Resultados do marcador: Sonegação

Investigados também usavam empresas de fachada para dificultar a fiscalização. Ao todo, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Anápolis e Aparecida de Goiânia

Segundo a polícia, a estrutura do grupo consistia em membros da mesma família, que controlavam diferentes empresas

“Operação Deméter”, cumpriu quatro mandados de prisão e 19 de busca e apreensão entre os dias 28 e 29 de novembro

Empresários teriam sonegado mais de R$ 74 milhões. Mandados são cumpridos em Anápolis e nas cidades administradas pelo DF

Investigados compõem grupo responsável por inserir produtos do Paraguai de forma ilegal no país. Aparelhos eram vendidos em lojas e camelódromos de Goiânia

Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão em uma empresa, um escritório e duas residências

Polícia identificou ao menos sete empresas usadas para sonegação em mais de dez anos

Empresas são sediadas em Goiás, Bahia, Rio de Janeiro e Distrito Federal

Usina Centroalcool teria registrado, mas não recolhido ICMS, de acordo com apuração

Cálculo base da mercadoria é de aproximadamente R$ 110 mil e a mesma só será liberada após o pagamento de todos os tributos

Produto, que era transportado sem nota fiscal, está avaliado em R$ 787 mil. Responsáveis pagaram R$ 275 e foram liberados

Equipes do Fisco que atuam na Delegacia Fiscal de Itumbiara apreenderam 157 mil maços de cigarro sem nota fiscal, durante blitz no Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-153, na quarta-feira, 27.
A carga, avaliada em R$ 787,5 mil, era transportada em um caminhão sem nota fiscal. Apenas 30 caixas da mercadoria tinham o documento.
Os responsáveis pela carga pagaram R$ 275 mil, relativos aos tributos que estavam sendo sonegados e multas, e evitaram a prisão do motorista por crime tributário.
Delegado fiscal de Itumbiara, auditor-fiscal José Fernando explicou que, com o pagamento do tributo devido e seus acréscimos legais, a punibilidade do crime tributário é extinta.
“Infelizmente a legislação penal favorece o sonegador. Esperamos que o Congresso Nacional aprove logo projeto de lei que elimine a possibilidade de extinção de crimes tributários pelo pagamento”, comentou.

Produto, avaliado em R$ 130 mil, era transportado em caminhões que saíram do Mato Grosso. Responsáveis não foram identificados

Em ação conjunta, fiscais da Secretaria da Economia e militares do Batalhão da Polícia Militar Fazendária apreenderam mais de 260 toneladas de milho sem notas fiscais em Itaberaí, região Central de Goiás. A apreensão ocorreu na terça-feira, 12, mas só foi divulgada nesta quarta-feira, 13. A carga foi calculada em R$ 130,6 mil e os autos alcançaram R$ 113,5 mil, entre Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sonegado e multas.
A operação foi coordenada pela Gerência de Arrecadação e Fiscalização da Secretaria da Economia. Os veículos foram abandonados pelos motoristas e agora a Secretaria da Economia tenta identificar os responsáveis pelas remessas, que saíram do Mato Grosso.
Na segunda-feira, 11, equipes de auditores fiscais, apoiadas pelo Batalhão Fazendário, realizaram abordagens em Pontalina, Edeia, Edealina, Vicentinópolis, Cidade Ocidental e Região de Itaberaí. Foram encontradas diversas irregularidades, senda a principal o transporte de mercadorias sem documentação fiscal, como grãos, tijolos, areia, lenha, bovinos e produtos eletrônicos.
Segundo o gerente de Arrecadação e Fiscalização da Secretaria da Economia, Luciano Pessoa, a abordagem de mercadorias em trânsito pode revelar sonegação do ICMS em valores milionários. “Esta ação também tem sua importância no sentido de ser um garimpo de informações para que o Fisco possa trabalhar outras situações que não são declaradas pelos contribuintes nas notas e livros fiscais. Neste momento são derrubadas fraudes estruturadas e eleva-se a percepção de risco do contribuinte, fazendo com que aumente o recolhimento espontâneo do tributo, neste caso, o ICMS”, esclarece.

Estimativa inicial é que o esquema tenha permitido sonegação, só em ICMS, cerca de R$ 1 milhão

Ação inédita da Secretaria da Fazenda mostra que apenas os 50 que mais devem causam prejuízo de R$ 888 milhões aos cofres públicos

Procuradoria da Fazenda Nacional informou que devedores preferem sonegar e quitar débitos parceladamente mais tarde