Por Euler de França Belém

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Criador do Top News, Paulo Ramos apreciava jornalismo crítico e não acomodado

Ele amava jornalismo, sobretudo o crítico, e a vida. Apreciava um jornalismo mais atirado, e não acomodado

Kajuru diz que deve apoiar reeleição de Roberto Naves em Anápolis

Senador afirma que relacionamento do PSB com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, "é muito bom"

Onyx Lorenzoni está prestes a se tornar ex-ministro de Bolsonaro

A fritura começou e o ministro-chefe da Casa Civil, se for hábil, escapa da frigideira antes de ser queimado

Jason Tércio lança biografia de Mário de Andrade pela Editora Sextante

O livro está pronto e chegará às livrarias brevemente. O autor é um pesquisador experimentado

Lincoln Tejota pode ficar sem partido ou voltar para o PSD

O deputado federal Francisco Júnior gostaria de vê-lo de volta ao pessedismo. Aliados sugerem que deve esperar um pouco mais

Livro revela história da filha de Henrique Santillo com Neuza Melo

Larah Geloísse de Melo Santillo tem 30 anos e é médica formada por uma faculdade de São Paulo

Manda no PSL quem tem voz em Brasília. Paulo Trabalho e Teófilo só existem em Goiás

Delegado Waldir Soares, que contribui com o tempo de TV e com o Fundo Partidário do PSL, pode excluir os dois deputados quando quiser

Kajuru: “Dra. Cristina só vai pro PSB se Elias Vaz disser que a apoia para prefeita de Goiânia”

A vereadora disse ao senador que vai disputar a prefeitura da capital e está decidida a deixar o PSDB

Machadinho diz que lidera em Uruaçu e que vai derrotar Valmir Pedro

O líder do DEM, bancado por Ronaldo Caiado, garante que rejeição de Valmir Pedro é alta

Eronildo Valadares e Márcio Luiz disputam quem vai ser o candidato de Caiado em Porangatu

Quem se filiar primeiro se tornará candidato a prefeito pelo DEM? É o mais provável

Podemos pode retirar José Nelto da liderança na Câmara dos Deputados

Podemista diz que cobram um líder forte, mas, quando ele se consolida, começam a puxar o seu tapete

MDB tende a ganhar com Maguito Vilela e a perder com Iris Rezende em Goiânia

Eleitores da capital têm o hábito de eleger candidatos que fazem oposição ao governo do Estado. Iris é governista; Maguito não é

Drauzio Varella diz que “o SUS é o maior programa de distribuição de renda da história do Brasil”

O médico revela que está escrevendo suas memórias e diz que falta organização no sistema de saúde do país Os repórteres Alexandra Ozorio de Almeida e Neldson Marcolin, da revista “Pesquisa Fapesp”, entrevistaram longamente o oncologista Drauzio Varella — “Palavra de médico”. A publicação, de alta qualidade, está nas bancas (sim, é impressa) e custa apenas R$ 9,50. O especialista, que se tornou um dos principais comunicadores do tema saúde no Brasil, sem banalizá-lo, diz coisas relevantes sobre várias questões (por exemplo: “Morrem 11 mil pessoas por ano no Brasil em consequência da Aids e vamos ficar preocupados com preconceito?”). Mas limito-me a recolher trecho sobre a saúde pública. [caption id="attachment_89712" align="alignleft" width="620"] Drauzio Varella defende o SUS mas cobra mais organização na área de saúde | Foto: Divulgação[/caption] Os jornalistas perguntam: “O que é mais difícil resolver na saúde pública brasileira?” Drauzio afirma que a estrutura não é, no geral, ruim, mas falta “organização”. Nas cadeias, mesmo não tendo laboratório e máquinas de raios X, o médico afirma que resolve “cerca de 90% dos casos sozinho”. Os repórteres assustam-se: “Tudo isso?”. O médico replica: “Sim, com a cesta básica de medicamentos disponível. Normalmente, os problemas são simples. Quantas vezes ficamos gravemente doentes? Uma ou duas vezes na vida, em pessoas relativamente normais. A grande maioria das vezes resolve-se na atenção primária”. Hospitais com menos de 100 leitos são inviáveis, “do ponto de vista técnico e econômico”. Drauzio frisa que “os hospitais de 50 leitos são a maioria no Brasil. Construir é fácil. Depois tem de equipar e contratar médicos. Esse hospital vai custar muito caro para uma capacidade de atendimento pequena. É inviável”. Ele sugere que a solução é “transformar os hospitais pequenos em centros ambulatoriais. Se há 12 cidades mais ou menos próximas, a maior delas é a que deve ter um hospital com 100 leitos ou mais, com o qual todas as prefeituras devem colaborar, juntamente com o Estado. Os que precisam mesmo de hospital iriam para lá”. O médico afirma que a estrutura de saúde existe. “O que é preciso? Além de organização, mais dinheiro, porque o total investido é pequeno diante do que é necessário”. Apontando que, em 10 anos, o Brasil teve 12 ministros da Saúde, Drauzio sustenta que “o Brasil não tem política pública de saúde”. Ao contrário dos que criticam o SUS, o médico é um de seus defensores, entusiastas e preocupa-se de a sociedade não entender sua importância. “Não há nenhum outro país no mundo com mais de 100 milhões de habitantes que tenha ousado oferecer saúde pública gratuita para todos. Nenhum. Somos o único. As pessoas não sabem disso. Quando se fala do SUS, costuma-se dizer: ‘É uma vergonha, macas no corredor, crianças sendo atendidas em cadeiras na recepção’. Isso acontece porque a assistência primária não funciona. É só ver uma fila de pronto-socorro. Se um médico examinar todas as pessoas, dará alta para 80% ou 90%. Elas vão para lá porque não conseguem atendimento na UBS. No OS do hospital, o doente sabe que será atendido, de um jeito ou de outro”. (Em Goiânia, a estrutura do governo do Estado atende com eficiência, mas os cais da prefeitura são deficientes — faltam médicos e medicamentos básicos.) O SUS “foi”, na opinião de Drauzio, “a maior revolução da história da saúde brasileira. Não há nada comparável”. O sistema pago atende 47 milhões e o SUS atende 160 milhões de pessoas. “O SUS é o maior programa de distribuição de renda da história do Brasil. O bolsa família é um projeto tímido se comparado ao SUS. O cidadão pode estar embaixo da ponte e, se precisar de um transplante de fígado, vai fazer no HC gratuitamente. É um sistema de redução de desigualdade social. Ninguém vê esse outro lado do SUS”. O livro “Estação Carandiru”, de Drauzio, vendeu 500 mil exemplares. O médico conta que, se não estiver atendendo pacientes, está sempre lendo, pesquisando e escrevendo. E admite: “Antes do almoço tomo uma cachaça para ‘potencializar’ o trabalho... Isso eu aprendi com o pessoal da Detenção”. Ele tem 76 anos e está escrevendo suas memórias.

Experts discutem se Angela Merkel tem ou não Parkinson

Especialistas apontam que ansiedade, hipoglicemia ou problemas hormonais podem ter causado tremores da chanceler alemã

Glaustin da Fokus teme ficar isolado e pode não disputar em Aparecida de Goiânia

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