Resultados do marcador: Ditadura

A Lei da Anistia, como no pedido do deputado Amauri Ribeiro, foi promulgada durante a ditadura militar e concedeu perdão de envolvidos em "crimes políticos ou conexos", permitindo que os responsáveis saíssem impunes

Cubano professor da UFG diz que Brasil está longe de algo como a ditadura cubana ou venezuelana, apesar da simpatia do atual governo aos regimes

Ex-vereador de Anápolis, que integrou a comissão que analisou a reparação a perseguidos políticos da ditadura, se diz positivamente surpreso ao voltar ao cargo

Um ano depois de atos em que bolsonaristas afrontaram o STF a ponto de querer invadir sua sede, donos de grandes empresas flertam com uma ditadura

Criado no ano passado, espaço de conversação reúne apoiadores de Bolsonaro que duvidam de urnas e atacam STF e TSE

Trechos do documento mostram que ele fala de situações ideais ainda não alcançadas pelo País em sua trajetória, mas pelos quais é preciso manter a utopia

Defensoria argumenta que a ditadura militar violou diversos direitos e garantias fundamentais dos brasileiros
[caption id="attachment_53293" align="alignnone" width="300"] Deputado Adib Elias: jogo duro nas bases do PMDB no interior| Foto: Y. Maeda/Alego[/caption]
Políticos e eleitores de Nova Aurora estão chocados com Adib Elias. Praticamente decretando intervenção no PMDB de Nova Aurora, o deputado estadual filiou o ex-arenista Jair Borba e vai bancá-lo para vice do prefeito Vilmar Carneiro, do PT.
Revoltado com a ditadura de Adib Elias, o vice-prefeito José Roberto Pádua pode trocar o PMDB pelo PSDB. O ex-prefeito de Catalão controla a política de Nova Aurora com pulso de ferro.
A Comissão da Verdade em Niterói (CVN), região metropolitana do Rio de Janeiro, conseguiu comprovar que o Ginásio Caio Martins foi utilizado pela repressão militar como presídio. A informação faz parte do relatório parcial da CVN, que será divulgado no dia 11 de julho, na Câmara Municipal de Niterói, apresentada hoje (27) durante audiência que a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) fez para apresentar relatório parcial das atividades em um ano de funcionamento. O relatório parcial da CVN, ao qual a Agência Brasil teve acesso, indica que os documentos apontam registros do diretor do presídio; da quantidade de presos em um período específico; das procedências das prisões, como o Centro de Armamento da Marinha. Tem registros também da Secretaria de Justiça da Guanabara, do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) da Guanabara e do Rio de Janeiro e da Polícia Militar. “A gente chegou a um documento feito pelo Dops que confirma que o Caio Martins era uma prisão com quase 400 pessoas presas. Confirma nomes de pessoas ligadas institucionalmente ao Caio Martins, quem eram o diretor e o comissário”, disse o pesquisador da CVN, o historiador Gabriel Cerqueira. O pesquisador informou ainda que os documentos fazem parte dos acervos do Arquivo Público Estadual do Rio de Janeiro (Aperj). Segundo ele, o Caio Martins começou a ser usado na época porque as prisões do estado ficaram lotadas. Além de local de detenção, o ginásio passou a funcionar como centro de triagem de presos. “Alocaram uma série de presos ali, e a partir de lá iam puxando para fazer os interrogatórios no Dops e em outros locais. A documentação sugere que as pessoas começaram a ser levadas para lá logo depois do golpe. Depois de 50 dias de prisão, o diretor começava a sugerir a liberação, pedindo ao diretor do Dops e ao secretário de Segurança, com base na lista dos que podiam ser liberados”, disse. O coordenador executivo da CVN, Renato Almada, contou que a pesquisa da comissão levou seis meses, e agora ela será intensificada em locais onde ocorreram tortura em Niterói, entre eles, o Dops e a Fortaleza de Santa Cruz, que pertence ao Exército.