Resultados do marcador: Crise Financeira

Informações dão conta de que Trump tem realizado esta estratégia por conta da dívida americana

Especialistas apontavam mais de 5 mil pedidos, devido à crise causada pela Covid-19

Fechado, sem energia, sem água e respondendo por 117 ações judiciais, o primeiro clube de Goiânia segue sem perspectiva de reabertura [gallery type="slideshow" size="full" ids="110320,110321,110322,110323"] Inaugurado oficialmente em 1940 com a presença do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, o Jóquei Clube de Goiânia viveu tempos de ouro. Lugar preferido da elite goiana nas décadas de 60 e 70, o clube era a grande referência de bailes na capital. Situação nem de longe parecida com a que o clube enfrenta na atualidade. Se no passado, o Jóquei era destaque nas atividades ligadas ao lazer e esporte, hoje o clube sofre com o abandono. As piscinas, antes ocupadas por atletas e banhistas em busca de diversão, hoje dão espaço à sujeira e se tornaram símbolo do esquecimento. Crise financeira Reaberto no dia 24 de julho de 2010 depois de uma parceria firmada com a Faculdade Padrão, parecia que os problemas do Jóquei tinham, finalmente, chegado ao fim. A unidade educacional usaria a estrutura do clube para fins de ensino e, em contrapartida, faria investimentos e assumiria a dívida que na época somava cerca de R$7 milhões. A parceria não deu certo e o acordo foi anulado mediante decisão judicial. Em 2014, o juiz Jair Xavier Ferro, da 10ª Vara Cível entendeu que o estatuto do clube foi desrespeitado com a negociação de 2,2 mil títulos entre os envolvidos no acordo. O limite permitido era de cem títulos de sócio-proprietário que podem ser vendidos para cada pessoa. A partir daí, teve início uma disputa judicial a respeito da administração do Jóquei e sobre o acordo anulado. Atualmente, o clube é administrado pela Associação Amigos do Jóquei, liderada pelo ex-deputado estadual e advogado Manoel de Oliveira Mota. A chapa que compõe a nova diretoria foi eleita em dezembro do ano passado. Segundo o presidente, a dívida atual do Jóquei Clube chega ao montante de R$ 41 milhões. A maior parte do débito, cerca de R$ 30 milhões, tem como credor a Prefeitura de Goiânia e corresponde à divida de IPTU. Sobre a perspectiva de recuperação do clube, Manoel afirma que a diretoria está tentando uma negociação. "Nós estamos procurando uma solução. Já nos reunimos com os gestores do município e estamos aguardando uma resposta do Paço para ver o que pode ser feito em relação a essa dívida", afirmou Manoel. Segundo ele, o patrimônio do Jóquei é superior à divida existente, já que além da sede social, o Hipódromo da Lagoinha também é propriedade do clube. Mas, enquanto um acordo financeiro não é firmado, o Jóquei Clube de Goiânia segue de portões fechados e sobrevive apenas na lembrança de quem conheceu e desfrutou daquele que já foi referência de lazer na capital.

Pacientes de onco-hematologia, com diagnósticos de linfoma ou leucemia, por exemplo, já estão sendo encaminhados para antedimento em outras unidades

Em nota, entidade responsável pela administração do hospital afirma que a unidade passa por grave crise financeira e existe "real ameaça" de suspensão dos serviços
As notícias de que 2015 não será um ano dos melhores, acredita-se que será um dos piores, estão levando as empresas de comunicação a demitirem profissionais. A “Folha de S. Paulo” demitiu entre 13 e 15 jornalistas, entre eles Eliane Cantanhêde, colunista de política, e Eduardo Ohata, repórter esportivo (um dos poucos especializados em boxe no Brasil). O mercado jornalístico chegou a comentar que novas demissões serão feitas, mas o jornal não confirmou. A “Gazeta do Povo” fechou sucursais em Foz do Iguaçu e Londrina, no Paraná, e demitiu três jornalistas e um repórter fotográfico na semana passada. Durante o ano, foram 23 desligamentos. Devido à queda da receita, com consequente aumento do déficit, o Grupo Paranaense de Comunicação diz que é vital fazer enxugamentos. O “Diário do Comércio”, de São Paulo, foi extinto. Razão: dívidas (trabalhistas e outras) e o custo de manutenção do jornal impresso. Estuda-se recriar o jornal exclusivamente na internet.

O programa é uma medida para conter a crise financeira. Hoje o Paço Muncipal tem aproximadamente R$ 5,4 bilhões em dívidas para pagar contra R$ 5,6 a receber

[caption id="attachment_4084" align="alignright" width="300"] Secretário de Finanças, Jeovalter Corria, que assumiu no lugar de Cairo Peixoto | Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção[/caption]
A Prefeitura de Goiânia tem quatro metas mobilizadoras para tentar saldar o déficit no caixa em 2014. O aumento em 15% nas receitas próprias, a diminuição com gastos em folha de servidores em 6% ao mês e de despesas com custeio em 16% até agosto, além da obtenção de receitas extraorçamentárias via operações de crédito, em R$ 300 milhões.
As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (14/5) pelo secretário de Finanças, Jeovalter Correia, durante apresentação de dados a jornalistas no 6º andar do Paço Municipal.
Segundo o titular da pasta, algumas ações já estavam previstas no plano de governo do prefeito Paulo Garcia (PT), como o aumento do IPTU/ITU. Outras, foram propostas a partir de relatório produzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), contratada pela prefeitura para fazer levantamento das contas administrativas.
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