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Edição passada do Jornal Opção obteve mais de 275 mil acessos únicos

[caption id="attachment_4902" align="aligncenter" width="620"]i1 Novo portal: Jornal Opção tem acessos de diferentes capitais brasileiras. Na semana passada foram 260 mil. Imagem: Reprodução[/caption] A edição da semana passada do Jornal Opção obteve 275.861 acessos únicos. A aferição, rigorosa, é feita pelo Google Analytics. Com o lançamento do portal, os acessos ao jornal são crescentes. Os acessos são cada vez mais acentuados no Sudeste-Sul do país, notadamente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. No exterior, o carro-chefe é Lisboa e, depois, Porto. No interior de Goiás, Rio Verde é campeã, seguida de Anápolis. As redes sociais são responsáveis por parte significativa dos acessos do Jornal Opção.

Philip Roth garante que está saindo de cena e deve ganhar o Nobel de Literatura

A literatura norte-americana é de alta qualidade — tanto que influencia autores atuais da Inglaterra. Ian McEwan, talvez o maior escritor inglês vivo, um par de Martin Amis, Julian Barnes e do irlandês John Banville, deve alguma coisa a Henry James, especialmente no registro da ambiguidade dos personagens do romance “Reparação”, e a Saul Bellow e a Philip Roth. Dever não é o mesmo que copiar, ou ser clone. Beber na experiência de outros autores significa, às vezes, contestá-los, revirá-los. McEwan, como Amis, se interessa por Bellow, John Updike e Roth, porém é mais parecido, aqui e ali, com Henry James. Ao se aproximarem dos autores dos Estados Unidos, ao buscarem uma literatura que deve menos ao autores experimentalistas, os escritores ingleses atuais conseguiram se libertar, ainda que não inteiramente, da camisa de força da literatura de James Joyce, aquela que, se não fosse o imenso talento do autor sulista, teria sufocado William Faulkner. Bellow e Updike morreram e Roth aposentou-se. Restam, é claro, outros grandes prosadores — nenhum deles jovem —, como Joyce Carol Oates, Thomas Pyn­chon, Cormac McCarthy e Richard Ford. O crítico literário Cezar Santos diz que Paul Auster deve ser incluído na lista. O que sinaliza a aposentadoria de Roth, de 81 anos? Talvez agora seja agraciado com o Nobel de Literatura. A literatura de Roth é de alta qualidade, mas o homem Roth, embora seja politicamente liberal, é avesso aos extremos que chamam a atenção, quer dizer, não é direitista nem é esquerdista. Sua literatura, embora cáustica com a história americana, é relativamente moderada. O autor parece mais interessado em compreender seu país e seu povo do que condená-los. Dada sua independência de espírito, à decisão de contar sem receio de incomodar e sem intenção de agradar, chegou a ser mal visto entre judeus radicais. O divertido e inquietante romance “O Complexo de Portnoy” chegou a ser tachado, por leitores ortodoxos, como antissemita, o que, evidentemente, não é. Mesmo quando critica, quando disseca o modo de vida dos judeus, com suas mães obsessivas — quais não são? —, Roth o faz de maneira amorosa. Há algum tempo, preocupou-se em recontar, de maneira alternativa mas nem tanto, a história americana. Sua trilogia contém aquilo que Roth faz de melhor: construir histórias bem contadas, com personagens delineados com precisão, e críveis. Numa entrevista à BBC, devidamente aposentado, Roth, autor de 31 livros — difícil encontrar um ruim, mediano talvez um ou dois, mas a maioria de qualidade incontestável, sobretudo “O Complexo de Port­noy” e “O Teatro de Sabbath” —, disse, como ocorreu com um, dois ou três de seus personagens, que está saindo de cena. Sim, de verdade — está desaparecendo. “Esta é minha última aparição na televisão, absolutamente minha última aparição em qualquer lugar”, disse Roth ao apresentador Alan Yentob. Em 2004, Roth disse que não saberia viver sem escrever. O autor de “Nêmesis”, seu último romance, garante que mudou de ideia. “Estava equivocado.” Ele frisou que não há mais nada a escrever. Estaria, como escritor, esgotado. Sem escrever, disse, tem “passado momentos muito bons nos últimos três ou quatro anos”. Num comunicado, a BBC disse que “Roth tem mais a dizer sobre os Estados Unidos modernos do que qualquer outro autor contemporâneo” (a leitura de “Casei Com Um Comunista”, “Pastoral Americana” e “A Marca Humana” provam que a BBC está certa). Poderia ter acrescentado a frase “ao lado de Bellow e, sobretudo, Updike”. Roth abriu seus arquivos para um biógrafo profissional e, ao contrário de Roberto Carlos, não quer que se esconda nada. Cobra apenas que o pesquisador seja fiel aos fatos.

