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Ana Moura fala sobre sua trajetória na medicina e sobre a importância do diagnóstico e aceitação familiar para o início do tratamento. O foco da conversa é o Parkinson Juvenil, que acomete pessoas com menos de 21 anos, caracterizado pela falta de dopamina.

De acordo com pesquisadores, a descoberta em fase inicial pode ser eficazes para combater a enfermidade que causa demência

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Doença pode causar problemas devastadores para órgãos do corpo humano

Doença também é transmitida por um mosquito: o maruim, ou mosquito-pólvora

De janeiro de 2012 a agosto de 2023, mais de 489 mil brasileiros foram internados para lidar com a trombose venosa

Alerta foi feito para OMS, com destaque para a faixa etária entre os 25 e 29 anos

Doença normalmente não causa problemas graves, mas casos recentes de complicações assustam as pessoas

Transmissão ocorre por contato direto com o fluido das bolhas ou inalação de partículas virais presentes no ar quando uma pessoa infectada tosse ou espirra

No Estado, em quatro meses já se soma um terço dos casos confirmados em todo o ano passado

Nesta terça-feira, 4, é lembrado como o Dia Nacional do Parkinsoniano. A doença é mais comum em idosos. No entanto, ela acomete também os jovens e até crianças. A patologia é uma condição crônica e progressiva que afeta o sistema nervoso central. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 4 milhões de pessoas em todo o mundo têm a doença, número que pode dobrar até 2040 devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida.
“Parkinsonismos são doenças outras que causam como sintomas a doença de Parkinson, que pode ser infecção do sistema nervoso central, um tumor, uma pessoa que tem uma má formação, que é a hidrocefalia. O uso de algumas medicações, como anticonvulsivante”, explica a médica neurocirurgiã Ana Maria Moura, diretora de Relações Interinstitucionais da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
De acordo com a ciência, a doença é causada pela diminuição intensa da produção do neurotransmissor dopamina. Essa substância é responsável por ajudar na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática.
Parkinsoniano e tratamento
Quando há falta de dopamina, especialmente na substância negra do cérebro, o controle motor do indivíduo é afetado, causando sintomas como lentidão motora, rigidez muscular, tremores de repouso predominantes em um lado do corpo e desequilíbrio. Além disso, a doença pode causar outros sintomas não-motores, como diminuição do olfato, alterações intestinais e do sono.
A Síndrome Parkinsoniana tem várias causas e, portanto, o tratamento deve ser personalizado de acordo com o diagnóstico da doença. O primeiro passo para iniciar o tratamento é identificar a causa subjacente da condição.
Se a síndrome for causada por um medicamento, por exemplo, é recomendado que o uso do medicamento seja interrompido para possibilitar uma possível cura ou redução dos sintomas. Em casos em que o medicamento é necessário continuamente, um medicamento anticolinérgico pode ser prescrito pelo médico para aliviar os sintomas do Parkinsonismo.
Buscar ajuda de terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas pode ajudar o paciente a tomar medidas para melhorar sua mobilidade e independência, como simplificar tarefas diárias, permanecer ativo, tomar medidas de segurança em casa, como a remoção de tapetes para evitar quedas, utilizar dispositivos de apoio, e manter uma boa nutrição.

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