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Mais de 12 mil casas foram derrubadas com a tragédia, ocorrida na Região Sudoeste do país. Transportes, a eletricidade e as telecomunicações foram interrompidas
Exército israelense anunciou neste sábado a retirada de soldados das cidades de Beit Lahiya, no Norte da região
O Exército de Israel declarou hoje (1°) o fim do cessar-fogo entre o país e a Faixa de Gaza. A trégua terminou, horas de depois do seu início, com o argumento de que um dos seus soldados foi capturado por palestinos. O cessar-fogo, que deveria durar três dias, tinha entrado em vigor às 8h locais (2h em Brasília). “As indicações iniciais sugerem que um soldado foi raptado por terroristas num incidente em que violaram o cessar-fogo”, disse o porta-voz do Exército israelita, Peter Lerner. Saiba Mais Escola da ONU que abrigava refugiados é bombardeada na Faixa de Gaza Em contrapartida, o movimento islâmico palestino Hamas acusou Israel de violar o cessar-fogo. “Foi a ocupação [de Israel] que violou o cessar-fogo. A resistência palestina agiu com base no direito de autodefesa para travar o massacre do seu povo”, disse o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhum. Fontes palestinas informaram que pelo menos 35 pessoas morreram e 200 ficaram feridas nos bombardeamentos de tanques e aviões na área de Rafah, no sul do enclave. Há confrontos também ao norte da Faixa de Gaza. O exército israelita diz que pelo menos oito foguetes e morteiros foram disparados pelos militantes palestinos da Faixa de Gaza para Israel. O acordo para uma trégua humanitária foi anunciado na noite de quinta-feira pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
No discurso, a presidenta condenou a escalada da violência no conflito entre Israel e Palestina e defendeu um cessar-fogo imediato e permanente
Várias ferramentas foram encontradas na casa da acusada. Ela confessou o crime e afirmou que equipamentos foram adquiridos para cometer o homicídio
Esta é a primeira reunião do bloco com os presidentes dos cinco membros: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela
Desde o início da ofensiva de Israel contra Gaza, há 18 dias, quase 900 pessoas morreram, das quais 800 palestinos, a maioria civis, e de 73 israelenses, 34 deles soldados
Segundo o Canal 1, o Gabinete de Segurança rejeitou por unanimidade a proposta de Kerry, “nos termos em que está"
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu hoje (22) o fim do conflito entre israelenses e palestinos e que eles voltem a dialogar. “Minha mensagem aos israelenses e palestinos é a mesma: parem de brigar. Começem a dialogar. E assumam as causas profundas do conflito para que não voltemos à mesma situação daqui a seis meses ou um ano", disse o secretário, ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Tel Aviv. O secretário-geral está em visita à região. Mais cedo, ele se reuniu com o presidente do Egito, Abdel Fattah Al Sisi. Ban Ki-moon agradeceu o esforço do governo egípcio para um cessar-fogo em Gaza. O secretário-geral e o chefe da diplomacia norte-americana, John Kerry, tentam estabelecer um cessar-fogo entre Israel e Palestina, após duas semanas de ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza, que já provocou a morte de 589 palestinos. O conflito resultou também na morte de 27 soldados e dois civis israelenses. * Com informações do site das Nações Unidas
Locomotiva será trocada e os vagões levados para um espaço na fábrica Mályshev, de onde as vítimas serão acomodadas em contêineres enviados especialmente da Holanda
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Esse domingo foi o dia mais sangrento desde o início da ofensiva militar israelense na região[/caption]
As autoridades médicas da Faixa de Gaza informaram que nove palestinos da mesma família, sendo sete crianças, morreram nesta segunda-feira (21/7) após um ataque aéreo da aviação israelense. Segundo o porta-voz do Serviço de Emergência, Ashraf Al Qudra, as vítimas foram mortas quando aviões atacaram a casa onde estavam.
Também nesta segunda-feira também foram encontrados corpos de 16 pessoas mortas em ataques aéreos ocorridos ontem (20) – dia mais sangrento desde o início da ofensiva militar israelense na região. Com as novas mortes, o número de pessoas mortas chegou a 502, e não para de crescer. As forças militares israelenses tiveram 18 baixas.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou ontem preocupação com o número crescente de mortes na Faixa de Gaza e lançou um apelo por um cessar-fogo imediato. O embaixador Eugene Richard Gasana, que lidera o órgão de 15 Estados, disse que os membros do Conselho de Segurança manifestaram preocupação sobre crescimento do número de vítimas e “pediram o fim das hostilidades” entre Israel e Gaza.
