Por Euler de França Belém

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Pesquisa nacional mostra tucanos e Lula da Silva com rejeição alta. Marconi pode ocupar espaço

Pesquisa do instituto Paraná que os políticos que são mencionados como possíveis candidatos a presidente da República na eleição de 2018 aparecem com uma rejeição gigantesca — 62,6% das intenções de voto, em média. Segundo a pesquisa, 73,4% afirmaram que não votar “de jeito nenhum” em Lula da Silva. O líder do PT é o mais rejeitados dos prováveis postulantes. O governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, é rejeitado por 62%. O tucano que perdeu para Dilma Rousseff em 2014, o senador mineiro Aécio Neves, é rejeitado por 61,9%. José Serra, do PSDB, é rejeitado por 58,2%. Marina Silva, da Rede, tem uma rejeição de 57,5%. O que a pesquisa mostra é que todos têm rejeição extremamente alta. Quer dizer, aqueles que já disputaram a Presidência, talvez por não serem mais novidades e por terem desgaste — em função de citações em escândalos (até o grupo de Marina Silva foi citado na Lava Jato) —, são altamente rejeitados pelos eleitores. O desencanto é generalizado. A pesquisa sugere, por outro lado, que há espaço para o político novo, ou seja, aquele que nunca disputou eleição presidencial e está fazendo uma administração criativa em seu Estado.

Goiana faz especialização em marketing e negócios no MIT, nos Estados Unidos

A goiana Maria Luiza Andrades Soares concluiu sua pós-graduação na área de marketing e negócios no prestigioso Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Ela foi diretora de marketing da Coca-Cola em Goiânia. O ex-senador Mauro Miranda assistiu a “formatura” da filha, recentemente, nos Estados Unidos.

Schreiner diz que, se quiser eleger o prefeito de Mineiros, a base governista precisa marchar unida

José Mário Schreiner disse a um jornalista que não definiu o nome de seu candidato para prefeito de Mineiros. Há quem defenda que o presidente da Federação da Agricultura no Estado de Goiás (Faeg) deveria ser candidato, mas, segundo um tucano do município, trata-se de uma hipótese descartada. Schreiner comentou com o jornalista que uma coisa é certa: se quiser derrotar o prefeito Agenor Rezende, a base governista precisa unir-se. A divisão possibilitará a reeleição do peemedebista, que, se não é um gestor extraordinário, faz o feijão com arroz. Com uma possível divisão, como não há segundo turno, pode ser eleito com pouco mais de 35% dos votos. No momento, o PSDB banca a candidatura do vereador Ernesto Vilela, do PDT.

Falha da equipe põe Giuseppe Vecci nas malhas da Justiça Eleitoral

[caption id="attachment_66014" align="alignright" width="620"]Pré-candidato Giuseppe Vecci | Foto: Renan Accioly/Jornal Opção Pré-candidato Giuseppe Vecci | Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption] O economista e deputado federal Giuseppe Vecci, pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, é consistente como político, como empresário (dirige a Faculdade Cambury) e como gestor. Não há quem diga que não tenha competência e capacidade formulação. O que há de melhor nos governos de Marconi Perillo tem o seu dedo — da Renda Cidadã à Bolsa Universitária, passando pelo Vapt Vupt. Mas, até por falta de recursos financeiros — não conseguiu, por exemplo, contratar o marqueteiro Marcus Vinicius (que ajudou a eleger um presidente da Colômbia e derrotou Duda Mendonça em pelo menos duas disputas eleitorais das quais participaram como agentes criadores) —, não montou, até agora, uma estrutura profissional. Parte de sua equipe é meio amadora e diz quem isto são tucanos erados — e não o jornal. Ao fazer impulsionamento pago no Facebook, Giuseppe Vecci foi pego pela Justiça Eleitoral. O candidato tem múltiplas funções — além da pré-campanha, atua como deputado federal em Brasília, e com eficiência — e, por certo, não sabia que estava cometendo uma ilegalidade. É uma falha decorrente da falta de profissionalismo de sua equipe, não do postulante em si.

