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Maternidade Dona Íris | Foto: Larissa Quixabeira / Jornal Opção
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Fundahc revisa plano de trabalhado das maternidades após reunião sobre redução do contrato para R$ 12,3 milhões

A proposta da Prefeitura de Goiânia para a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) é reduzir o valor global do contrato de R$ 20 milhões para R$ 12,3 milhões por mês, o que deve alterar a prestação de serviços das três maternidades da Capital. Segundo apurado pela reportagem, o laboratório de análises clínicas funcionará exclusivamente na Maternidade Dona Iris. Já as tomografias da rede municipal de saúde serão realizadas na Maternidade Célia Câmara.

A Fundahc deve apresentar até esta sexta-feira, 7, uma minuta do novo contrato que passará por avaliação da Procuradoria-Geral do município de Goiânia. As mudanças serão adotadas por um período de 120 dias e passará por nova avaliação após o fim deste intervalo. De acordo com a entidade, o novo plano de trabalho já levará em conta o corte no valor global do contrato de 40%. A medida não deve afetar os atendimentos de urgência e emergência em nenhuma das unidades.

O débito da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com a entidade apenas no ano passado foi de R$ 100 milhões. Essa dívida, segundo a fundação, chegou a prejudicar os atendimentos nas três maternidades que suspenderam procedimentos não emergenciais ao longe 2024. Desse valor, R$ 86,5 milhões são referentes a obrigações vencidas, enquanto o restante inclui passivos trabalhistas.

Entre outubro e novembro, a Fundahc recebeu dois repasses da Prefeitura, que juntos somavam R$ 26 milhões após ordem de bloqueio dos recursos por parte do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) o pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior, tanto com a Fundahc quanto com prestadores de serviços do municípios "ainda estão sendo renegociadas, tendo em vista o atual estado de calamidade da rede municipal de saúde".

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Futuro ministro de Bolsonaro teceu críticas ao atual sistema e assegurou no próximo governo haverá mudanças [caption id="attachment_155918" align="aligncenter" width="620"] Futuro ministro da Saúde Luiz Henrique Madentta I Foto: Divulgação[/caption] O Ministro da Saúde do Governo Bolsonaro, Luiz Henrique Madentta, anunciou nesta sexta-feira, 28, que o programa Mais Médicos, do Governo Federal, será revisto a partir do ano que vem. Madentta também estendeu críticas à forma com que o programa foi conduzido até o momento, chegando a considerá-lo repleto de "improvisações". Ele disse ainda que irá aguardar a conclusão das decisões tomadas pelo atual governo quanto a reposição dos mais de 8,5 mil médicos que deixaram o programa após a decisão tomada pelo governo Cubano, porém, declarou que já fizeram reuniões para debater o assunto. "O entendimento deles começa de um jeito e muda. A característica desse Programa Mais Médicos é de improvisações, uma atrás da outra, desde o dia que ele foi instalado até o dia de hoje. O programa está vivendo uma crise das improvisações", declarou Madentta. O futuro ministro também criticou o modelo de distribuição dos médicos quanto ao grau de necessidade das regiões. Segundo ele, não há prioridade para o deslocamento de médicos para as regiões de difícil ocupação. Isso, segundo o Madentta, faz com que as localidades mais desenvolvidas recebam médicos antes daquelas que carecem ainda mais deste serviço. Ele reforçou também que existem áreas com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito alto e que, em tese, não precisam de médicos estrangeiros. Depois, indagou: "Por que não começar pelas áreas de difícil provimento?" O Ministério da Saúde ainda enfrenta dificuldades para repor as lacunas deixadas pelos cubanos. Tendo em vista o egresso de novos profissionais ao Mais Médicos, o prazo para escolha de vagas, por médicos formados fora do país que enviaram a documentação, foi prorrogado. A decisão permite que os brasileiros com formação no exterior selecionem os municípios de alocação até o dia 24 de janeiro.

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