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Ao todo vão ser ofertadas 226 vagas para cursos gratuitos em Goiânia

Maior feira de negócios em arte do Centro-Oeste ocorre do dia 15 a 19 de maio, em Goiânia

A mostra reúne 11 obras entre instalações, esculturas, colagens, lambe-lambes e fotografias que referenciam a arte urbana e transitam pela contemporaneidade

Projeto promove oficinas gratuitas neste mês; ação integra Programa Estadual de Incentivo à Cultura - Lei Goyazes

Instituição terá pré-lançamento para convidados no próximo dia 13, na casa modernista da Rua 84

Candidatos podem se inscrever até o dia 15 de janeiro de 2023

Atividades estão com inscrições abertas até 25/01 e serão ministradas entre os dias 28 e 31 de janeiro

Juliano Silvestre foi selecionado para o Mercado das Indústrias Criativas do Brasil, evento em São Paulo que vai reunir todos os países da América do Sul que trabalham com a cultura e as artes

OUVE Festival leva ao Teatro Sesi programação com linguagens artísticas que se mesclam e versam sobre o tema Música. Ideia é proporcionar uma imersão no universo de cantores e cantoras da música local e nacional, como Carlos Brandão e Antônio Nóbrega

O evento, que tem no cerne de sua preocupação aproximar cada vez mais a arte da sociedade, traz como tema “Viver com Arte: A Beleza como Expressão da Vida”
[caption id="attachment_119429" align="alignnone" width="620"] Ocorrendo em Goiânia e Aparecida de Goiânia, evento é uma iniciativa da Nova Acrópole, organização Internacional de caráter filosófico, cultural e social, sem fins lucrativos[/caption]
Está sendo realizada até sábado a “Semana da Arte”, da Nova Acrópole, em todas as cidades onde a instituição possui sede, inclusive Goiânia. Com entrada gratuita, o evento ocorre em várias localidades da capital: no auditório da PUC, Área 4, na Praça Universitária; e nas unidades da Nova Acrópole Universitário, Jardim América e Aparecida de Goiânia.
“A programação foi elaborada a partir de assuntos de grande interesse do público apreciador das diversas formas de expressão filosófica e artística, como dança, poesia, música e pintura”, diz Alice Amaral e Souza, diretora da Nova Acrópole – Filial Goiânia.
O tema deste ano é “Viver com Arte: A Beleza como Expressão da Vida”, oferecendo saraus, workshops e apresentações artísticas. Segundo Alice, o evento tem no cerne de sua preocupação aproximar cada vez mais a arte da sociedade.
“Se compararmos as cidades de 80 anos atrás às de hoje em dia, vemos que a arte era mais presente no cotidiano das diversas gerações, famílias e comunidades. As pessoas escreviam cartas, poemas, compunham músicas, cantavam juntas, declamavam e recitavam textos, havia serenatas e bailes”, comenta Alice.
“As cidades antigas tinham coretos, anfiteatros, praças decoradas com jardins, fontes, belas estátuas, uma arquitetura que enfatizava ambientes para a convivência e a contemplação da vida e da natureza. Tinha-se mais arte no cotidiano”, observa a diretora. A expectativa é de que cerca de 600 pessoas passem por cada unidade onde ocorre o evento passem.
Serviço
Evento: Semana da Arte 2018
Realizador: Nova Acrópole (Goiânia e Aparecida de Goiânia)
Onde: Auditório da PUC, Área 4, na Praça Universitária; e unidades da Nova Acrópole Universitário, Jardim América e Aparecida de Goiânia.
Quando: De 12 a 17 de março
Quanto: Entrada gratuita

Produzida por Sílvio Sous e Luciano Magalhães Diniz, exposição é um olhar “do gari, do varredor de rua” para monumentos e construções da capital

[caption id="attachment_82657" align="alignleft" width="350"] Foto: Divulgação[/caption]
Sensorial e urbano, o contemporâneo “Turbulência” é o primeiro projeto solo da artista Sandra-X
Yago Rodrigues Alvim
Inspirada no slam poetry, saraus e em artistas como Laurie Anderson, Sandra Ximenez se debruça agora nas artes como Sandra-X. Com uma temática urbana, seu primeiro trabalho solo, o intitulado “Turbulência”, é contrastado por timbres e texturas de elementos fluidos da natureza, criando um universo provocativo e sensorial que liga a música e a literatura pela lógica do hipertexto.
Etéreo e intimista, o trabalho cria um clima intimista ritmado por bases eletrônicas produzidas por ela em conjunto com Felipe Julián, seu parceiro de palco, enquanto as composições devaneiam acerca das relações do ser humano com o externo, com o meio em que está inserido, seja ele a cidade ou o próprio corpo.
Sandra revisita as matrizes da música chegando à palavra falada enquanto o canto volta a ser poesia como forma de expressão contemporânea: “Quando você fala, você ganha mais atenção do que quando canta. É uma experimentação relacional”. Ela se inspira no slam poetry, nos saraus e em artistas como Laurie Anderson.
O álbum inclui textos próprios, como “Eixo Ondulante”, “Em Deriva” e “Dou Linha”, bem como das autoras Rosane Preciosa e Claudia Schapira, da filósofa Marion Hesser, de Vânia Medeiros, que também assina as artes do álbum, uma obra a parte, e poemas de Ricardo Domeneck e Sérgio Cohn. Já “Um Lugar Chamado Cidade” é uma faixa que parte da escrita automática do parceiro performer Pedro Galiza após uma deriva de 24 horas com o Coletivo Dodecafônico, do qual Sandra-X faz parte e de onde nasce boa parte da essência do projeto.
Você pode conhecer o trabalho nas diversas plataformas de streaming, como Spotify e outros. É só procurar por Sandra-X.
A artista
Com mais de 30 anos trilhados por entre as possibilidades das artes, Sandra Ximenez tem ainda trabalhos autorais nos grupos Vésper Vocal, A Barca e Axial – este último, em parceria com Felipe Julián, onde atua também na criação e operação ao vivo de trilhas sonoras para dança e cinema. No Coletivo Dodecafônico, onde atua hoje, ela realiza performance e intervenção urbana.
Com Axial e os demais grupos, participou de festivais e turnês pelo Brasil e Europa. O Axial ganhou na categoria Música Experimental o Prêmio Catavento, da Rádio Cultura, pelo Conjunto da Obra.
Como Sandra-X, iniciou seu primeiro projeto solo intitulado, o “Turbulência” (2016), no Cine Performa da Red Bull Station em 2015. Durante o processo de criação, participou de performances lítero-musicais com o Projeto Baião de Spokens, pelo Circuito Sesc de Artes, Festival de Inverno do Sesc Rio e Sesc São Paulo, com participações de Alice Ruiz, Alzira E., Arrigo Barnabé, Kiko Dinucci e outros.
“Turbulência” tem o apoio do ProAC, com composições de Sandra-X, produção musical e audiovisual de Felipe Julián, pelo Selo Fonográfico Circus, acompanhado de livro de imagens criado pela artista Vânia Medeiros, que assina também a arte do álbum, e site desenvolvido por Papá Fraga.
Escute "Trampolim", versos de Claudia Schapira e Marion Hesser, no projeto "Turbulência"

