Por Euler de França Belém

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Humberto Aidar diz que união do PT com o PMDB de Iris Rezende “morreu até para o segundo turno”

O deputado estadual diz que o PT vai lançar candidato a prefeito da capital e que pode surpreender aqueles que o subestimam

Daniel Vilela e Agenor Mariano discutem eleições de 2016 para prefeito e de 2018 para governador

O encontro sinaliza um possível armistício entre as tropas políticas de Iris Rezende e de Daniel Vilela. Os dois querem comandar o PMDB

Argentina elegeu Mauricio Macri para retirar o kirchnerismo do poder

Eleitor derrotou o projeto de país criado pela família Kirchner, que leva ao não crescimento e à hipertrofia do Estado. Missão de Macri é incentivar o crescimento econômico e deskirchnerizar o país

Empurrado por sua apaixonada torcida, o Vila Nova ganha do Londrina e é campeão da Série C

Bom (será?) mesmo é saber que, em 2016, os torcedores poderão assistir um Campeonato Goiano na Série B e o Campeonato Goiano tradicional. Todos com Vila, Goiás e Atlético

PSD garante que vai lançar candidato a prefeito de Goiânia e anuncia quatro nomes

[gallery type="slideshow" ids="52259,52260,52261,52263"] O presidente do PSD de Goiânia, Dagoberto de Menezes, é peremptório: “O partido vai lançar candidato a prefeito de Goiás. Nós temos quatro pré-candidatos qualitativos e competitivos: o deputado federal e secretário Thiago Peixoto, o secretário das Cidades, Vilmar Rocha, e os deputados estaduais Virmondes Cruvinel e Francisco Júnior. Não é um time — é uma seleção. A orientação do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, é para lançar candidato a prefeito em todas as capitais”.

Ronda Rousey e Holly Holm provam que o MMA é o maior esporte “feminino” da atualidade

[caption id="attachment_52214" align="alignright" width="620"]Ronda Rousey e Holly Holm | Foto: divulgação Ronda Rousey e Holly Holm | Foto: divulgação[/caption] Parece brincadeira, ou boutade, mas o melhor esporte feminino da atualidade é mesmo o MMA. Na semana passada, nas rodas de homens e mulheres, a discussão era, muitas vezes, sobre a surra que a bela e formidável lutadora Ronda Roussey levou da igualmente bela e fabulosa Holly Holm. No octógono o que se viu, de maneira surpreendente, foi uma Ronda Rousey tentando caçar e sendo caçada. Como era o dia da caça, resultou que a atleta perdeu por nocaute. O observador que não ama tanto lutas — o boxe, sabe-se em Hollywood, é a sétima arte; o MMA é quase arte, como o cinema — parece acreditar que Ronda Roussey foi demolida pelo chute certeiro de Holly Holm. E foi, sem dúvida. Mas há o detalhe de que, quiçá racionalmente, Holly Holm primeiro “preparou” Ronda Rousey, quer dizer, foi deixando-a desnorteada com seu boxe agudo, que, além de minar a resistência — retirando o fôlego da oponente —, é desmoralizante. Portanto, quando foi nocauteada, Ronda Roussey estava tonta pelas estocadas do boxe de Holly Holm. O chute foi a gota d’água, a pá de cal, diria Carlos Monteiro, meu amigo coveiro. O que está ligeiramente equivocado nas análises, tanto as dos especialistas quanto as dos amadores — pertenço à segunda categoria —, é que a vitória de Holly Holm é definida, em larga medida, pela derrota de Ronda Rousey. Explico o repentino caos: Holly Holm ganhou porque lutou muito bem, pondo a adversária “dentro” de seu jogo, absorvendo-a — como os chineses faziam com seus adversários, segundo Henry Kissinger, em “Sobre a China” —, e não só por que Ronda Housey lutou mal, não conseguindo impor sua tática habilidosa de intimidar a adversária, “abafando”-a, como o cerco de Stalingrado. Certo, ao não conseguir impor seu estilo de luta, sequer conseguiu segurar Holly Holm no chão, Ronda Rousey não lutou bem. Mas Ronda Rousey não perdeu devido aos seus possíveis defeitos — autoconfiança, em termos esportivos, não é defeito; é virtude —, e sim por que Holly Holm lutou muito melhor. Mas, hein, queria diria: o MMA se tornou mesmo o esporte feminino por excelência, como prova a excelência técnica de Ronda Rousey — a melhor, apesar da derrota, do MMA —, Holly Holm, Paige VanZant (Chaplin do octógono) e Joanna Jędrzejczyk (fantástica lutadora). Os marmanjos não andam fazendo bonito, não é?, caros Rafael Teodoro, Nelsonmuaythai, Rayana Caetano, Candice Marques de Lima, Ricardo Tavares e Frederico Vitor e Alberto Nery.

