Resultados do marcador: No ataque

Três partidos disputam o passe do deputado. O ex-presidente da Câmara assinala que DEM volta a ser partido de direita ou extrema-direita

Competente, bonita e carismática, Carla Vilhena é uma das grandes contratações da rede, que começa a ter no seu quadro profissionais com grande experiência

No instituto de previdência a dívida supera a casa dos 200 milhões de reais

[caption id="attachment_50916" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
Há um consenso de que todos os candidatos a prefeito de Goiânia, inclusive Iris Rezende, vão detonar o deputado Waldir Delegado Soares, candidato do PR a prefeito.
A tese predominante é: uma vaga para o segundo turno está praticamente garantida — é de Iris Rezende, do PMDB. O que está em jogo é, portanto, a segunda vaga. Por isso as equipes de Vanderlan Cardoso, do PSB, de Francisco Júnior, do PSD, e de Adriana Accorsi, do PT, por mais que falem em fazer campanhas propositivas, vão trabalhar para arrancar o “escalpo” — eleitoral, claro — de Waldir Soares, o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto.
Acredita-se que, tornando-se alvo, Waldir Soares, perdendo as estribeiras, vai atacar de maneira desordenada, o que pode levá-lo a se tornar o Ciro Gomes de Goiânia.
Advogado de Lulinha sustenta que o colunista Lauro Jardim publicou notícias falsas
Advogados reclamam que apoiadores de Lúcio Flávio Paiva, tido com fleumático e educado, estão baixando o nível da campanha pela OAB-GO. Sustentam que os ataques e baixarias partem da turma de um ex-candidato, que estaria distribuindo vídeos pelo whats app, com ofensas, termos apelativos e chacotas de nível reprovável a respeito dos adversários.

Candidato ao Senado pela Base Aliada ao governador Marconi Perillo, Vilmar Rocha deixou de lado o tom mais conciliador e partiu em defesa do governo de Goiás em seu último programa eleitoral para o rádio e TV. O motivo da mudança de tom foram as críticas do candidato do DEM, Ronaldo Caiado, ao acordo do Estado com a União no caso da Celg. Vilmar usou todos os seus 3’40’’ de propaganda eleitoral gratuita para mostrar "toda a verdade sobre a situação da Celg". O programa afirma que todo o problema da Celg começou com o PMDB e a venda da usina de Cachoeira Dourada, em 1997. "Com a entrega de Cachoeira Dourada, a Celg passou a comprar energia que antes ela mesmo produzia", afirma o texto narrado no programa de Vilmar Rocha. "E para piorar a situação, foi obrigada pelo contrato de venda a pagar pela energia um valor 67% maior que o preço de mercado". O programa afirma ainda que, "com seriedade e competência" o governo Marconi investiu R$ 3,4 bilhões na recuperação da empresa e agora conclui um acordo com o governo federal que permitirá a recuperação completa da Celg. Para concluir, Vilmar Rocha aparece dizendo que "essa é a verdadeira situação da Celg" e afirma que o adversário "tentou distorcer a verdade com intenções eleitoreiras". Vilmar diz ainda que o outro candidato tratou este assunto de maneira "oportunista e politicamente irresponsável". Nos bastidores, Vilmar foi cumprimentado pelo posicionamento e deixou claro que, caso seja necessário, usará novamente seu programa para defender as ações do governo e contra argumentar as denúncias "infundadas" de Ronaldo Caiado.