Resultados do marcador: Economia

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Governo publica decreto com bloqueio de despesas de 2015

Medida tornou-se necessária em razão da não aprovação da nova meta fiscal deste ano pelo Congresso Nacional

Multinacional russa do ramo de mineração pode investir em Goiás

Indústria especializada no beneficiamento de nióbio é capaz de processar até 7,2 mil toneladas por ano. Goiás é a segunda maior fonte desse minério em todo o País

Inadimplência deve subir em momento de retração da economia, diz Banco Central

Níveis baixos devem crescer ainda mais devido ao aumento do desemprego e à redução de renda

Missões comerciais garantem bons negócios e reforçam imagem de Goiás no exterior

Missões internacionais em várias regiões do mundo garantiram vinda de empresas, destravaram mercados e proporcionaram importantes acordos para o Estado

Novos produtos garantem sucesso das exportações goianas

Saldo comercial de US$ 2 bilhões nos dez primeiros meses do ano contou com aporte de novos produtos goianos no mercado internacional

Últimos dados do IBGE revelam aumento no PIB goiano

Em 2013, Produto Interno Bruto de Goiás ultrapassou R$ 151 bilhões, valor que representa um crescimento de 3% em relação ao ano anterior

Marconi se reúne com empresários para tratar de negociação da Hypermarcas

Empresa brasileira irá transferir área de cosméticos para a marca francesa Coty, em negociação que atinge marca de R$ 3,8 bilhões

Marconi é eleito presidente do consórcio Brasil Central

Governador goiano foi o escolhido para comandar o bloco, que tem como objetivo aumentar a competitividade dos Estados

Governo de Goiás cancela Canto da Primavera 2015

Mostra de teatro TeNpo, de Porangatu, também foi cancelado. Medida foi tomada em decorrência de dificuldades financeiras