Prefeito Carlos Amastha sofre baixa em sua base na Câmara

O vereador de Palmas Pastor João Campos (PTC) surpreendeu os colegas e populares presentes na galeria do plenário, na sessão de quinta-feira, 19, ao afirmar que não fará parte do palanque do prefeito Carlos Amastha em 2016.  O parlamentar justificou sua decisão enfatizando que a forma do prefeito fazer política não o motiva.

Michel Temer vai ficar ao lado em Goiás de quem manda deputado federal e senador para Brasília

[caption id="attachment_52308" align="alignright" width="620"]Michel Temer, Daniel Vilela e Iris Rezende: o vice-presidente quer uma convivência harmoniosa entre o novo e o histórico, mas sua opção é por quem tem voto, como o deputado Michel Temer, Daniel Vilela e Iris Rezende: o vice-presidente quer uma convivência harmoniosa entre o novo e o histórico, mas sua opção é por quem tem voto, como o deputado[/caption] Vice-presidente da Re­pública e poderoso chefão do PMDB, Michel Temer está preocupado, no momento, com a possibilidade de suceder a presidente Dilma Rous­seff, que pode sofrer impeachment. O peemedebista-chefe encomendou um plano de governo, elaborado por economistas — entre eles o ex-ministro Delfim Netto —, o qual tem sido elogiado por liberais e por revistas e jornais, dado o que chamam de “realismo”. O plano se propõe, por exemplo, a enfrentar o problema histórico da Previdência. Portanto, a política de Goiás não está entre as principais preocupações de Temer. Porém, como tem sido procurado por políticos do Estado, com e sem mandato, avalia que é preciso dar alguma atenção à crise local, que opõe os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela. O líder do PMDB nacional quer valorizar o novo, como o deputado federal Daniel Vilela, mas sem menosprezar os históricos, como Iris Rezende. Por isso, depois de conversar com Daniel Vilela, vai conversar com Iris Araújo — e, se quiser ir junto, Iris Rezende — nesta semana. Discreto, agindo no seu ti­ming e sem absorver a “pilha” de aliados regionais, Temer não explicita publicamente, mas, em conversas reservadas com aliados goianos, comenta que o PMDB de Goiás vai mal, muito mal. Em Brasília é assim: quem não tem mandato de deputado federal e senador tem menos importância. A força do PMDB no Con­gresso Nacional e no governo da presidente Dilma Rousseff advém de sua imensa bancada no Senado e na Câmara dos Deputados. Ao examinar o resultado eleitoral de 2014, Temer notou que, dos 17 deputados federais eleitos por Goiás, apenas dois são do PMDB — Daniel Vilela e Pedro Chaves, ambos ligados ao prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e nenhum ao grupo de Iris Rezende. O PMDB, além de não ter nenhum dos três senadores, contribuiu para eleger Ronaldo Caiado, que é do DEM e adversário do governo federal. Mesmo sem menosprezar os históricos, como Iris Rezende, de 82 anos, o objetivo de Temer é prestigiar quem tem voto e, assim, envia representantes para Brasília, para fortalecer o PMDB nacionalmente. Eis a verdade; o resto é fuxico de botequim.

Pedro Chaves pode ser presidente da comissão provisória do PMDB. Seria o nome de consenso

[caption id="attachment_29785" align="alignright" width="620"]Foto: Renan Accioly Foto: Renan Accioly[/caption] O PMDB de Goiás está amplamente fracionado. De um lado, Iris Rezende, político de 82 anos, que não ganha uma eleição para o governo do Estado desde 1998 — embora já tenha disputado três vezes —, e, de outro, o deputado federal Daniel Vilela, corajoso e atento. Daniel Vilela pretende ser o presidente da comissão provisória do PMDB. Seu objetivo é garantir eleições limpas, não viciadas, para o Diretório Estadual do partido. Mas há possibilidade de se indicar um tertius, o deputado federal Pedro Chaves. Trata-se de um político moderado, que, embora aliado de Daniel Vilela e de certo desconforto com o caciquismo de Iris Rezende, não tem contencioso incontornável com o irismo. É palatável para todos os grupos e, por isso, pode ser, como alguns o chamam, o “presidente do consenso”. Depois de cinco mandatos consecutivos — daí ser chamado de “rei do Nordeste goiano” —, Pedro Chaves não deve ser candidato a deputado federal em 2018. Político autenticamente municipalista, pretende disputar mandato de senador ou ser vice de Daniel Vilela. Este almeja disputar o governo de Goiás.

