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Sindicato diz que Correio Braziliense atrasa salário e não paga 13º salário

Jornal contrapõe que vai pagar o 13º até 20 de dezembro mas não há previsão para regularização dos salários

O empresário Ruimar Ferreira, príncipe dos cabeleireiros, parabeniza o Jornal Opção por seus 40 anos

“Posso dizer que minhas opiniões ficam mais consistentes depois da leitura do Jornal Opção e, por isso, posso conversar e debater com meus clientes” Ruimar Ferreira lendo o Jornal Opção 12310608_1707500859498327_7802691802435479426_n O empresário Ruimar Ferreira, conhecido como “príncipe dos cabeleireiros de Goiás”, corta o cabelo dos principais políticos do Estado — tanto da ativa quanto dos aposentados. Por três motivos. Primeiro, seu salão, o New Star, é agradável, tem uma ótima biblioteca — o que atraiu, há pouco tempo, Evanildo Bechara, um dos mais importantes gramáticos brasileiros. Segundo, conta com alguns dos melhores cabeleireiros do país (ressalte-se que Ruimar prefere falar em “barbeiros”). Terceiro, o local é point de políticos, empresários, advogados, médicos, escritores, juízes e desembargadores, engenheiros e jornalistas. Políticos, por sinal, garantem que cortar o cabelo no New Star, sobretudo se passar pelas mãos mágicas (e quase santas) de Ruimar Ferreira, é quase um passaporte para ser deputado estadual e federal, vereador, prefeito, senador e governador. Na sala de espera do salão há revistas e livros. Ruimar Ferreira diz que não pode faltar, toda semana, um exemplar do Jornal Opção. “Se faltar, os políticos reclamam, mas quem mais reclama sou eu mesmo, pois aprecio ler as análises políticas do jornal. Posso dizer que minhas opiniões ficam mais consistentes depois da leitura do Jornal Opção e, por isso, posso conversar e debater com meus clientes.” No seu Facebook, usando uma fotografia como ilustração, Ruimar Ferreira postou: “Parabéns ao Jornal Opção pelos seus 40 anos”. Um jornal se faz com grandes jornalistas e grandes leitores, como Ruimar Ferreira.

O escritor e historiador Humberto Crispim Borges falece aos 97 anos

Escreveu “Chico Melancolia”, premiado pela Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, e biografias de Moisés Santana e Americano do Brasil

Jornalista goiano ganha prêmio nacional por obra sobre desaparecimento de irmão na ditadura militar

Escritor Renato Dias receberá premiação na próxima quinta-feira em Porto Alegre (RS). Pelo quarto ano consecutivo, repórter é contemplado no prestigiado concurso nacional da OAB-RS

Adair Meira assume o comando geral da Rádio 730. Ele também dirige canal de televisão

O dirigente vai manter o que está dando certo na Rádio 730 e pretende criar um canal de tevê sobre educação

Livro diz que capitão do Exército modernizou o jogo do bicho e produziu uma máfia tropical

Poderosos chefões da jogatina apoiaram a repressão da ditadura civil-militar e criaram um exército com integrantes das Forças Armadas e da polícia. O capitão do Exército Ailton Guimarães Jorge ampliou os negócios da máfia patropi. Os coronéis Paulo Malhães e Freddie Perdigão foram generais dos capos

Traficantes fecham lojas e escola de um bairro e a Imprensa já esqueceu o assunto

A memória da Imprensa é curta. Traficantes deram toque de recolher no bairro Real Conquista, em Goiânia, e os comerciantes — assim como uma escola — fecharam as portas de suas lojas. A polícia apareceu, prendeu suspeitos e sugeriu que o comércio poderia reabrir. Ninguém descumpriu a ordem dos criminosos. Esperava-se que os jornais enviassem repórteres para verificar se tudo voltou à normalidade nos dias seguintes. Mas os jornais esqueceram o bairro e certamente vão esperar outro dia de fúria dos traficantes. Se querem entender como vive uma comunidade, sobretudo as razões de terem acatado de imediato as ordens dos traficantes, os repórteres precisam frequentar o setor, conversar com as pessoas de maneira informal, e sem excesso de pressa. A pressa excessiva, porque o texto tem de sair no mesmo dia ou no dia seguinte, às vezes impede que se tenha uma compreensão detida dos fatos. O repórter não raro leva um recorte da realidade, frequentemente muito pequeno e estreito, e publica-o como se fosse toda a realidade. Resulta que, se a reportagem provoca sensação e gera debates nas redes sociais — por exemplo, sobre a ausência do poder público no dia a dia da comunidade —, dificilmente consegue compreender os fatos com certa precisão. A riqueza da vida de um bairro só pode ser apreendida se o repórter tem vívido interesse por aquilo que vai narrar em seu texto. Matérias feitas unicamente para que se cumpra a pauta passada pelo editor geralmente são pobres e redutoras.

