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Listão dos 40 candidatos a deputado federal mais consistentes para 2018

Alguns vão acabar disputando para deputado estadual e uns dois podem ir para o Senado

Atores globais fazem passeio nudista na Chapada dos Veadeiros

Monica Iozzi, Gabriel Leoni, Maurício Destri, entre outros, postaram fotos da viagem a um dos mais famosos destinos turísticos de Goiás

Marconi contrata consultoria para avaliar bens que possam ser vendidos ou privatizados

Técnicos da Fundação Getúlio Vargas foram contratados para avaliação que visa enxugar o Estado e, para o governador, melhora qualidade dos serviços prestados

Lei obriga construtoras a divulgar informações sobre atrasos em entrega de imóveis

Empresas terão 90 dias para se adequar e fornecer ao consumidor maior transparência quanto às razões para descumprimento de prazos

Matya Rodrigues assume coordenação do Núcleo de Comunicação da TV Record

[caption id="attachment_44023" align="alignleft" width="200"]Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook[/caption] A cúpula da TV Record em Goiás criou um Núcleo de Comunicação e indicou para coordená-lo a competente jornalista Matya Rodrigues. A profissional cuidava do Departamento de Marketing. A Record goiana é um sucesso nacional, às vezes superando o poderio (nem tão poderio assim) da TV Globo.

Fica 2015 começa nesta terça-feira (11/8)

Orquestra Sinfônica Jovem e Marcelo Barra abrem atividades do festival. Programação segue até domingo (16) com shows de bandas goianas, mostras de filme e debates

Cristiano Araújo sofre acidente em Goiás e está em estado grave

Veículo em que o cantor estava capotou na BR-153, próximo a Morrinhos. A namorada, Allana Coelho, não resistiu aos ferimentos e morreu no local

Advogado Habib Badião planeja disputar mandato de senador na base da presidente Dilma Rousseff

Ele frisa que, se eleito, não quer ser uma figura decorativa; avisa que terá uma atuação contundente

Repórter especial de um jornal paulista busca informações sobre Ronaldo Caiado

Um repórter especial de um jornal de São Paulo — mas baseado na sucursal do Rio de Janeiro — passou três dias em Goiânia em busca de informações sobre o senador Ronaldo Caiado. O jornalista, segundo uma fonte que conversou com ele, estava em busca de informações sobre uma suposta denúncia de que o presidente do DEM manteria funcionários num escritório particular de Goiânia, no Setor Marista, mas recebendo pelo Senado. Não se sabe o que o repórter encontrou e o que vai publicar. Aos entrevistados, falava em “desvio de função”. O repórter disse que, embora seu foco fosse outro, tentou falar com o ex-senador Demóstenes Torres, mas não conseguiu.

Polícia prende vinte pessoas por tráfico e uso de drogas durante rave na cidade de Mineiros

Evento começou às 22 horas de sábado (10) e terminou no início da tarde deste domingo

Suposta relação de jovem goiano com terroristas choca cidade de Formosa

Família do rapaz mudou-se para Espanha há 7 anos. Segundo a polícia búlgara, Kaíque teria se convertido ao islã na Europa e passou a adotar o nome árabe de “Hakim”