Marconi Perillo pode apoiar João Gomes e Ronaldo Caiado pode bancar Alexandre Baldy em Anápolis

Comentário de um petista do primeiro escalão: “Anápolis pode assistir, em 2016, um jogo político inusitado. De um lado, o prefeito João Gomes, do PT, disputando a reeleição com o apoio do governador Marconi Perillo, do PSDB. De outro, o deputado Alexandre Baldy — no PSDB ou noutro partido (estaria cogitando sair junto com o deputado Waldir Delegado Soares) —, bancado pelo senador Ronaldo Caiado. O presidente do DEM tende a apoiar Baldy em Anápolis e a apostar num irmão do deputado, Joel Santana Braga, para vice na chapa de Iris Rezende em Goiânia”. Pode ser mera especulação, mas Baldy não parece entrosado na base marconista. Há um certo mal-estar, ainda que não inteiramente explicitado, entre o consolidado marconismo e o nascente baldysmo.

Maguito Vilela deve bancar o vereador Gustavo Mendanha para prefeito de Aparecida de Goiânia

[caption id="attachment_39177" align="alignright" width="620"]Prefeito Maguito Vilela e vereador Gustavo Mendanha | Foto: reprodução / Facebook Prefeito Maguito Vilela e vereador Gustavo Mendanha | Foto: reprodução / Facebook[/caption] Tudo indica que o presidente da Câmara Municipal, Gustavo Mendanha, está praticamente consolidado como candidato (pré, por enquanto) do PMDB a prefeito de Aparecida de Goiânia. O prefeito Maguito Vilela pretendia bancar o ex-deputado federal Euler Morais, mas seu nome encontrou resistência entre os peemedebistas locais. O maguitismo afiança que Gustavo Mendanha agrega, é fato novo e tem o apoio de 20 dos 25 vereadores do município. Só precisa definir um projeto para que possa ser visto como um avanço em relação a Maguito Vilela. Seus aliados querem a definição do nome para que possa ser massificado e conhecido de todo o eleitorado.

Fernando Cunha pode “atropelar” Alexandre Baldy e disputar a Prefeitura de Anápolis

[caption id="attachment_38245" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] O vereador Fernando Cunha Neto vai se licenciar da presidência do PSDB de Anápolis, nesta semana, para intensificar seu trabalhado como pré-candidato a prefeito do município. “Sei que, como tenho boa aceitação em Anápolis, posso viabilizar meu nome. Alexandre Baldy afirma que será candidato, mas não conversou com os integrantes do partido na cidade.” Cunha afirma que não será candidato à reeleição. “Meu foco é a disputa majoritária.” “Baldy me disse: quem conseguir se viabilizar será o candidato. Nós somos aliados e não vamos romper. Nós, inclusive, temos laços familiares. Minha irmã é casada com Marcelinho Limírio, irmão de Luana Baldy, mulher de Alexandre”, afirma Fernando Cunha. O vereador de 34 anos frisa que sua família tem tradição política em Anápolis e no Estado. “Meu avô, Fernando Cunha, foi deputado federal atuante durante a ditadura e, depois, trabalhou por vários anos com o governador Marconi Perillo. Ele sempre sugeriu que o político deve ser ousado, articulado e não ter receio de disputar eleição. Dava como exemplo Marconi Perillo, o político que derrotou dois dos líderes mais importantes da oposição, Iris Rezende e Maguito Vilela. Eu acho que posso derrotar o prefeito João Gomes, do PT, e estou colocando meu time em campo.”

