Ex-jogador do Flamengo estava cumprindo pena de 22 anos pelo sequestro e assassinato da ex-namorada. Ele será liberado nesta sexta-feira
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, decidiu, por liminar, mandar soltar o ex-goleiro do Flamengo, Bruno, condenado por assassinar a ex-namorada Eliza Samudio em 2010. O habeas corpus foi concedido na noite de quinta-feira (23).
Ele estava preso na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) em Minas Gerais e o argumento da defesa é de que ele já estava preso há três anos sem apreciação de recurso. Por isso, Mello julgou que Bruno pode esperar o julgamento em liberdade.
A pena recebida por Bruno é de 22 anos e três meses de cadeia por homicídio triplamente qualificado, com sequestro, lesão corporal e constrangimento ilegal, além de ocultação de cadáver. O corpo de Elisa até hoje não foi encontrado.
Além de Bruno, seu ex-braço direiro, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi condenado por cárcere privado. Os crimes contra Eliza tiveram início em 2009.
Justiça brasileira em ação.
PAIS DA IMPUNIDADE!
Faz se necessário a coleta de assinaturas que se tornam Projeto de Lei de Iniciativa Popular, a exemplo do que ocorreu com a Lei da Ficha Limpa, Medidas contra “10 medidas contra a corrupção, a favor da Preservação da Vida de Inocentes, pela redução do número de homicídios com aplicação de penas mais severas tais como prisão perpetua e pena capital ( pena de morte).
Vejam as consequências da greve da Policia no Estado do Espirito Santo, dispararam o número de homicídios. Razão: Sem polícia os homicidas ficaram a vontade para matar.
Cabe aqui demonstrar que os homicídios não são consequências das desigualdades sociais ou falta de Deus, e sim a certeza da impunidade. No Brasil somente 2% dos homicídios são solucionados, e são aplicadas penais banais. Quando se fala em INIBIR OS HOMICÍDIOS pela implantação de prisão perpetua e PENA DE MORTE para inibir os quase 60 mil homicídios por ano Brasil, as entidades direitos humanos, OAB e religiosos, juristas, governo, políticos são contrários a estas medidas e ficam passivos diante da trágica realidade brasileira.
Na minha opinião crimes como o dele, com o agravante de tirar da família o direito de sepultar a vítima deveria ser tratado no rigor da lei, mas ao contrário, a justiça trata o bandido como se estivesse em dívida com ele . Ele não deveria receber nenhum tipo de bonificação,mas estamos no Brasil , nossas leis não satisfazem nosso anseio por justiça ,se não trás de volta a vítima, deveria no mínimo, mostrar que a vida subtraída tem valor e o crime não compensa.