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Grupo Globo demite mais de 40 jornalistas, entre eles Cora Rónai e Marceu Vieira

[caption id="attachment_44636" align="aligncenter" width="620"]Cora Rónai e Marceu Vieira: vítimas da recessão do Globo | Fotos: reprodução / internet Cora Rónai e Marceu Vieira: vítimas da recessão do Globo | Fotos: reprodução / internet[/caption] O Grupo Globo vai demitir cerca de 300 funcionários (em janeiro mais de 100 já haviam perdido o emprego). Na lista estão 40 jornalistas, já afastados. Entre os jornalistas demitidos estão quadros competentes (são repórteres, editores, fotógrafos, designers, correspondentes no exterior e colunistas; alguns se tornarão pessoas jurídicas): Pedro Dória, Marceu Vieira (da coluna de Ancelmo Gois), George Vidor, Cora Rónai, Arnaldo Bloch, Helena Celestino, Mario Sergio Conti, Flávia Oliveira, Sérgio Ramalho, Ana Cláudia Costa, Bruno Amorim, Renata Malkes, Luísa Xavier, Débora Ghivelder, Luciana Froes, Aydano André Motta, Manya Millen, Maurício Fonseca, Pedro Motta Gueros, Allan Caldas, Hudson Pontes, Guilherme Leporace e Marcelo Piu, Márcio Coutinho, Maraca, Valquíria Daher, Adriana Oliveira, Bolívar Torres, Germano Oliveira, Tatiana Farah, Lino Rodrigues, Isabel De Luca, Fernando Eichenberg. O “Extra”, também do grupo, demitiu o editor de Economia, Clóvis Saint-Clair. Os suplementos “Revista da TV” e “Prosa” foram extintos. “O Globo” e o “Extra” também ficarão menores na área digital. Os motivos das demissões são, dada a crise, com a redução de publicidade, contenção de despesas e reestruturação dos jornais. Como notou o Portal dos Jornalistas, no domingo, 30, “O Globo” deu um destaque imenso à recessão, com título garrafal na primeira página, mas não mencionou, em nenhum espaço, que é uma de suas vítimas.

Cosac Naify lança contos completos de Liev Tolstói. Tradução é de Rubens Figueiredo

A Cosac Naify é responsável por um dos grandes lançamentos do ano. Em três volumes, com tradução (direta do russo) de Rubens Figueiredo, a editora publica, este mês, os “Contos Completos” (2080 páginas) de Liev Tolstói. Há autores que são grandes romancistas e contistas do segundo time. Há escritores que são ótimos contistas e romancistas de segunda linha. Não é o caso de Tolstói, que, no romance ou no conto, mantinha a qualidade num patamar de um “deus pagão”. A Cosac publicou também os romances “Anna Kariênina” e “Guerra e Paz”, as duas obras mais importantes do maior escritor russo, ao lado de Púchkin. As traduções são de Rubens Figueiredo.

Programação da Net sai do ar, demora a voltar e empresa atende mal seus clientes

NET-LOGO “Quem tem Net não tem programação de televisão em casa.” Esta poderia ser a propaganda da Net em Goiânia. As pessoas estão assistindo um filme e, de repente, perde-se o sinal. Quem tem paciência liga para a sede da empresa e uma gravação “informa” que o problema será resolvido apenas depois das 22 horas. O problema às vezes é resolvido após as 22 horas. Funcionários da empresa, em off, sugerem que os cabos da Net são muito velhos e precisam ser trocados, mas que falta dinheiro no caixa para a reformulação de suas linhas. No Setor Bueno, onde a Net vem sendo sistematicamente trocada pelo SKY — que sai do ar quando chove —, os clientes da empresa, embora não conformados, estão cansados de reclamar. O governo federal, com suas agências inoperantes, nada faz. O fato é que a Net não teme ninguém — muito menos seus clientes.

Morre Joel Rufino dos Santos, que usou a história para escrever ficção, diz Alberto da Costa e Silva

O escritor e historiador tinha 74 anos. Na ditadura, militou na Ação Libertadora Nacional (ALN)

Psiquiatra apontado como “racista” é condenado pela Justiça do DF a pagar indenização de 50 mil reais

Heverton Octacílio de Campos Menezes disse que Marina Serafim dos Reis “deveria estar na África cuidando de orangotangos”

O Popular planeja demitir mais cinco jornalistas e contratar dez estagiários

O Grupo Jaime Câmara quer "atravessar" a crise com uma folha salarial enxuta

Roberto Carlos fez plástica no pescoço e vai cantar em Goiânia

A médica do rei das multidões é a expert Talita Franco, da Clínica Interplástica, no Rio de Janeiro

Juiz de Direito relata em livro a dor da perda do filho de 3 anos de idade

O juiz Esmar Filho perdeu o filho de 3 anos num acidente de automóvel

Ronda Rousey do Nordeste imobiliza assaltante e o entrega para a polícia

Com um triângulo, Monique Bastos segura Wesley Sousa de Araújo, que pediu ajuda até de Deus, mas acabou na cadeia

Rodrigo Lombardi, ator: na internet toda nudez será mais vista do que castigada

Impeachment de Dilma Rousseff? Possível queda de Joaquim Levy? Crise econômica? Nada disso. O fato do momento é cena de sexo entre atores da TV Globo