Historiador Richard Bessel diz que, com o nazismo, a guerra era inescapável

nazismo e guerraO historiador Richard Bessel é autor de um livro seminal sobre o que os Aliados fizeram com o país gerido por Adolf Hitler: “Alemanha, 1945: Da Guerra à Paz” (Companhia das Letras, 488 páginas). Agora, a Objetiva lança, do mesmo Bessel, “Nazismo e Guerra” (256 páginas, tradução de Maria Beatriz de Medina). Com o nazismo, a guerra era inescapável. “A Segunda Guerra Mundial foi o evento que definiu o século XX, deixando milhões de mortos e redesenhando o mapa político da Europa. Diferentemente de conflitos territoriais e políticos anteriores, a guerra lançada pela Alemanha nazista foi uma guerra ideológica, travada para apagar povos e culturas inteiros da face da Terra. “‘Nazismo e Guerra’ vai ao âmago da ideologia nazista: a crença na guerra e na raça. A paz era mera preparação para a guerra que redesenharia o mapa racial da Europa. O livro começa com a construção de mitos após 1918, avança gradualmente pela década de 1920 e pela tomada do poder pelos nazistas até a expansão econômica, o rearmamento maciço e o antissemitismo promovido pelo governo na década de 1930; e então o início da Segunda Guerra Mundial. “Richard Bessel, uma das autoridades mais proeminentes da história política e social da Alemanha moderna, demonstra como o ódio racial foi a força motriz por trás do nazismo. O nacional-socialismo alemão nasceu na guerra, emergindo triunfante em um país profundamente marcado pela derrota e ávido por recuperar sua grandeza e punir aqueles que a tinham usurpado. Como filosofia política, o nazismo exaltava a luta e o conflito como objetivo de uma nação. Como movimento político e um sistema de Estado, o nazismo fez de sua ideologia realidade, lançando o continente europeu numa guerra de aniquilação e num mar de sangue. “Um trabalho de pesquisa vigoroso, ‘Nazismo e Guerra’ é uma das análises históricas mais influentes dos nossos tempos.” Pode parecer publicidade, dado o release ter sido fornecido pela Editora Objetiva, mas, no caso de Richard Bessel, não é. O professor de história contemporânea na Universidade de York é um pesquisador rigoroso e um grande intérprete do nazismo e da Segunda Guerra Mundial.

Lira Neto conclui terceiro volume da biografia de Getúlio Vargas

Lira Neto não é “um” mas “o” biógrafo de Getúlio Vargas. O presidente que modernizou o país nunca mais será o mesmo depois das pesquisas do jornalista que pesquisa como historiador experimentado e escreve como escritor do primeiro time. No Facebook, ele escreveu: “Ufa! Depois de cinco anos ininterruptos de trabalho, coloquei, neste início de madrugada, o ponto final no terceiro e último tomo da biografia ‘Getúlio’”. Lira Neto acrescenta: “Agora é mandar os originais para a editora e, depois de acertados os pormenores da edição, tirar merecidas férias. Exausto, confesso; aliviado, admito; mas recompensado pela sensação do desafio cumprido. Meu abraço a todos. Evoé!” Num segundo post, Lira Neto escreveu: “Acabo de receber a prova de capa do terceiro volume de ‘Getúlio’. Posso garantir que será a mais bela das três. Este é sempre um momento particularmente emocionante. Em breve, mostrarei a vocês todos [amigos do Facebook], assim que for liberado pela Companhia Das Letras”.