Santana Gomes e José Nelto articulam CPI dos Cartórios. Querem aumentar o número de cartórios

O presidente e o vice-presidente da Comissão dos direitos do Consumidor da Assembleia Legislativa de Goiás, Santana Gomes, do PSL, e José Nelto, do PMDB, estão colhendo assinaturas para abrir a CPI dos Cartórios. “Nós vamos agir rápido.” “Goiânia tem 1,4 milhão de habitantes e apenas 19 cartórios. Nós vamos propor o aumento do número de cartórios com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados à população”, afirma Santana Gomes. “Há cartórios que rendem mensalmente de 6 a 7 milhões de reais”, afirma Santana Gomes. “Por vezes, os serviços são precários; portanto, é preciso requalificá-los.”

Deputados dizem que José Vitti será o próximo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás

[caption id="attachment_52577" align="alignright" width="620"]José Vitti | Marcos Kennedy/Assembleia José Vitti | Marcos Kennedy/Assembleia[/caption] O Jornal Opção consultou 12 deputados estaduais, aos quais perguntou: “Quem será o próximo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás?” Todos disseram o mesmo: José Vitti, do PSDB. A antecipação da eleição para presidente da Assembleia Legislativa — de outubro para junho deste ano — é o que se pode chamar, em linguagem que não é petista, de hábil golpe articulado pelos aliados de José Vitti. Nem mesmo num país chamado Tartarugolândia (criado a partir da divisão do Bananão, diria Ivan Lessa), ex-colônia tropical de Portugal, alguém pode ser eleito em junho e tomar posse apenas em janeiro ou fevereiro. É um grande contrassenso. Em Goiás, Estado no qual o realismo mágico viceja — daí a obra magnífica de José J. Veiga —, José Vitti deve ser eleito em junho e se tornará presidente da Assembleia Legislativa somente só daqui a sete meses. García Márquez, se vivo, diria: “Vitti é um autêntico Buendía”.

Daniel do Sindicato é o novo, mas agora também enfrenta os “novos” Fred Bastos e Mark Louzada

Daniel do Sindicato (PSB), ante a gestão desastrosa de Luiz Carlos Attié (PSD), é favoritíssimo para prefeito de Cristalina. Porque é o “fato novo” e tem, de fato, compromisso com o município. Daniel do Sindicato, que já teria encomendado o terno de posse, enfrenta, porém, uma fase de intempéries, depois de denúncias contra a Câmara Municipal. Aí entraram na parada Fred Bastos, do DEM e apoiado pelo PMDB, e Mark Louzada, do PSD. Um deles pode desbancar Daniel do Sindicato? É possível, mas não é fácil. Mas tudo indica que não há mesmo favas contadas em política.

Líderes do PPS cobram mais “presença” de Marcos Abrão e sugerem que seja “menos frio”

Líderes do PPS no interior cobram mais “presença” do presidente do partido, Marcos Abrão. Eles sugerem que o deputado federal atenda telefonemas com mais frequência. Lúcia Vânia vai puxar suas orelhas. Marcos Abrão é eficiente, deputado qualitativo, mas, dizem integrantes do PPS, é “muito frio e distante dos problemas reais dos militantes do partido”. Ele também tem sido apontado como “extremamente impositivo”. As críticas são feitas desde Rio Verde até Anápolis, passando por outros municípios. “É preciso respeitar mais as decisões das lideranças locais”, afirma um pepessista descontente. Outra crítica que fazem a Marcos Abrão é que precisa mandar no partido. Seus críticos sugerem que quem manda no partido é a senadora Lúcia Vânia, que dirige outro partido, o PSB. “Por que Marcos Abrão tem de consultar Lúcia Vânia para decidir as ações do PPS?”, pergunta um ex-líder do PPS.

Misael Oliveira aposta que Vanderlan Cardoso pode bancar sua mulher em Senador Canedo

O prefeito Misael Oliveira (PDT) disse ao Jornal Opção que Vanderlan Cardoso (PSB) pode lançar sua mulher, Izaura Cardoso (PSC), para prefeita de Senador Canedo, com o empresário Zélio Cândido (PSB) na vice. Misael Oliveira frisa que, se permanecer como candidato em Goiânia, fica mais difícil bancar Izaura Cardoso em Senador Canedo. “Porém, mesmo se o candidato for Zélio Cândido, será Vanderlan quem mandará na campanha. Zélio não tem autonomia, tanto que pode sair do páreo a qualquer momento, desde que Vanderlan exija”, sublinha o prefeto.

