Resultados do marcador: Maior abandonado

Ao apoiarem Ronaldo Caiado, Jânio Darrot, Romário Policarpo e Marden Júnior praticamente detonaram o Patriota pró-Mendanha

Confira quatro motivos para os partidos rejeitarem a filiação de Gustavo Mendanha, o maior abandonado da política de Goiás. Falta de lealdade é uma das questões

O mais provável é que o União Brasil, ante as denúncias de corrupção contra o governador afastado, não aceite a sua filiação

O deputado federal foi barrado no baile pelo deputado federal José Nelto, que conseguiu o apoio de Renata Abreu para continuar dirigindo o Podemos em Goiás

O recado do prefeito de Aparecida de Goiânia: o líder do Republicanos só será candidato na sua chapa se Meirelles não aceitar o convite

O tucano estaria ficado descontente com o fato de que o tucanato não fez sua defesa quando foi depor na Política Federal

O deputado estadual afirma que o governador está colocando-o na oposição e não atende compromissos de campanha

Comenta-se que Ronaldo Caiado fará uma reforma administrativa em 2020 e alguns “estranjas” serão despachados. Aí o emedebismo poderá indicar um secretário

[caption id="attachment_131791" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
O pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado, descartou o economista Mauro Faiad como articulador de seu programa de governo. Os dois chegaram a posar para fotos.
Apresentado pelo prefeito de Catalão, Adib Elias (MDB), a Ronaldo Caiado como conhecedor dos “segredos” dos governos do Tempo Novo (missão que agora teria sido confiada a Sebastião Tejota, conselheiro do TCE) e intelectual de ideias arejadas, acabou sendo defenestrado.
Ao saber que sua saída da Secretaria de Desenvolvimento Econômico envolve temas poucos católicos, o senador teria ficado irritado, sobretudo com Adib Elias. Caiadistas reclamam que Mauro Faiad não para de falar que está endividado...

A Igreja Católica, segundo o padre, decidiu bancar Francisco Júnior para deputado federal
Onde o senador do DEM vai buscar apoio para disputar o governo do Estado em 2017?

O ex-prefeito de Goiânia tem reclamado que os petistas, com e sem mandato, não o defendem das críticas de Iris Rezende e aliados

Um dos principais aliados do vereador do PT agora é secretário extraordinário do governo de Marconi Perillo

[caption id="attachment_77338" align="aligncenter" width="620"] João Gomes e Roberto do Orion: o primeiro carrega o peso excessivo do PT e o segundo carrega a leveza de não ser político profissional[/caption]
O PT se tornou um monstro. O tipo de monstro que todos odeiam e ninguém quer ver por perto. Em Anápolis, o prefeito João Gomes não fez uma administração desastrosa, mas é filiado ao PT. Para piorar, apareceu no município um político que não tem a imagem de político, e sim, como o prefeito eleito de São Paulo, João Dória, do PSDB, a imagem de empresário bem-sucedido que está começando a participar da política com o objetivo de levá-la a outro patamar.
Roberto do Orion está com a faca, o queijo e a urna nas mãos. No segundo turno, numa eleição com apenas dois nomes, a situação de João Gomes é a mais complicada, enquanto a do postulante do PTB é a mais confortável. O PT, numa tática equivocada, tenta sugerir que Roberto do Orion não é o novo e que, sim, também é político. Ora, quanto mais frisa que é político, e os eleitores sabem que nunca disputou mandato eletivo, mais se torna consenso de que se trata não de um político, e sim de um empresário que venceu no mercado.

O partido discute, no sábado, quatro posições a respeito das eleições para prefeito da capital no segundo turno
[caption id="attachment_71694" align="aligncenter" width="620"] Paulo Garcia e Adriana Accorsi: o PMDB pelo menos não quer o apoio da dupla de políticos do PT | Foto: reprodução/Facebook[/caption]
Os integrantes do Diretório do PT reúnem-se no sábado, 8, às 9h, na sede do partido, para discutir quatro posições políticas:
1 — Liberação da militância. Cada um poderá apoiar (ou votar em) quem quiser. Até sexta-feira, 7, era a tendência dominante;
2 — Voto nulo;
3 — Apoio a Vanderlan Cardoso. Hoje, o candidato do PSB tem a simpatia de vários petistas de proa;
4 — Apoio a Iris Rezende. O peemedebista perdeu a simpatia da maioria dos petistas, que o veem como “traidor”. É que os pemedebistas, inclusive iristas, aproveitaram-se das benesses da gestão do prefeito Paulo Garcia, mas depois saíram atirando no gestor de Goiânia.
O fato é que os dois candidatos querem os votos dos eleitores petistas, mas não querem associação com o prefeito Paulo Garcia e com o PT. A debacle nacional do partido assusta quaisquer candidatos pelo Brasil afora, não apenas em Goiânia. O PT da capital teme oferecer apoio e ser rejeitado. Os aliados de Iris Rezende já avisaram que não querem o apoio de Paulo Garcia e de Adriana Accorsi. Eles dizem que Adriana Accorsi “não é de se jogar fora”, mas é vista como “paulo-garcista”.
Petistas já conversaram com aliados de Vanderlan Cardoso.