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Informação foi divulgada por sindicato da categoria, que afirma ter firmado o acordo judicial de suspensão dos contratos. Comércio pode adotar mesma medida

Associação que representa o pólo de confecção disse que a categoria voltou atrás e decidiu acatar a suspensão do funcionamento, mas espera medidas que envolvam redução de impostos
[caption id="attachment_224882" align="alignnone" width="620"] Região da 44 | Foto: reprodução[/caption]
A Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), após manifestar necessidade de ampliar o diálogo com o governo sobre o fechamento das lojas, se reúne com o governador Ronaldo Caiado (DEM) na tarde desta terça-feira, 17, buscando medidas de redução dos prejuízos para o setor. De acordo com o presidente Jairo Gomes, os empresários buscam redução de impostos, além do pedido em adiar a suspensão de quinta-feira, 19, para o sábado, 21.
Ao Jornal Opção, Jairo elogiou a postura do governador em abrir o diálogo e diz esperar pela adoção das medidas solicitadas pela categoria. "De ontem para hoje nós entendemos que o fechamento é necessário. O decreto tem que ser atendido, mas temos que buscar garantir a segurança dos empresários e funcionários da região", destaca o presidente da AER44.
Entre as possibilidades apresentadas para apreciação da governadoria está o incentivo para que linhas de crédito sejam abertas pela Goiás Fomento e a redução de impostos como o IPTU. No decreto apresentado pelo Governo, fica previsto a suspensão das atividades de galerias e shoppings de Goiânia. Até o momento o SindiLojas, que representa os demais comerciantes impactados pelo decreto, informa que ainda analisa qual será o posicionamento da entidade.

O autor do pedido, deputado federal Leandro Grass (Rede-DF), acusa Bolsonaro de cometer "atrocidades no maior cargo da República"
[caption id="attachment_241938" align="alignnone" width="620"] O pedido de impeachment contra o presidente foi apresentado na Câmara dos Deputados / Foto: Reprodução[/caption]
A Câmara dos Deputados recebeu, na última segunda-feira, 16, um pedido de impeachment contra o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido). Entre as alegações para o impedimento do chefe do Executivo estão o descumprimento das orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), após o presidente romper o isolamento e participar das manifestações de 15 de março; ataques à imprensa, e desrespeito aos poderes.
O autor do pedido, deputado distrital Leandro Grass (Rede-DF), acusa Bolsonaro de cometer "atrocidades no maior cargo da República". O parlamentar cita, no pedido de impeachment, o desrespeito às orientações do isolamento em razão da suspeita de coronavírus, e outros fatores como o "envolvimento da família do Presidente com milícias do Estado do Rio de Janeiro, inclusive tendo exaltado policiais que hoje são condenados pela Justiça".
De acordo com o documento, os crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente e que podem destituí-lo do cargo são: apoio e convocação às manifestações do dia 15 de março de 2020, por meio da divulgação de vídeos em redes; declaração de que as eleições gerais de 2018 foram fraudadas, cujas provas estariam em suas mãos e nunca foram apresentadas; declarações indecorosas direcionadas à jornalista Patrícia Campos Mello; publicação de vídeo, em rede social, com conteúdo pornográfico, ocorrida no carnaval do ano de 2019 - o famoso episódio do golden shower; determinação expressa de comemoração do Golpe Militar de 1964, direcionada às Forças Armadas Brasileiras, em 25 de março de 2019.
Apresentado o pedido, cabe agora ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acatar ou não.

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