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Recuo veio após crescimento de 0,5%, em abril comparado a março

[caption id="attachment_130694" align="alignright" width="347"] Rogério Favreto e Dias Toffoli: eles estão no Judiciário, mas prestam serviço ao Partido dos Trabalhadores[/caption]
No domingo passado, dia 8, o Brasil assistiu, estarrecido, à manobra de petistas que tentaram, com os serviços de um desembargador aliado, a libertação do criminoso Lula da Silva, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, através de um habeas corpus.
Rogério Favreto acatou o pedido, numa clara demonstração de rejeição aos preceitos regimentais, uma vez que ele não tinha poder para tanto. Os petistas nem queriam, de fato, a liberdade de Lula. Queriam sim conflagrar o ambiente, semeando confusão no Judiciário, como forma de manter o discurso falso de que Lula e o PT são perseguidos pela Justiça.
A história é passado, a manobra tosca, uma autêntica chicana, foi repudiada e é quase certo que Favreto receba alguma punição. Mas ela serve para reflexão.
Rogério Favreto foi filiado ao PT de 1991 a 2010, ano em que virou juiz. Ele exerceu cargos em três governos petistas antes de ser nomeado por Dilma Rousseff ao TRF4, em 2011.
Em 2005, Favreto foi trabalhar na Casa Civil do governo Lula. De 2007 a 2010, foi secretário da Reforma do Judiciário no Ministério da Justiça, à época sob o comando do petista Tarso Genro, para quem já havia trabalhado como procurador-geral na Prefeitura de Porto Alegre.
O resumo disso é que Rogério Favreto é um desembargador a serviço do petismo.
Por isso, causa preocupação, muita preocupação, o destino do País daqui a alguns meses, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) passará a ser presidido pelo ministro Dias Toffoli. Ele é aquele advogado que foi reprovado duas vezes em concursos para juiz e não tem sequer um mestrado.
Ou seja, Toffoli é uma nulidade absoluta em termos de conhecimentos jurídicos. A única credencial que tinha para merecer de Lula a nomeação para o STF foi o fato de ser “companheiro”.
Trata-se de outro petista (assessorou o PT e José Dirceu) que já mostrou em várias oportunidades ser também um tarefeiro da sigla na mais alta Corte de Justiça.
Nos interesses de Lula e companhia, Toffoli poderá jogar o País num abismo institucional sem precedentes. Será um teste e tanto para a democracia brasileira.

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