O movimento palestino Hamas negou hoje (17) um acordo com Israel para uma trégua. A resposta veio pouco depois que um responsável israelita anunciou um cessar-fogo a partir das 6h de amanhã (18). “As informações sobre um acordo de cessar-fogo são incorretas. Estão em curso diversos esforços mas, no momento, não há acordo”, declarou o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri. Desde o início da operação israelita, no último dia 8, em resposta ao disparo de mísseis a partir da Faixa de Gaza, mais de 230 palestinianos já morreram nos confrontos.
A procuradora-geral da Venezuela, Luísa Ortega Díaz, disse nesta quinta-feira (17/7) que 101 pessoas permanecem presas por suspeita de participação em atos de violência registados em protestos contra o governo, desde fevereiro, no país. Segundo ela, entre os detidos estão 14 funcionários públicos e seis estudantes. "Isso foi explicado durante uma reunião, entre funcionários do Ministério Público e representantes da Amnistia Internacional, que manifestaram o desejo de se deslocarem à Venezuela para abordar o tema dos direitos humanos, especialmente os acontecimentos violentos ocorridos entre 12 de fevereiro e junho", disse. De acordo com a procuradora, foram também discutidas as causas da morte de 43 pessoas durante os protestos. "Explicamos que nove [das vítimas] eram oficiais das Forças Públicas, uma era procurador do Ministério Público e que seis venezuelanos morreram tentando limpar barricadas colocadas por outro grupo que protestava violentamente." Há mais de cinco meses que se registram protestos diários na Venezuela devido à crise econômica, inflação, escassez de produtos e medicamentos, insegurança, corrupção e repressão por parte de organismos de segurança do Estado. Alguns protestos acabaram em confrontos violentos durante os quais morreram pelo menos 43 pessoas. Mais de 900 pessoas ficaram feridas, e mais de 3,2 mil foram detidas. No total, 14 policiais continuam presos e estão em curso 197 investigações sobre violações de direitos fundamentais dos manifestantes.
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Começa reunião de cúpula do Brics em Fortaleza, no Ceará | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption]
A presidente Dilma Rousseff disse hoje (15) que está otimista com a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e de um fundo de reservas para o bloco, que reúne cinco países – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ao sair do hotel onde está hospedada em Fortaleza, para participar da sexta reunião de cúpula do bloco, ela ressaltou que a instituição deverá beneficiar os países emergentes e em desenvolvimento.
“O banco vai contribuir com recursos para garantir investimentos em infraestrutura. O Acordo Contingente de Reservas, com montante de US$ 100 bilhões, vai contribuir para que esse processo de volatilidade, enfrentado por diversas economias quando da saída dos Estados Unidos da política de expansão monetária, seja mais contido, mais administrado. [Isso] dá segurança, uma espécie de rede de proteção aos países do Brics e aos demais”, disse a presidente.
A criação do banco e do fundo de reserva deve ser anunciada na tarde de hoje, após reunião dos chefes de Estado do Brics. O banco terá capital inicial de US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em recursos e US$ 40 bilhões em garantias. Depois da assinatura do acordo para a criação, o banco terá que ser aprovado pelos parlamentos dos cinco países. O fundo terá capital inicial de US$ 100 bilhões, para os países do bloco com dificuldades financeiras.
A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou nesta segunda-feira (7/7) “graves” as acusações de que um agente do serviço secreto germânico fez espionagem para os Estados Unidos, exigindo um esclarecimento rápido por parte de Washington. [relacionadas artigos="8979"] Merkel falava durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, em Pequim, no quadro da sua visita à China, a sétima desde que chegou ao poder em 2005. “Se as informações estiverem corretas, trata-se de um caso grave”, afirmou Merkel, realçando que, a se confirmarem as suspeitas em torno do duplo agente, isso significa “uma clara contradição” face àquilo que considerou ser uma cooperação de confiança entre agências e parceiros. Na sexta-feira, o jornal diário Süddeutsche Zeitung, as radiotelevisões regionais NDR, WDR e a agência alemã DPA avançaram com a notícia da detenção de um colaborador dos serviços secretos da Alemanha por suspeita de ter espionado para os Estados Unidos. No dia anterior, o procurador-geral federal anunciou a detenção de um alemão de 31 anos, acusado de espionagem para um serviço estrangeiro, mas não tinha precisado para que serviço o suspeito poderia estar trabalhando. Durante os interrogatórios, o colaborador dos serviços secretos alemães confessou ter fornecido informações a um serviço secreto norte-americano, segundo a NDR. As relações entre os Estados Unidos e a Alemanha ficaram mais tensas depois das revelações feitas pelo ex-colaborador da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) Edward Snowden sobre um vasto programa de espionagem que visava, em grande parte, à Alemanha, incluindo o telefone de Angela Merkel. A Alemanha é particularmente sensível a questões de espionagem no seu próprio território, já que é um país que ficou marcado pelas ações da Stasi, a polícia secreta da antiga República Democrática da Alemanha (a Alemanha Oriental, comunista), que espionava os seus cidadãos.
