel Vilela (PMDB). Ele ganhava bem menos como editor do “Pop”, no qual o salário médio é de pouco mais de 2 mil reais (o salário mais baixo do portal Metrópole, de Brasília, é 6 mil reais), e não estava “satisfeito” com os rumos do jornal.

Gigante HarperCollins cria editora no Brasil

O Brasil tem o sétimo maior PIB, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França e Inglaterra, e representa o 10º maior mercado editorial do mundo. Ao contrário de outros países, com público leitor já estabilizado, o número de leitores no Brasil está em franco crescimento — com ou sem crise. Por isso a gigante HarperCollins uniu-se à editora brasileira Ediouro na criação da HarperCollins Brasil. O diretor-executivo do grupo, Antonio Araújo, disse à repórter Maria Fernanda Rodrigues, do “Estadão”: “A visão sobre o Brasil vai muito além do curto prazo. Não pensamos somente sobre o ano atual ou o ano que vem. O país é o 10º maior mercado editorial do mundo e tem um mercado consumidor gigante. Mesmo em momentos de dificuldade econômica, é possível construir boas histórias”. Os gigantes editoriais, como a Penguin e a HarperCollins, estão chegando, o que prova, apesar da corrupção sistêmica dos governos petistas, que o mercado internacional acredita no Brasil. Talvez muito mais do que os capitalistas brasileiros.