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Sindicato dos Bancários de Goiás registra adesão “monstruosa” à greve da categoria

Segundo o assessor da presidência do sindicato, José Fernandes, muitas agências do interior permaneceram fechadas durantes toda esta terça-feira (30/9). Procon Goiânia orienta os consumidores a como pagar suas contas com o interrompimento dos serviços

Bancários goianos vão aderir à greve nacional

Trabalhadores recusaram proposta da Fenaban para reajuste nos salários e piso. Este é 11º ano seguido em que trabalhos são interrompidos para negociações

Corte de gastos na Comurg pode evitar greve de varredores

Trabalhadores param por um dia e reivindicam quitação da data-base. Em reunião com representantes da categoria, Paço Municipal tenta resolver impasse

Servidores da Educação de Goiânia mantêm greve e ocupação da Câmara

Representantes da categoria, acompanhados de vereadores, vão em comitiva até o Paço nesta tarde

Trabalhadores municipais da Saúde de Goiânia deflagram greve

As reinvindicações são os pagamentos integrais da data-base de 2014, segurança nas unidades da saúde [caption id="attachment_6753" align="alignleft" width="300"]O Sindsaúde não aceitou a proposta de negociação feita pela Prefeitura de Goiânia no último dia 9/6. | Foto: Sindsaúde O Sindsaúde não aceitou a proposta de negociação feita pela Prefeitura de Goiânia no último dia 9/6. | Foto: Sindsaúde[/caption] Em assembleia geral na manhã desta quarta-feira (11/6) realizada na Praça dos Bandeirantes, no centro da capital, ficou definido que os trabalhadores municipais da saúde de Goiânia entram em greve nesta quinta-feira (12/6) A principal reinvindicação é o pagamento integral da data-base de 2014 ainda neste ano. Outras questões debatidas foram a segurança nas unidades de saúde, o pagamento do adicional de insalubridade, o cumprimento das deliberações da mesa de negociação, e a publicação do decreto de mudança de vínculo celetista para estatutário dos agentes comunitários de saudade e de combate às doenças endemias. Participaram da assembleia vários sindicatos que representam os trabalhadores da saúde de Goiânia, dentre eles o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás (Sindsaúde), o Sindicato Enfermeiros de Goiás (Sieg) e o Sindicato dos Psicólogos do Estado de Goiás (Sinpego). [relacionadas artigos="5974,5948,6784"] Em entrevista ao Jornal Opção Online, a presidente do Sindsaúde, Maria de Fátima Veloso Cunha, informou que a paralisação já era prevista e que começa de fato nesta quinta-feira. “Sexta-feira iremos nos reunir e avaliar a greve. Não queríamos deflagrar a greve, queremos apenas que o prefeito Paulo Garcia negocie com os trabalhadores da saúde do município”, concluiu. O Sindsaúde esclareceu que não aceitou a proposta de negociação feita pela Prefeitura de Goiânia na última segunda-feira (9/6). "Queremos um acordo, uma negociação urgente. Se a prefeitura não negociar fica difícil", finalizou Maria de Fátima Veloso Cunha. Em pronunciamento à imprensa na manhã desta quarta-feira o prefeito Paulo Garcia (PT) citou a crise financeira da prefeitura e afirmou que que o paço chegará ao final de 2014 com nenhum déficit. Agora, além dos  servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação em greve desde o dia 26 do mês passado, os profissionais da saúde do município também vão paralisar as atividades. A Secretaria Municipal de Saúde informou que ainda não houve um notificação oficial da greve.