Resultados do marcador: Epidemia

Liu Zhiming, neurocirurgião de 50 anos, é o primeiro diretor de um hospital a sucumbir à doença

Número total de casos confirmados é de 44.653 enquanto número global de mortos já supera 1100

Última segunda-feira registrou número recorde de mortos em um único dia. Ao todo, foram 108

Diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, Michael Ryan, afirmou que número casos na província está "estável" nos últimos quatro dias

Aumento de casos é superior ao dos últimos dias

Apenas cinco mortes foram de pessoas com menos de 60 anos. As mortes pela infecção viral se concentram na província de Hubei
[caption id="attachment_233684" align="alignnone" width="620"] Passageiros de navio bloqueado na Itália, por suspeita de coronavírus / Foto: Reprodução/ Twitter[/caption]
O perfil dos mortos pelo coronavírus são idosos acima dos 60 anos e com problemas de saúde — imunodeprimidos. Até o momento 80% dos mortos pela "nova" doença tem 60 anos ou mais. Já 75% tinham doenças anteriores, como a diabetes. Os dados são da Comissão Nacional de Saúde da China.
A taxa de mortalidade do vírus, ainda de acordo com o governo chinês, é de 2,1%. Bem abaixo do que a epidemia de Sars, entre 2002 e 2003, vitimou. Aquele surtou registrou taxa de 10% de mortalidade. A Sars matou 800 pessoas.
Entre as vítimas há pelo menos cinco pessoas com menos de 60 anos. O mais novo é um homem de 36 anos de Wuhan.
Por enquanto, as mortes pelo coronavírus estão praticamente restritas à cidade de Wuhan, capital da província de Hubei — 97% das mortes foram registradas por lá. Apenas duas mortes foram registradas fora da China continental. Um homem, de 39 anos, que morreu em Hong Kong, após ter viajado para Wuhan e um chinês que morreu nas Filipinas.
Atualmente há 20.400 casos confirmados da infecção. Segundo, o Comitê de Saúde 632 se recuperaram.

Fora da China continental, 185 infecções pelo novo coronavírus foram confirmadas em 26 países e territórios

Indústria goiana, ainda não sentiu efeitos porque maior parte das importações são feitas de cidades que ainda não foram afetadas pela quarentena
[caption id="attachment_234384" align="alignnone" width="620"] Coronavírus já matou 370 pessoas e infectou 18 mil pessoas | Foto: Divulgação[/caption]
Com o aumento da propagação do novo coronavírus 2019 n-CoV e os primeiros registros de suspeitas no Brasil já começam faltar insumos hospitalares no país. No entanto, o Sindicato das Indústrias Farmacêuticas de Goiás (Sindifargo) não registrou falta de materiais importados da China no Estado.
De acordo com o presidente do Sindifargo, Marçal Henrique Soares, por enquanto as compras de insumos da China são feitas normalmente, com entregas realizadas no prazo estabelecido. Ele explica que as principais cidades produtoras de material utilizado para medicamentos não estão em quarentena, por isso não chegou a afetar a importação.
As principais cidades de onde vem o material importado são Shengzhen, Zhoushan, Ningbo, Guangzhou, Xangai, Tianjin, Beinjin e, principalmente, Qingdao, onde fica a maioria das fábricas. Os principais insumos comprados da China pela indústria goiana são as matérias primas ativas, como principio ativos e recipientes. Como manitol, lactose, corantes e estabilizantes.
Além da China, a indústria farmacêutica goiana importa de países asiáticos como a Coreia do Sul, Japão, China e Índia. "Ainda temos estoques. Mas se der um problema, que uma pandemia pode causar, é difícil estar preparado. Visto que os outros países também são dependentes da produção chinesa. A Índia importa 70% dos insumo de lá", diz Marçal.
A epidemia já matou quase 370 pessoas e já infectou quase 18 mil pessoas em 25 países, em quatro continentes. Essa emergência global de saúde pública, segundo definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), explodiu em um período-chave do ano para a maior economia da Ásia.
O índice composto da Bolsa de Xangai, que foi reaberta após duas semanas de recesso, despencou quase 8% nesta segunda-feira, 3. Esse foi o patamar mais baixo em quatro anos. Foram atingidos principalmente os papéis de empresas dos setores de manufatura e bens de consumo, enquanto companhias de saúde subiram quase 10%.
Para o CEO da Futura, Distribuidora de Medicamentos e Produtos de Saúde, Valter Luís de Macedo Carvalhaes Pinheiro, se a situação se agravar, medidas terão de ser tomadas, para que não falte medicamentos no Brasil.
“A maior parte dos insumos utilizados na fabricação de medicamentos no Brasil vem da China. E já que ela interrompeu todas as exportações, se essa medida se prolongar muito, assim que nossos estoques no Brasil acabarem, pode começar a faltar medicamento”, explica o empresário.
Exportações
O Governo Brasileiro já anunciou que estima uma queda de 3% nas exportações devido à crise no país asiático.
“Nossas exportações, no momento, pode ser que afetarão 3%. Isso pesa para nós. Afinal de contas, a China é o nosso maior mercado importador”, declarou o presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o Ministério da Saúde, nenhum caso no país foi confirmado. Em todo o mundo já são 7.818 casos confirmados, 99% na China.

Organização só havia usado a denominação nos casos da gripe suína H1N1, zika vírus e ebola

Principal preocupação é com pessoas que cheguem ao estado depois de ter contato com a China. No entanto, profissionais já estão preparados para Plano de Contingência

Relatório da OMS revelou que a cada dia são registrados mais de 1 milhão de casos de doenças sexualmente transmissíveis no mundo

Registro de casos de contágio do vírus Ebola cresceu na última semana, fixando-se em 1.439, dos quais 1.373 confirmados e 66 possíveis

De acordo com Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde estado já tem 92 casos confirmados da doença

Luiz Sérgio de Aquino Moura, que atendia no Cais de Campinas, morreu no último domingo (1º)