Assassinou Nativo da Natividade e foi roubado pelo tio pistoleiro

[caption id="attachment_18917" align="alignleft" width="300"]Nativo da Natividade: o importante sindicalista rural foi assassinado  a mando de um político de Carmo do Rio Verde, em Goiás, em 1985 / Foto: Reprodução Nativo da Natividade: o importante sindicalista rural foi assassinado a mando de um político de Carmo do Rio Verde, em Goiás, em 1985 / Foto: Reprodução[/caption] No caderno de Júlio Santana está (ou estava) escrito: “Matar Na­ti­vo da Natividade (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais) em Carmo do Rio Verde, Goiás. Man­dante, prefeito Roberto Pas­coal. Contato na cidade, Genésio. Pa­gamento, 2 milhões de cruzeiros”. Em 1985, Júlio morava em Por­to Franco, com sua mulher, quando foi procurado pelo tio Cícero Santana para fazer um serviço: matar o sindicalista goiano Nativo da Natividade. “A mulher de Júlio odiava Cícero. Dizia que o tio era o culpado por ele levar aquela vida desgraçada de matador. Júlio sempre rebatia. Dizia que entrou para a pistolagem por vontade própria. Queria ganhar dinheiro e viver grandes aventuras. O tio havia apenas o ajudado a fazer o que desejava.” O relato de Klester Cavalcanti: “Numa conversa que não demorou mais de 10 minutos, Cícero passou todo o serviço ao sobrinho. Ele teria de matar Nativo da Natividade, presidente do Sindicato dos Trabalha­dores Rurais de Carmo do Rio Verde, no interior de Goiás. O mandante do crime era o prefeito da cidade, Roberto Pascoal, que se dizia incomodado com a influência política de Nativo na região e, principalmente, com os boatos de que o sindicalista seria candidato a prefeito nas eleições municipais de 1988. Quando contatou Cícero, Roberto Pascoal disse que queria eliminar Nativo antes que ele ganhasse ainda mais força e projeção”. A mando de Roberto Pascoal, Genésio buscou Júlio em Brasília e o levou para Carmo do Rio Verde. “Pelo trabalho, receberia 2 milhões de cruzeiros — pouco mais do que três salários mínimos da época, que era de 600 mil cruzeiros.” Júlio tinha 31 anos. Genésio disse ao pistoleiro que ele mesmo poderia fazer o trabalho. “E por que não fez?”, perguntou Júlio. “O prefeito disse que era mais seguro trazer um matador de fora, para não levantar suspeitas sobre ele”, explicou Genésio. Nativo, informou-se Júlio, era casado e pai de dois filhos pequenos. Tinha 33 anos. “Muito pacato, só saía de casa para ir ao sindicato ou a alguma reunião de agricultores.” O motorista Pelé, num Fusca azul, levou Júlio para conhecer o sindicato onde Nativo atuava. Informado dos hábitos de Nativo, Júlio decidiu matá-lo quando estivesse voltando para casa. “Eram quase 7 horas da noite quando o carro do sindicalista apareceu na esquina. Júlio ajeitou o chapéu de palha para esconder o rosto e ficou de pé. Caminhava lentamente, no lado oposto da rua, na direção da casa de Nativo. Tirou o revólver da cintura no mesmo instante em que o carro parou. Estava a uns 20 metros do homem. Mas queria chegar mais perto, para acertar o tiro na cabeça. O sindicalista estava tranquilo. Nem desconfiava que estava prestes a morrer”, escreve Klester. “Nativo andava devagar, a caminho da porta”, relata Klester. “Do outro lado da rua, a uns 10 metros de distância, Júlio o tinha na mira de seu revólver. Estava puxando o gatilho quando viu uma menina de uns 5 ou 6 anos abrir a porta e correr, sorrindo, na direção do pai. Não teria coragem de matar um homem diante dos olhos da própria filha. Imediata­mente, apontou a arma para o chão. O sindicalista agachou-se e pegou a menina nos braços. Júlio ainda viu quando os dois se beijaram pouco antes de entrarem em casa.” No dia seguinte, Júlio saiu à caça de Nativo. Este voltou para o sindicato à noite e foi seguido pelo pistoleiro. [Júlio] “Chegou na porta do carro de Nativo antes que ele saísse. Apontou a arma para a cabeça do sindicalista. O homem reagiu, segurando o braço direito de Júlio com as duas mãos. Durante o embate, ele puxou o gatilho quatro vezes — os exames feitos no cadáver encontraram três perfurações no tórax e uma no pescoço. Só parou de atirar quando teve certeza de que Nativo estava morto (em 1996, 11 anos após o episódio, o prefeito Roberto Pascoal foi julgado como mandante do crime, e absolvido).” Promo­tores, juízes e advogados que atuaram no caso têm o dever de ler as informações do livro de Klester. Trata-se do próprio pistoleiro revelando quem encomendou o crime e mostra como este foi feito. Crime cometido, Júlio foi levado para Brasília numa ambulância. Genésio disse: “Acho que, agora, concordo com o prefeito. Você fez por merecer os 6 milhões de cruzeiros pelo serviço”. Cícero havia passado o sobrinho para trás. Para matar Nativo, Júlio recebeu “apenas” 2 milhões de cruzeiros. Em Imperatriz, ao se encontrar com o tio, Júlio ameaçou matá-lo. Cí­cero disse: “Já parou para pensar que você deve tudo o que tem a mim? Se não fosse por mim, você não teria nada, Julão! Você não seria ninguém”. Júlio replicou, gritando: “Grande vida de merda essa que o senhor me deu. Eu sou um assassino, tio. Ganho a vida matando gente. E o senhor tem coragem de dizer que isso é bom”. Cícero morreu em 1993, aos 53 anos, e o sobrinho descobriu que, ao contrário do que todos na sua família acreditavam, não era policial militar. Júlio também se passava por policial militar. Detalhe: o maior assassino do Bra­sil agiu livremente em Goiás no mandato dos governadores Iris Re­zende e Onofre Quinan — matando pessoas no Estado — e os peemedebistas-chefes não conseguiram, nem tentaram, prendê-lo. (E. F. B.) Leia Mais: O pistoleiro brasileiro que matou 492 pessoas e não foi preso pela polícia e condenado pela Justiça Jovem matou guerrilheira do PC do B e atirou em José Genoino No garimpo de Serra Pelada, Júlio Santana matou quatro homens Livros fundamentais para entender a Guerrilha do Araguaia

Número de embalagens de agrotóxicos descartadas corretamente tem aumento de 2% em 2014

No ano de 2013, foram recolhidas 3.221 kg em Goiás, já neste ano o número coletado foi de 3.274

Eleitores do município de Cabeceiras voltam às urnas neste domingo

Na disputada pela prefeitura, estão Antônio Cardoso da Silva (PSL), Joaquim Machado Sobrinho (PP), Everton Francisco de Matos (PSL) e Wanderson Gonçalves de Melo (PP)

Deputado quer que governadores prestem contas do que cumpriram das promessas de campanha

Os próximos governadores de Goiás podem ter de vir a apresentar balanço aos deputados ao final do mantado do que conseguiram cumprir das promessas feitas durante a campanha eleitoral da qual saíram vitoriosos