TV Record vai inaugurar sede moderna no dia 5 de junho

A nova e moderna sede da TV Record será inaugurada no dia 5 de junho, com a presença da cúpula nacional, de políticos e empresários. A sede fica na Avenida T-9, nº 1.309, no Setor Bueno. A rede, ao mesmo tempo que investe em estrutura, está procurando ampliar a qualidade de sua programação. Em Goiás, sua audiência é cada vez mais forte.

Depois de uma temporada em Nova York, Fernanda Arcanjo volta para Goiânia

Os jornalistas Edmar Oliveira e João Camargo informam que a jornalista Fernanda Arcanjo está de volta a Goiânia, onde iniciou sua vida profissional. Fernanda Arcanjo trabalhou três anos na TV Record de Santos e passou um ano em Nova York, estudando. “Trata-se de uma profissional altamente competente. Ela tem ótima presença da telinha e é dona de texto primoroso”, diz Edmar Oliveira.

Jornal digital de Yoani Sánchez obtém sucesso no mundo todo, mas é proibido em Cuba

Editado numa ditadura cruenta, o jornal digital “14ymedio”, articulado pela notável Yoani Sánchez, já se tornou um sucesso internacional. Detalhe: pode ser lido em qualquer país, menos em Cuba. Os especialistas do G2, o serviço secreto cubano, montado pela Stasi, bloquearam o jornal. O resultado é que os cubanos não estão conseguindo acessá-lo. Quando tentam são direcionados para uma página na qual Yoani é apontada como “agente da CIA”. Piada maior, claro, não há: Yoani é pobre, como a maioria dos cubanos, exceto Fidel e famiglia. Segundo livro de um ex-guarda-costas do tiranossauro rex, Fidel vive no luxo. A “Forbes” publicou indícios de que pelo menos 1 bilhão de euros ou dólares em bancos europeus. O curioso é que exatamente aqueles que defendem o embargo econômico a Cuba são os mesmos que defendem a censura no país de Fidel “Batman” Castro e Raúl “Robin” Castro — o único problema é que, no caso, a dupla, burocrática, nada tem de dinâmica. Com todas as dificuldades, pois todos que escrevem para o jornal são vigiados, o produto é bem feito, crítico, e não contém excessos. O jornal pode ser lido no link http://www.14ymedio.com.

Impressora quebra e Diário da Manhã não circula na sexta-feira

A redação do Jornal Opção não recebeu seu exemplar do "Diário da Manhã" na sexta-feira, 23. "A impressora quebrou e, por isso, o jornal não pôde circular. Mas o 'DM' deve voltar a circular no sábado", afirma uma funcionária do jornal por telefone. A funcionária informa que o jornal manteve notícias atualizadas no seu site.

Jornalista Kelly Pires morre aos 28 anos

Morreu na quarta-feira, 21, de parada cardíaca, no Hospital Geral de Palmas (HGP), a jornalista Kelly Cristina Pires Maciel, que atuava na assessoria de imprensa do deputado Wanderlei Barbosa (SDD). A jornalista passou mal pela manhã, foi socorrida pelo Samu e chegou a dar entrada no hospital, mas morreu logo em seguida. Filha do repórter-cinematográfico Salomão Aguiar e da administradora Maria Pires, Kelly Pires era casada com o músico Marcelo Bahia. A morte da jornalista causou comoção no meio jornalístico tocantinense em função do seu vasto ciclo de amizades que construiu nos seus 28 anos de vida. O deputado Barbosa diz que não perdeu apenas uma assessora competente e dedicada, mas uma companheira de jornada política e uma amiga que considera parte da sua família. O deputado diz que Kelly deixa o exemplo de pessoa profundamente comprometida com o que fazia. “É uma perda muito triste, a Kelly era jovem e irradiava alegria por onde passava. Era uma grande profissional e um ser humano fantástico. Trabalhou conosco em Pedro Afonso e sempre foi muita prestativa a atenciosa com todos da cidade”, afirma o jornalista Fred Alves, com quem Kelly trabalhou no início da carreira.

