Por Euler de França Belém
O senador do PL, magoado com Daniel Agrobom, alega que o deputado federal está apresentando Jorge Kajuru para prefeitos e vereadores em várias cidades
Tudo indica que não há crise no banco. Mas a cúpula quer mantê-lo altamente lucrativo e abrindo mais espaço no mercado de investimentos
O prefeito de Iporá, que, tendo dinheiro, acabará liberado da prisão, parece avaliar que pode reconquistar a ex-mulher ao mostrar que tem força, o que, no fundo, é fraqueza
Durante uma reunião de fascistas, na Itália de Mussolini, três pessoas riram tanto que “derrotaram” o caráter grotesco da solenidade da direita
Nos levantamentos espontâneo e estimulado, o prefeito de Padre Bernardo lidera com folga. Sua gestão também é aprovada pelos eleitores
Sonho de Eliane não foi realizado. Tem um plano de saúde, paga quase 300 regiamente todo mês, mas descobriu que não tem atendimento
A repórter investigativa é responsável pelo melhor levantamento dos negócios do clã Bolsonaro
Bruno Peixoto, Gustavo Mendanha, Jânio Darrot e Vanderlan Cardoso são gestores e políticos. Bem avaliada, Adriana Accorsi é política, ainda não é gestora
Se um entrevistado divulgar uma informação não fundamentada, e se o jornal não fizer um reparo, os dois podem ser condenados pela Justiça. É o que pensa o STF
Sergei Khadzhikurbanov e Rustam Makhmudov foram condenados pela Justiça. Mas quem mandou matar a repórter no dia do aniversário de Vladimir Putin?
“Ninguém me entende”, disse James Joyce. Jane Austen foi sumária: “Só quero morrer”. Franz Kafka exigiu de seu médico: “Mata-me! Ou serás um assassino!”
Stênio Gardel, autor de “A Palavra Que Resta”, tem 40 anos e seu livro foi publicado no Brasil pela Companhia das Letras
O país precisa saber: Elias Vaz é um político decente. Portanto, não vale a pena queimar a sua — boa — imagem por um lance que, a rigor, tem pouca importância
É impressionante a velocidade que, a cada vez que o Estado israelense comete atrocidades, começa a aparecer nas primeiras páginas da imprensa a palavra antissemita
Integrantes do governo de Israel falam em atacar jornalistas que cobriram o massacre de 7 de outubro. Mas cadê a autocrítica do Mossad e das forças armadas?