Coluna Bastidores, do Jornal Opção, apontou crise do restaurante Piquiras em primeira mão

Com a empresa em crise, jornalistas e colunistas publicaram reportagens e entrevistas sugerindo que o Piquiras estava “muito bem”

Justiça condena Paulo Henrique Amorim a pagar 20 mil reais ao diretor de Jornalismo da Globo, Ali Kamel

O editor do blog Conversa Afiada disse que o autor do livro “Não Somos Racistas” é racista, mas não apresentou provas O livro “Não Somos Racistas”, do jornalista Ali Kamel, não tem uma gota de racismo. Quem o leu, mesmo sem prestar muita atenção, percebe isto da primeira à última linha. Pelo contrário, é uma discussão das mais inteligentes sobre se o Brasil é ou não racista. Pode-se dizer que, a rigor, há um racismo sistêmico no Brasil, tolerado pelo Estado, como era nos Estados Unidos até a vitória das ações afirmativas e da luta ingente dos negros e brancos não-racistas? Não. Racismo como ideologia ou movimento de fato não há no Brasil. Há, por assim dizer, racismo individual — aqui e ali. Porém, dizer isto num país onde houve escravidão de negros (nunca esqueço que minha bisavó, Frutuosa, era negra), é quase um sacrilégio. Por ter escrito um livro que expõe um problema complexo, e o faz com o máximo de seriedade e abertura, Ali Kamel tem sido criticado, até atacado, por jornalistas, que tentam apresentá-lo como racista. Os principais “problemas” (as aspas são vitais) de Ali Kamel é que, além de ser diretor de Jornalismo da TV Globo, não é integrante de nenhum grupo de esquerda. Isto, no Brasil, é quase crime. Numa entrevista ao jornal “Unidade”, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, em abril de 2014, o jornalista Paulo Henrique Amorim [foto acima], editor do blog Conversa Afiada, disse: “E o seu Ali Kamel [foto acima] escreveu um livro para dizer que no Brasil a maioria não é negra, que a maioria é de pardos e como não há negros, não precisa de cotas. E ele é o ideólogo contra o Bolsa Família. A matriz do pensamento conservador do Brasil está nas páginas de ‘O Globo’ em artigos assinados pelo Ali Kamel. Então, eu direi até o fim dos meus dias que o senhor Ali Kamel é um dos esteios mais sólidos do pensamento racista brasileiro”. Se no jornal do sindicato, um possível aliado, Paulo Henrique Amorim disse que Ali Kamel é racista, com todas as letras, na Justiça, no momento em que era vital apresentar as evidências de seu discurso, não conseguiu provar a diatribe. Ao perceber que não havia provas de que o jornalista da Globo é racista, a juíza Lindava Soares Silva, da 44ª Vara Cível do Rio de Janeiro, condenou Paulo Henrique Amorim a indenizá-lo (por danos morais). O editor do blog terá de pagar 20 mil reais a Ali Kamel. “Condeno ainda o réu ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% do valor total da condenação”, sentenciou a juíza. “A liberdade de expressão não pode romper com padrões de convivência civilizada, no respeito recíproco, tampouco pode gerar situações de constrangimento através de palavras desproporcionais,  ainda que lastreadas em críticas envolvendo o autor”, assinalou a juíza Lindaura Soares Silva. A magistrada sublinha que houve “uso desproporcional da linguagem”. “Ser independente em suas opiniões não se confunde à injúria, à difamação ou ao destempero verbal, afrontando à honra de quaisquer pessoas envolvidas sejam elas públicas ou não”, frisou a juíza. Paulo Henrique Amorim pode, se quiser, recorrer. Mas o valor da indenização — que não é alto para um jornalista como o apresentador da TV Record — tende a subir. Quem leu o livro “O Quarto Poder — Uma Outra História” (Hedra, 553 páginas), de Paulo Henrique Amorim, que outros processos certamente estão a caminho. Na página 16, Ali Kamel é chamado de “Gilberto Freire com i” e apresentado como chefe do Partido da Imprensa Golpista (PIG). Na página 331, ainda que de maneira suave, há uma estocada: “Quer dizer que o Roberto Marinho é o verdadeiro pai do PSDB? Não é o Ali Kamel”. Na página 453, numa possível insinuação de que Ali Kamel é “tucano”, Paulo Henrique Amorim anota: “Ao receber o vídeo de [José Serra] na cerimônia de entrega das ambulâncias da Planam, Ali Kamel — diretor-executivo da Central Globo de Jornalismo — teria dito: ‘Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos, não a temos’”. José Serra, segundo Paulo Henrique Amorim, citando o jornalista Rodrigo Vianna, entregou ambulâncias junto com os famosos “deputados sanguessugas”.

O Popular confirma furo do Jornal Opção. Governo estuda pacote pra reduzir despesa com servidores

Na edição de terça-feira, 2, a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, confirmou que, junto com a empresa de consultoria Falconi, estuda pacote de medidas para cortar despesas com funcionalismo. Como, aliás, revelou, em primeira mão, na semana passada, o Jornal Opção.

Bruno Rocha Lima põe Daniel Vilela como estrela da coluna Giro

Paulo Garcia? Iris Rezende? Marconi Perillo? Nada disso. O político mais citado pela coluna do Pop é o deputado do PMDB