Por Euler de França Belém

“Estadão” e “Folha de S. Paulo” publicam críticas contundentes e sérias a respeito do governo do petista-chefe, que é defendido por blogs

Vale conferir a poesia de Anne Sexton, Hannah Arendt, Yêda Schmaltz, Lezama Lima, Edna St. Vincent Millay, Ronaldo Costa Fernandes, Gabriel Nascente e Pettras Felício

Depois de editar portal sobre a Amazônia e trabalhar no Estadão, na IstoÉDinheiro e no El País, Carla Jimenez assume o desafio de dirigir o maior portal de notícias do país

Ela estava fraquinha com a doença que a levaria, mas não se vergava. Tinha pavor a ficar deitada. Queria atividade. A casa, imensa, era seu império; a fazenda, seu domínio

O marqueteiro continua operando para “restaurar” a imagem do bem-intencionado prefeito de Goiânia. Se não for possível, pode atuar na campanha do presidente da Alego

O jornalista foi correspondente em Londres, cobriu a guerra das Malvinas e entrevistou Saddam Hussein

João Cabral, Clarice Lispector, Dau Bastos, Semana de Arte Moderna, Vietnã, Emily Dickinson, Paul Celan, Lacan, Leskov; confira algumas sugestões do Jornal Opção

Se crescer, o presidente da Assembleia tende a retirar votos de Vanderlan Cardoso. Já o PT e a deputada têm eleitorado “próprio”. Gustavo Gayer é uma incógnita

Considerando os estudantes mais ricos, o país fica na 5ª posição global do ranking. Incluídos os pobres, cai para o 52º lugar

Num poema, o bardo da Palestina escreveu: “Caso eu morra, que traga esperança, que seja um conto”. A batalha de Israel não pode ser considerada uma guerra justa

Alessandra Montagne vai trabalhar ao lado de figuras estreladas da gastronomia da capital da França. Ela já dirige dois resturantes

Ciclista atacou Ju Massaoka e tentou levar seu celular. Mesmo tremendo, a jornalista conseguiu terminar sua reportagem sobre os 102 da Avenida Paulista

Uma das mais notáveis atrizes brasileiras — uma espécie de Graciliano Ramos das telas —, Regina Casé começa 2024 com dois trabalhos na Globo

O autor de “1984” elaborou uma lista sobre pessoas ditas “perigosas”. Uns acham que dedurou, outros postulam que não

Uma guerra fratricida pela Prefeitura de Goiânia, resultado de aventuras pessoais que excluem o coletivo, pode prejudicar projetos futuros da base governista