Por Amanda Damasceno

O que se comenta nos bastidores é que a prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos, pode trocar o PT por um partido da base do governador Marconi Perillo — como PSDB, PSD, PPS ou PSB.
Ressalve-se que a prefeita sempre manteve uma grande paixão pelo PT. É petista de carteirinha, mas não concorda com a roubalheira da cúpula. É da banda ética do partido.

Virmondes Cruvinel diz que se elegeu deputado estadual, em 2014, com o apoio de apenas três prefeitos. Na eleição deste ano, contribuiu para eleger dez prefeitos.
Virmondes Cruvinel é um dos mais atuantes parlamentares e dos que mais dão assistência às suas bases político-eleitorais. Não é daqueles políticos que, passadas as eleições, desaparecem das bases.
Frederico Jotabê, que integrava o time dos jornalistas cujo esporte predileto era criticar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), foi nomeado para a assessoria de imprensa do vice-governador e secretário de Segurança Pública, José Eliton (PSDB). É o mais novo “tucano” da praça.

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, vai usar 2017 como o ano-chave de sua articulação política. Porque o ano seguinte, 2018, será o ano da articulação de José Eliton, que deverá assumir o governo no início de abril deste ano.

Entre os temeristas comenta-se que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pode ser o João Dória de 2018. No plano nacional.

O que realmente afastou a doutora em economia Ana Carla Abrão Costa de cargos públicos foram os baixos salários do setor. Na iniciativa privada, nos bons momentos, tende a ganhar até 10 vezes mais o que ganhava na Secretaria da Fazenda de Goiás.
Ana Carla tende a voltar ao mercado financeiro. Seu marido, Pérsio Arida, dirige o banco BTG Pactual. Trata-se de um dos maiores bancos de investimento do país.

A título de curiosidade, um pesquisador acrescentou, numa pesquisa recente, a pergunta: “Em quem você votará para senador em 2018?” Demóstenes Torres ficou atrás apenas do governador Marconi Perillo e bem à frente de Maguito Vilela, Lúcia Vânia, Magda Mofatto, Jovair Arantes e Wilder Morais.
Alguns partidos já se movimentam para conquistar o “passe” do ex-senador Demóstenes Torres. Partidos pequenos e de médio porte.

Os deputados federais Sandes Júnior (PP) e Thiago Peixoto (PSD) frisam que Jovair Arantes (PTB) têm condições de ser eleito presidente da Câmara dos Deputados.
Jovair Arantes é o político que une o centrão e não tem resistência na esquerda e na direita. Mas sabe que, assim que se lançar, será bombardeado. Ele avalia que vale a pena correr o risco.
Mas vai enfrentar a “gula” por poder do PSDB. A cúpula nacional sugere que o presidente da Câmara dos Deputados deve ser do partido. Trabalham para Carlos Sampaio, de São Paulo, e Antônio Imbassahy, da Bahia.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, tenta mudar as regras do jogo para disputar a reeleição. Mas, segundo Sandes Júnior, não conseguirá fazê-lo. “Não dará tempo.”

O presidente da República, Michel Temer, puxou as orelhas do assessor especial Sandro Mabel, sugerindo que, antes de propor determinadas medidas, o consulte.
A questão é que, quando propôs uma medida para beneficiar a Hypermarcas — empresa criada e dirigida por um goiano, João Alves de Queiroz (Júnior) —, Sandro Mabel não era assessor do peemedebista. Era deputado federal pelo PMDB.

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O homem-forte do Senado é um réu que tem muita coisa a explicar à Justiça. Sabe que isso é algo que está em contagem regressiva. E a presidente do STF não parece disposta a qualquer clemência

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