Balança comercial goiana tem saldo recorde em outubro

Saldos comércio internacional totalizam mais de US$ 4,5 bilhões. Milho seus derivados lideraram vendas e representaram 27,3% do total das exportações [caption id="attachment_47687" align="alignnone" width="620"]Vice-governador José Eliton (PSDB) | Foto: Ascom / SED José Eliton: “Temos a plena convicção de que o comércio internacional continua sendo um importante caminho para se enfrentar e superar a crise nacional que tanto aflige a todos nós” | Foto: Ascom / SED[/caption] O vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton (PSDB), antecipou, nesta segunda-feira (9/11), os números positivos da balança de outubro em sua página no Facebook: “Em meio à onda de boas notícias, oportunidade em que a mídia nacional dá grande destaque ao relatório divulgado pelo Banco Central do Brasil (BC) sobre o crescimento da economia goiana bem acima da média nacional, trago mais uma importante informação: a balança comercial goiana do mês de outubro apresentou saldo recorde para o mês”. José Eliton lembra que este é o vigésimo primeiro superávit mensal consecutivo da balança comercial goiana. “Apesar da crise que atinge o país, temos conquistado resultados importantes para a economia goiana”. Ele ressalta que os saldos comerciais obtidos com o comércio internacional, no período, totalizam mais de US$ 4,5 bilhões. “Temos a plena convicção de que o comércio internacional continua sendo um importante caminho para se enfrentar e superar a crise nacional que tanto aflige a todos nós”, acrescenta. Produtos e destinos O milho liderou as vendas para o mercado externo em outubro. O produto e seus derivados representaram 27,3% do total das exportações. O complexo da soja respondeu por 24,6%. Em seguida, aparecem carnes (bovinas, aves, suínas e outras) com 21% de participação; ferroligas, 6,4%; açúcar, 5,2%; couros e derivados, 5,1%; ouro, 2,7%; algodão, 1,9%; e amianto, 0,82%. Completam a lista dos mais vendidos: outros produtos de origem animal; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; gelatinas e derivados; produtos farmacêuticos; preparações alimentícias, e, máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos. A China foi a principal compradora dos produtos goianos. O gigante asiático comprou 15,6% das exportações goianas, principalmente em soja, carnes bovinas, ferroligas, açúcar, algodão, couros, milho e glicerol. A Holanda participou com 10,3%, com destaque para os derivados da soja, ferroligas, carnes bovinas, de aves e de outros animais, gelatina, preparações alimentícias, açúcar e milho. Para a Coreia do Sul (7,9%) foram exportados produtos derivados do milho, soja, ferronióbio, algodão, açúcar, couros e peixes ornamentais. A Tailândia (4,9%) recebeu soja, algodão, couros e derivados, amianto e miudezas bovinas congeladas. O Japão (4,3%) comprou milho, miudezas de aves, couros, ácidos graxos, preparações alimentícias e peixes ornamentais. O Vietnam (4,3%) abriu seu mercado para o complexo milho, couros e derivados, algodão, carnes bovinas e de aves, amianto, gelatinas e cera de abelha, e a Rússia (3,8%) para as carnes goianas (bovinas, suínas e aves), soja, glicerol e abrigos de malhas para esportes. O Egito (3,4%) adquiriu milho, carnes bovinas, gelatinas, glicerol e preparações capilares, enquanto a Índia (3,1%) foi o destino de soja, amianto, açúcar, couros, ferroligas, vermiculitas e cloritas, e medicamentos. A Itália fecha o ranking dos dez principais compradores das mercadorias goianas. Eles adquiriram carnes bovinas, ferroníquel, couros e derivados, ouro, café, preparações alimentícias, açúcar e bijuterias. Importações Fizeram o caminho inverso os produtos farmacêuticos, com participação de 32,4% nas importações goianas; veículos automóveis, tratores e suas partes, 23,2%; adubos ou fertilizantes, 11,9%; caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, 6,4%; produtos químicos orgânicos, 5,7%; máquinas, aparelhos e materiais elétricos, 5,5%, instrumentos e aparelhos de óptica e fotografia, 2,5%; além de plásticos e suas obras, alumínio e suas obras, e produtos diversos das indústrias químicas. Coreia do Sul, Estados Unidos, Alemanha, Japão, China, Canadá, Suíça, Índia, Tailândia e Argentina foram os principais países de origem das importações goianas. Ano No acumulado do ano, de janeiro a outubro, as exportações goianas chegaram a US$ 4,877 bilhões, uma retração de 19,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao totalizar US$ 2,904 bilhões, as importações também apresentaram queda de 22,4%. A operação de vendas e compras internacionais gerou superávit (saldo positivo) de US$ 1,973 bilhão para o Estado. A balança brasileira também apresentou queda nas exportações e importações. Até o momento, as vendas externas do país caíram 16,4%, enquanto as compras tiveram recuaram 23,5%. O saldo nacional apresenta superávit de US$ 12,2 bilhões. Até outubro, as exportações goianas participaram com 3% do total das exportações brasileiras. Por sua vez, as importações representaram 1,96% das compras brasileiras no exterior.

Governador tomará novas medidas para conter aumento da folha em 2016

Previsão de aumento é de R$ 600 milhões. Intenção, segundo Marconi, é pensar em formas de diminuir ainda mais os gastos

Goiás cresce acima da média nacional há dez anos, diz BC

Relatório confirma bom desempenho do PIB goiano entre 2005 e 2014. Indústria da transformação e setor de serviços são protagonistas da alta, com média de 4,8%

Termina hoje prazo de adesão a parcelamento de dívidas de empresas com a União

A adesão ao parcelamento inicialmente acabaria em 30 de setembro, mas o governo prorrogou o prazo em um mês por meio da Medida Provisória 692

Levy sobre Orçamento de 2015: “Não há pedalada”

Em mesa redonda no Rio de Janeiro, ministro da Fazenda disse que não existem atrassos em repasses do Tesouro para os bancos públicos neste ano

Maior importadora de grãos da Alemanha planeja instalar unidade em Goiás

Em reunião com o governador, CEO da Baywa afirmou que estudos encomendados pela empresa apontam Goiás como Estado mais vantajoso para instalação de filial no Brasil