Misael Oliveira aposta que será reeleito prefeito de Senador Canedo com 35% dos votos

Inaugurando várias obras e mantendo contato mais intenso com a população, Misael Oliveira afirma que, mesmo com uma campanha intensa e dura, tende a ser reeleito prefeito de Senador Canedo. Misael Oliveira aposta que, com mais de quatro candidatos no páreo, será possível uma reeleição com 35% dos votos. Curiosamente, sua administração é mais bem avaliada do que o político. As obras existem, são visíveis e úteis para os moradores do município, mas o líder pedetista, ao menos até agora, não consegue capitalizá-las. O resultado é que sua rejeição, se não é intransponível, é surpreendente.

Misael Oliveira aposta que Divino Lemes não será candidato a prefeito de Senador Canedo

O prefeito Misael Oliveira (PDT) aposta que Divino Lemes, do PSD, não será candidato a prefeito de Senador Canedo. “A tendência é que figure como ‘ficha suja’ na lista que o Tribunal de Contas dos Municípios deve divulgar no início de agosto.” Divino Lemes conta aos aliados que lidera as pesquisas, mas, de fato, tem problemas sérios na Justiça. É possível que encabece a lista dos fichas sujas que o Tribunal de Contas dos Municípios vai divulgar nos primeiros dias de agosto deste ano. O plano B de Divino Lemes, se não puder ser candidato, é bancar um vereador.

Jean Wyllys, deputado atuante, banca candidatura de Flávio Sofiati para prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_68842" align="alignright" width="620"]Foto: Airton Rodrigues Foto: Airton Rodrigues[/caption] O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) gravou vídeo ao lado do pré-candidato a prefeito do partido em Goiânia, Flávio Sofiati. A mensagem foi registrada após coletiva de imprensa na Faculdade de Direito da UFG na noite de quinta-feira, 17. Jean Wyllys, que discutiu o pensamento da filósofa alemã Hannah Arendt e a democracia no Brasil, garante que estará em Goiânia em agosto para o lançamento da candidatura de Flávio Sofiati a prefeito. Outros deputados federais do PSOL devem comparecer. Entre eles Chico Alencar, do Rio. PSOL e Hannah Arendt combinam? Tudo indica que não. Mas, num país surrealista por natureza, quase tudo é possível.

Globo News diz que aliados de Michel Temer reclamam de Sandro Mabel. O presidente não reclama

Na semana passada, a repórter Andréa Sadi falou mais de cinco minutos, na Globo News, sobre o ex-deputado federal Sandro Mabel. Segundo Andréa Sadi, ministros estranham o fato de que Sandro Mabel “está falando em nome do governo” de Michel Temer — inclusive com Eduardo Cunha. A repórter sublinha que Sandro Mabel, que não teria cargo, seria um assessor informal do presidente. Ocorre que o ex-deputado federal por Goiás foi nomeado e, por isso, trabalha no terceiro andar do Palácio do Planalto. Segundo um “temerista”, o ex-parlamentar não dá um pio sem consultar Michel Temer.

Lúcia Vânia, em nome de candidato a vereador, estaria pressionando Vanderlan Cardoso

A crise entre Vanderlan Cardoso, pré-candidato do PSB a prefeito de Goiânia, e a senadora Lúcia Vânia tem dois “nomes”. Primeiro, candidatos a vereador não param de pegar no pé do postulante a gestor da capital — sempre em busca do vil metal. Este, ao menos no momento, o empresário afirma que não tem e não sabe onde buscá-lo. Sempre alega que não tem mina de ouro nem de diamante. Segundo, a paixão repentina de Vanderlan Cardoso por setores do PMDB — notadamente Maguito Vilela — não tem agradado inteiramente Lúcia Vânia.

Agora é oficial: Tayrone di Martino vai assumir secretaria do governo Marconi Perillo

O governo confirma que o vereador Tayrone di Martino vai assumir uma secretaria nos próximos dias. Se Tayrone di Martino for para a Secretaria de Governo, Henrique Tibúrcio tende a assumir a direção da AGR. Tayrone di Martino é cacifado por si mesmo, porque tem prestígio pessoal, e pelo padre Robson, de Trindade.