Resultados do marcador: Ditadura

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Reflexão sobre impunidade: política no Brasil não é para amadores

A Lei da Anistia, como no pedido do deputado Amauri Ribeiro, foi promulgada durante a ditadura militar e concedeu perdão de envolvidos em "crimes políticos ou conexos", permitindo que os responsáveis saíssem impunes

Entrevista da Semana
Hans Carrillo Guach: “Mesmo minimizando ditaduras, PT não é risco à democracia”

Cubano professor da UFG diz que Brasil está longe de algo como a ditadura cubana ou venezuelana, apesar da simpatia do atual governo aos regimes

Egmar Oliveira: “Anistia não é revanche. É reparação e justiça”

Ex-vereador de Anápolis, que integrou a comissão que analisou a reparação a perseguidos políticos da ditadura, se diz positivamente surpreso ao voltar ao cargo

Elite empresarial brasileira e o poder: é golpe atrás de golpe

Um ano depois de atos em que bolsonaristas afrontaram o STF a ponto de querer invadir sua sede, donos de grandes empresas flertam com uma ditadura

Empresários golpistas: donos de Coco Bambu, ParkShopping e Mormaii integram grupo que prefere ditadura à volta do PT

Criado no ano passado, espaço de conversação reúne apoiadores de Bolsonaro que duvidam de urnas e atacam STF e TSE

Carta pela democracia não passa de uma “carta de intenções”

Trechos do documento mostram que ele fala de situações ideais ainda não alcançadas pelo País em sua trajetória, mas pelos quais é preciso manter a utopia

Desembargadora do TRF-1 derruba proibição de comemoração do golpe de 1964

Defensoria argumenta que a ditadura militar violou diversos direitos e garantias fundamentais dos brasileiros

Adib Elias põe ex-arenista no comando do PMDB de Nova Aurora

[caption id="attachment_53293" align="alignnone" width="300"]Deputado Adib Elias: o deputado foi internado no Hospital São Nicolau | Foto: Y. Maeda/Alego Deputado Adib Elias: jogo duro nas bases do PMDB no interior| Foto: Y. Maeda/Alego[/caption] Políticos e eleitores de Nova Aurora estão chocados com Adib Elias. Praticamente decretando intervenção no PMDB de Nova Aurora, o deputado estadual filiou o ex-arenista Jair Borba e vai bancá-lo para vice do prefeito Vilmar Carneiro, do PT. Revoltado com a ditadura de Adib Elias, o vice-prefeito José Roberto Pádua pode trocar o PMDB pelo PSDB. O ex-prefeito de Catalão controla a política de Nova Aurora com pulso de ferro.

Comissão da Verdade prova que Ginásio Caio Martins foi usado como presídio

A Comissão da Verdade em Niterói (CVN), região metropolitana do Rio de Janeiro, conseguiu comprovar que o Ginásio Caio Martins foi utilizado pela repressão militar como presídio. A informação faz parte do relatório parcial da CVN, que será divulgado no dia 11 de julho, na Câmara Municipal de Niterói, apresentada hoje (27) durante audiência que a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) fez para apresentar relatório parcial das atividades em um ano de funcionamento. O relatório parcial da CVN, ao qual a Agência Brasil teve acesso, indica que os documentos apontam registros do diretor do presídio; da quantidade de presos em um período específico; das procedências das prisões, como o Centro de Armamento da Marinha. Tem registros também da Secretaria de Justiça da Guanabara, do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) da Guanabara e do Rio de Janeiro e da Polícia Militar. “A gente chegou a um documento feito pelo Dops que confirma que o Caio Martins era uma prisão com quase 400 pessoas presas. Confirma nomes de pessoas ligadas institucionalmente ao Caio Martins, quem eram o diretor e o comissário”, disse o pesquisador da CVN, o historiador Gabriel Cerqueira. O pesquisador informou ainda que os documentos fazem parte dos acervos do Arquivo Público Estadual do Rio de Janeiro (Aperj). Segundo ele, o Caio Martins começou a ser usado na época porque as prisões do estado ficaram lotadas. Além de local de detenção, o ginásio passou a funcionar como centro de triagem de presos. “Alocaram uma série de presos ali, e a partir de lá iam puxando para fazer os interrogatórios no Dops e em outros locais. A documentação sugere que as pessoas começaram a ser levadas para lá logo depois do golpe. Depois de 50 dias de prisão, o diretor começava a sugerir a liberação, pedindo ao diretor do Dops e ao secretário de Segurança, com base na lista dos que podiam ser liberados”, disse. O coordenador executivo da CVN, Renato Almada, contou que a pesquisa da comissão levou seis meses, e agora ela será intensificada em locais onde ocorreram tortura em Niterói, entre eles, o Dops e a Fortaleza de Santa Cruz, que pertence ao Exército.