No ano de 1635, estreava na Espanha a peça de Pedro Calderón de la Barca “A Vida é Sonho”. O texto do dramaturgo e também poeta espanhol narra as aventuras de Segismundo, o filho renegado do rei da Polônia que, ao nascer, é trancafiado numa torre. Sua história ganha vida novamente numa adaptação do Técnico em Arte Dramática, Música, Dança e Artes Visuais do Instituto Tecnológico de Goiás Basileu França. Com participações especiais de atores, músicos e bailarinos convidados, a peça, dirigida por Rubens Rodrigues, será apresentada na terça e quarta-feira, 26 e 27 de outubro, nos palcos do Teatro Basileu França, às 20h. Os ingressos custam R$ 15, a meia-entrada.

Solenidade agraciou 30 nomes, que contribuíram com a cultura em Goiânia e no Estado durante os anos de funcionamento da entidade

Integra o lançamento, uma instalação que compõe um projeto maior, também intitulado “Saturno”, que conta com diversos designers, arquitetos e artistas [gallery type="slideshow" size="full" ids="67586,67587"] Sessenta luas compõem Saturno, um gigante gasoso vestido de anéis. Guiada por tais ideias, acrescida da possibilidade de pensar acessórios num contexto de certezas relativizadas de espaço e tempo, a designer Eleonora Hsiung compôs sua nova coleção, “Saturno”. “A viagem ao espaço é apenas uma metáfora para a viagem ao desconhecido, que afinal também habita nossa pele”, diz. Na terça-feira, 15h, ela lança a coleção, décima de sua jornada, junto do projeto artístico de mesmo nome, no Ateliê Eleonora Hsiung. As portas se abrem para uma viagem ao espaço, com trilha sonora de Janaína Jordão e surpresas cenográficas – um lounge, ao ar livre, com projeções de vídeo; isto aos cativos da marca e apreciadores de arte e cultura. Coleção Na mitologia grega, Saturno corresponde ao deus Chronos, o Tempo – o que comia seus filhos. Integra a coleção uma linha bold e, ao mesmo tempo, minimalista, que é inspirada nas simples e atemporais linhas do relógio solar; uma homenagem ao tempo. Outra linha traz delicadas estruturas metálicas feitas pelos ourives do Ateliê, encapadas com metros de fios para compor peças com formas orgânicas que falam de infinitos e órbitas. A designer destaca o Colar Ruído, cuja estrutura ocupa ombro e colo e pode ser moldada, manipulando volumes, no corpo da pessoa. Ao todo, integram a coleção oito colares, três braceletes, seis brincos e dois anéis de estilos que agradarão tanto às clientes mais delicadas quanto àquelas que veem no design de acessórios uma aproximação com o universo do design de objetos e da arte. Instalação e campanha Para a coleção, o ateliê recebe um grupo de criativos que narrarão, em um projeto colaborativo, a viagem que deu origem à coleção. O resultado será instalação, apresentada no mesmo dia de lançamento da coleção. São trabalhos diversos, como desenho sobre tela, distorções digitais em fotografia, animação em vídeo, um videoclipe filmado no planetário de Goiânia com trilha sonora inspirada no espaço, serigrafia sobre papel holográfico, uma receita inspirada em Saturno e, ainda, um livro do projeto. Participam de Saturno Adauto Galli (videomaker), Alexandre Camaleão (designer, ilustrador e artista plástico), Amanda Daher (designer), Anabella Araújo (advogada, empresária e escritora), Camila Braga (arquiteta), Carol Morais (nutricionista), Florian Pellissier (músico), Keila Felix (fotógrafa), Larissa Melo (designer de bolsas), Lucas Ruiz (artista gráfico), Luciano Drehmer (artista multimídia), Raphaela Boghi (fotógrafa) e W. Leão Ogawa (arquiteto). Serviço Saturno Local: Ateliê Eleonora Hsiung Horário: 15 às 22h Entrada franca