Resultados do marcador: Em 2018

Pagamentos constam da quebra de sigilo bancário de Queiroz, determinada pela Justiça do Rio de Janeiro em investigação sobre o suposto esquema de rachadinha envolvendo o filho do presidente

Avaliação é que chance de ir adiante é pequena

Nilo Resende, se deixar o TCM, abre espaço para Sérgio Cardoso, cunhado do governador Marconi Perillo e um de seus mais leais aliados, assumir o cargo de conselheiro, em 2018.
Como Odair Resende, ex-prefeito de Quirinópolis, não deve disputar mais eleições, para cuidar tão-somente de seus negócios no mundo rural, Nilo Resende deve ser candidato a deputado estadual em 2018 e a prefeito do município em 2020.

Deputado federal mantém decisão de sair do PR, mas diz que ainda não decidiu para onde vai porque depende dos seus colegas de Congresso

Deputado federal disse ainda que as próximas eleições serão "duríssimas" e que o eleitor vai cobrar serviços prestados

Segundo Kátia Maria, maior dificuldade para eventual coligação é, na verdade, que os peemedebistas aceitem apoiar Lula

Para Francisco Jr., senador chama atenção pelo discurso, mas isso não significa que população vê nele as condições necessárias para governar o Estado

Cotado para vice de Daniel Vilela (PMDB) nas próximas eleições, vereador afirmou que possível composição vai depender do cenário no ano que vem

Na sexta-feira, 25, Marconi Perillo foi o primeiro a chegar ao Palácio Alvorada para o almoço dos tucanos com o presidente Michel Temer.
Assim, o tucano e o peemedebista conversaram, a sós, durante 15 minutos. Em seguida, chegou a cúpula tucana.
Fernando Henrique Cardoso e Marconi Perillo sentaram-se juntos e conversaram e riram muito. O humor do ex-presidente e do governador estava afiado. Falaram sobre vários assuntos, como a sucessão presidencial. Aliás, FHC disse, na semana passada, que o PSDB terá candidato a presidente em 2018. E tem citado o nome de Marconi Perillo, de Geraldo Alckmin e José Serra, sem descartar Aécio Neves.

Deputado estadual afirmou que sua base política no interior, composta por 28 prefeitos, cobra passo maior para garantir sustentação

[caption id="attachment_45577" align="aligncenter" width="620"] Deputado Daniel Vilela | Foto: Alexandre Parrode[/caption]
O deputado federal Daniel Vilela pôs uma ideia na cabeça: só disputará o governo de Goiás em 2018 se for eleito presidente do PMDB. Se o eleito for um irista, e se Iris Rezende for eleito prefeito de Goiânia, o candidato do partido ao governo, ao menos na sua crença, será o senador Ronaldo Caiado.
Os iristas menos radicais dizem mais ou menos o seguinte: “Daniel é um garoto do bem, mas enfrenta uma resistência muito grande, porque só beneficia seu próprio grupo — esquecendo os demais correligionários”. O irismo afiança que José Nelto “tenta agradar todo mundo”. “Se a disputa polarizar entre Zé Nelto e Daniel Vilela, nós ficaremos com o primeiro. Inclusive, ele tem o apoio da bancada peemedebista”, diz um irista.
Um grupo de iristas percebe Nailton Oliveira como o nome ideal. “Ele não será candidato em 2018 e mantém forte vínculo com os prefeitos e líderes do interior”, afirma um irista.
Luas azuis do governo torcem para que o deputado federal Daniel Vilela seja ungido como “o” candidato da oposição em 2018 ao governo. Pesquisas qualitativas apontam o filho do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), como mais fácil de ser batido do que Ronaldo Caiado (DEM). Tais levantamento sugerem que falta “pegada” ao peemedebista e o democrata excede em termos de “pegada”.