Jornalista e homem admirável, Pinheiro Salles lança livro com depoimento sobre a ditadura

Imprensa 21 05Pinheiro Salles é um jornalista do primeiro time, um polemista nato e um homem de integridade rara. Quem escarafuncha sua história, em busca do indivíduo integral, fica surpreso: trata-se quase de um monge, mas nunca um santo (o que ele não quer ser, lógico, sabendo que os homens são pródigos em contradições). Na quarta-feira, 21, às 19 horas, no Auditório Costa Lima, da Assembleia Legislativa de Goiás, ele lança o livro “Ninguém Pode se Calar”. Mais do que pura transcrição do depoimento de Pinheiro Salles à Comissão da Verdade, em Brasília, é um poderoso libelo em defesa da liberdade e da democracia e contra a ditadura instalada no país em 1964. Preso político, barbaramente torturado, o jornalista nunca se dobrou. Mais do que um Pinheiro, é uma rocha. Ele mora em Goiânia e leva uma vida espartana.

Pampinha volta a comandar a festa na coluna Geleia Geral. Iúri fica como assistente?

Luiz Augusto Pampinha volta a comandar a festa, digo, a coluna “Geleia Geral”, do “Diário da Manhã”, a partir de quarta-feira, 21. Depois de uma cirurgia de coluna, muito bem-sucedida, Pampinha volta ao batente, com ânimo redobrado. Durante a sua licença, Iúri Rincon Godinho editou a coluna com tal qualidade que Pampinha deve mantê-lo como “assistente”. Os leitores reclamam da coluna? Sim. Dizem que é curta.

Dois generais e mais três militares são denunciados pelo MPF pela morte do deputado Rubens Paiva

José Antônio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Raymundo Ronaldo Campos e irmãos Jurandir e Jacy Ochsendorf e Sousa são os militares denunciados

Editor da revista Veja vai estar na linha de frente da campanha de Aécio Neves

As jornalistas Mônica Bergamo, da “Folha de S. Paulo”, e Julia Duailibi, do “Estadão”, informam que um dos editores-executivos da revista “Veja”, Otávio Cabral, vai trabalhar na campanha do candidato a presidente da República pelo PSDB, Aécio Neves, a partir de 2 de junho. Ele será um dos auxiliares do marqueteiro Paulo Vasconcelos. Um dos mais importantes repórteres da “Veja”, Otávio Cabral notabilizou-se, recentemente, por ter escrito uma biografia de um dos criadores do PT, José Dirceu (leia em https://jornalopcao.com.br/colunas/imprensa/biografia-escrita-por-jornalista-da-veja-mostra-jose-dirceu-maior-que-lula).

George Paulo vai lançar semanário em Goiânia. Será uma espécie de Daqui 2

O empresário George Paulo Andrade vai lançar um semanário em Goiânia, tendo como modelo o jornal “Daqui”, mas ainda não definiu seu nome. A distribuição deverá ser gratuita. O jornalista Nilson Gomes, ex-editor do “Diário da Manhã”, vai ser o editor-chefe do veículo. George Paulo foi proprietário do “Jornal O Estado”, que era editado em Palmas, no Tocantins, em sociedade com o jornalista Antônio Téo. Ele disputa, na Justiça, a propriedade de uma impressora alemã Goss com Antônio Téo. “A impressora pode ser embargada a qualquer momento”, frisa Téo, ex-repórter e editor do “Diário da Manhã”.

Agência do Tocantins embarga licitação da Agência de Comunicação do governo de Goiás

Uma agência do Tocantins conseguiu barrar, na Justiça, a licitação da Agência de Comunicação do governo de Goiás (Agecom). A agência, que não se “classificou”, questiona apenas quatro das dez agências que foram vitoriosas na licitação. Como seis agências não foram questionadas judicialmente, o governo está tentando trabalhar com elas, enquanto questiona o mandado de segurança. Advogados examinaram os questionamentos da agência — que ficou como 11ª colocada na licitação — e sustentam que não há embasamento jurídico. Mas está na mão do Judiciário a decisão sobre a licitação. Devido ao processo eleitoral, o governo só pode publicar anúncios até 30 de junho.