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As reinvindicações são os pagamentos integrais da data-base de 2014, segurança nas unidades da saúde
[caption id="attachment_6753" align="alignleft" width="300"] O Sindsaúde não aceitou a proposta de negociação feita pela Prefeitura de Goiânia no último dia 9/6. | Foto: Sindsaúde[/caption]
Em assembleia geral na manhã desta quarta-feira (11/6) realizada na Praça dos Bandeirantes, no centro da capital, ficou definido que os trabalhadores municipais da saúde de Goiânia entram em greve nesta quinta-feira (12/6)
A principal reinvindicação é o pagamento integral da data-base de 2014 ainda neste ano. Outras questões debatidas foram a segurança nas unidades de saúde, o pagamento do adicional de insalubridade, o cumprimento das deliberações da mesa de negociação, e a publicação do decreto de mudança de vínculo celetista para estatutário dos agentes comunitários de saudade e de combate às doenças endemias.
Participaram da assembleia vários sindicatos que representam os trabalhadores da saúde de Goiânia, dentre eles o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás (Sindsaúde), o Sindicato Enfermeiros de Goiás (Sieg) e o Sindicato dos Psicólogos do Estado de Goiás (Sinpego).
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Em entrevista ao Jornal Opção Online, a presidente do Sindsaúde, Maria de Fátima Veloso Cunha, informou que a paralisação já era prevista e que começa de fato nesta quinta-feira. “Sexta-feira iremos nos reunir e avaliar a greve. Não queríamos deflagrar a greve, queremos apenas que o prefeito Paulo Garcia negocie com os trabalhadores da saúde do município”, concluiu.
O Sindsaúde esclareceu que não aceitou a proposta de negociação feita pela Prefeitura de Goiânia na última segunda-feira (9/6). "Queremos um acordo, uma negociação urgente. Se a prefeitura não negociar fica difícil", finalizou Maria de Fátima Veloso Cunha.
Em pronunciamento à imprensa na manhã desta quarta-feira o prefeito Paulo Garcia (PT) citou a crise financeira da prefeitura e afirmou que que o paço chegará ao final de 2014 com nenhum déficit.
Agora, além dos servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação em greve desde o dia 26 do mês passado, os profissionais da saúde do município também vão paralisar as atividades.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que ainda não houve um notificação oficial da greve.