Quem começar forte na pré-campanha pode chegar consolidado na campanha de 2016

[caption id="attachment_52288" align="alignright" width="620"]Giuseppe Vecci, Vanderlan Cardoso, Luiz Bittencourt, Waldir Soares terão de pisar forte na pré-campanha Giuseppe Vecci, Vanderlan Cardoso, Luiz Bittencourt, Waldir Soares terão de pisar forte na pré-campanha[/caption] Pode-se dizer que há dois processos sucessórios: aquele que ocorre nos bastidores e aquele que é noticiado pela imprensa. No momento, há uma pré-campanha acirrada, com forte articulação entre os líderes dos partidos. Todos argumentam que, como a campanha oficial será pequena, pouco mais de 40 dias, a consolidação dos nomes e mesmo de suas ideias não poderá esperar o programa de televisão. Por isso a pré-campanha será tão (ou mais) importante quanto a campanha em si. Quem esperar para pôr o bloco na rua depois do carnaval pode dançar, quem sabe, o samba do adeus. O ex-deputado Luiz Bit­tencourt, com sua atividade frenética, tem sido útil para puxar os demais “corredores” da “maratona eleitoral de 2016”. Alguns aparentavam dormir, porém, como o petebista passou a ocupar espaço, decidiram se mexer. O peemedebista Iris Rezende, preocupado com a ascensão do deputado Waldir Delegado Soares, do PSDB — segundo colocado nas pesquisas —, e com o ressurgimento de Luiz Bittencourt, decidiu antecipar a tática que estava preparando tão-somente para depois de março de 2016: rompeu com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, e com o PT. As críticas contundentes de Agenor Mariano ao prefeito da capital fazem parte do discurso de Iris Rezende de que será candidato de oposição tanto ao PT quanto ao governo de Marconi Perillo. O cacique “falou” pela boca do vice-prefeito da capital ao demarcar seu território, quer dizer, ao sugerir que não tem compromisso com um partido “queimado”, o PT, e com a gestão de Paulo Garcia. Waldir Soares está numa encruzilhada. Quer ser o candidato do PSDB a prefeito de Goiânia, mas sabe que não está na fila do partido. Por isso, espera a aprovação da “janela” para buscar pouso noutra paragem. Eleitoralmente forte, busca passar a imagem de que tem condições de governar uma metrópole. Seu marketing orbita em torno de uma crítica firme à gestão petista e certa equidistância do governo do Estado.O PSDB decidiu: vai bancar o deputado federal Giuseppe Vecci ou o presidente da Agetop, Jayme Rincón. Ambos são consistentes e consolidados como gestores eficientes e formuladores de ideias novas de como administrar o setor público. Precisam ser mais conhecidos. É o desafio. O tucanato precisa antecipar a divulgação de seu nome para que possa ser trabalhado antes que outros nomes se consolidem. A senadora Lúcia Vânia (PSB) tem uma missão: conseguir convencer Vanderlan Cardoso de que deve pensar mais em Goiânia do que em Senador Canedo, sua Ítaca. Mesmo um observador atento às vezes fica com a impressão de que o empresário vai enfrentar não Iris Rezende e Waldir Soares, e sim o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira. O PT tem quatro nomes — Luis Cesar Bueno, Humberto Aidar, Edward Madureira e Adriana Accorsi —, mas nenhum candidato. Pior: não conseguiu formular como vai se conduzir no processo sucessório. A crise nacional do partido “paralisou” suas ações regionais. O PSD, que estaria decidido a ser cabeça e não mais cauda, tende a bancar Virmondes Cruvinel. O partido precisa, porém, ser mais ousado. O PP pode bancar Sandes Júnior para prefeito? Pode, e o senador Wilder Morais tem falado a respeito. Mas a tendência é que Sandes Júnior seja vice de Jayme Rincón ou de Giuseppe Vecci. Seria a união da qualidade técnica de Rincón ou Vecci com a popularidade do deputado federal. O fato é que uma pré-campanha forte vai decidir a campanha. Aquele que não fazer uma pré-campanha sólida tende a chegar fora de forma em outubro de 2016. A musculatura do candidato só cresce se a pré-campanha, desde já, funcionar como uma campanha antecipada. Uma coisa é certa: “mergulhar” é suicídio

O PT vai precisar de um guerreiro como Luis Cesar ou Humberto Aidar na disputa de 2016

[caption id="attachment_52282" align="alignright" width="620"]Luis Cesar Bueno e Humberto Aidar: os pesos-pesados do PT em Goiânia são bem articulados Luis Cesar Bueno e Humberto Aidar: os pesos-pesados do PT em Goiânia são bem articulados[/caption] Petistas históricos, acostumados com várias batalhas eleitorais, em épocas de vacas gordas e magras, sugerem que, em 2016, o PT vai precisar de um candidato a prefeito de Goiânia que faça tanto a defesa do prefeito Paulo Garcia, de sua gestão, quanto do PT como partido. Dado o desgaste do PT, com denúncias contundentes de que se envolveu num processo de corrupção pantagruélico, não será muito fácil fazer sua defesa. Mas de sua defesa, explicitada com vigor e clareza, depende o sucesso (ou o insucesso) eleitoral dos candidatos a prefeito do partido. Em Goiânia, uma política moderada, até doce, como a deputada estadual Adriana Accorsi, teria condições de promover a guerra para conquistar a paz? Tudo indica que não. Para a batalha, o deputado estadual Luis Cesar Bueno (e Humberto Aidar) é um guerreiro com mais argumentos técnicos e articulação. Trata-se de um peso-pesado acostumados a debates duros na Assembleia Legislativa de Goiás.

Iris Rezende queria se livrar do PT há mais tempo do que se imagina

[caption id="attachment_36288" align="alignright" width="620"]Nome de Adriana Accorsi é de maior destaque nas discussões internas | Foto:  Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] Há quatro meses, pelo menos, quando sondado a respeito da possibilidade de a deputada Adriana Accorsi, do PT, ser indicada como sua vice, Iris Rezende teria sugerido que a “Menina Accorsi” fosse candidata a prefeita. Para fazer a defesa do prefeito Paulo Garcia, o que o liberaria. Iristas ortodoxas, da linha xiita, dizem do PT: “Ah, é aquele partido marconista”.