Livros sobre impeachment de Fernando Collor ajudam a entender o processo contra Dilma Rousseff

collor2 Há dois livros seminais para que o leitor entenda os motivos pelos quais o presidente Fernando Collor sofreu impeachment, em 1992. O sociólogo Brasilio Sallum Jr. lançou “O Impeachment de Fernando Collor — Sociologia de uma Crise” (Editora 34, 424 páginas). A obra sugere que o personalismo do político contribuiu, de maneira decisiva, para sua queda. A presidente Dilma Rousseff, neste sentido, é parecida com o senador do PTB, porém é menos vaidosa e é blindada pelo PT e, em parte, pelo PMDB. O político de Alagoas tinha o apoio do PRN, um partido sem nenhuma expressão no Congresso. O cientista político Carlos Melo publicou “Collor: O Ator e Suas Circunstâncias” (Novo Conceito, 256). As obras ajudam a entender a ação contra a petista-chefe.

Delmo Moreira deixa cargo de redator-chefe da IstoÉ e Sérgio Pardelles é promovido a editor-executivo

sergioO experimentado jornalista Delmo Moreira deixou a revista “IstoÉ” na semana passada. A Editora Três, que publica a revista, passa por uma crise tão grande quanto a do país. O editor de Política, Sérgio Pardellas (foto), foi promovido a editor-executivo.

Depois de uma série de demissões, O Popular volta a fazer contratações

Depois de uma poderosa onda de demissões, “O Popular” voltou a fazer contratações. O jornal está contratando profissionais jovens e mais focados em internet do que em jornalismo impresso. Na semana passada, ao menos uma repórter foi contratada e deve começar a trabalhar nos próximos dias. Outros contratados devem começar brevemente. As “contratações” de estagiários desagradaram os leitores do jornal. O “Pop”, como os demais jornais, vão observar a produção e a produtividade — quantidade e qualidade — de seus profissionais.

João Caminoto substitui Ricardo Gandour na Direção de Jornalismo do Estadão

O jornalista João Caminoto assume na segunda-feira, 21, o cargo de diretor de Jornalismo do Grupo Estado. Ele substitui Ricardo Gandour, que, de licença, vai passar uma temporada como pesquisador de Columbia, em Nova York, uma das prestigiosas universidades do mundo. João Caminoto, que vai dirigir o “Estadão” impresso e digital, Broadcast/Agência Estado e rádios Estadão e Eldorado, teria sido indicação do próprio Ricardo Gandour.

Diário da Manhã demite duas repórteres-fotográficas e uma arquivista

Deixaram o jornal Mel Castro, Patrícia Neves e Raiane Felix

Gugu Liberato renova contrato com a TV Record para mais um temporada

O apresentador é uma das estrelas da televisão brasileira em termos de audiência

Antônio Almeida é o favorito para a vaga de Cesar Baiocchi na Academia Goiana de Letras

Jefferson Bueno, Lena Castello Branco e Nasr Chaul são cogitados. Mas cinco mosqueteiros trabalham dia e noite pelo dono da Editora Kelps Antônio Almeida da Kelps hqdefault O empresário Antônio Almeida [foto ao lado], dono da Editora Kelps, é o favorito para ocupar a cadeira 14 da Academia Goiana de Letras, que era ocupada pelo escritor César Baiocchi, falecido recentemente. Articulador hábil, Antônio Almeida ligou para praticamente todos os integrantes da AGL. Seus aliados, de tão almeidistas, são apontados como xiitas. Entre eles estão Ubirajara Galli, Gabriel Nascente, Iúri Rincón Godinho, Bariani Ortencio e Lêda Selma — uma autêntica seleção de escritores respeitados e com grande capacidade de articulação. Lêda Selma, como presidente da Academia, deve ficar neutra, mas tem simpatia pelo postulante. Há resistência à eleição de Antônio Almeida por parte de um grupo que o avalia mais como editor do que como escritor. Mas nada incontornável. Lena Castello Branco 260419_226844530672061_5879712_n Zander Campos, que pretendia postular, teria saído do páreo ao saber que Antônio Almeida havia colocado o “livro” em campo. Seus eleitores são praticamente os mesmos. O poeta Jefferson Bueno é apontado como um possível rival do editor da Kelps e teria voltado a prestigiar os eventos da academia, como o recente lançamento de um livro do acadêmico Ursulino Leão. O ex-presidente da AGL Geraldo Coelho Vaz estaria articulando o nome da historiadora e escritora Lena Castello Branco (dona de um texto de primeira linha, mesmo quando escreve livros de história). Coelho Vaz tem força na Academia e conta com aliados consistentes, como José Mendonça Teles e Hélio Moreira. O difícil é convencer Lena Castello Branco [foto ao lado] a disputar a cadeira numa eleição acirrada. O historiador e letrista Nasr Chaul manifestou interesse em ocupar a cadeira de César Baiocchi. Porém, segundo um acadêmico, tem poucas chances, porque estaria pretendendo ser candidato único. Como Antônio Almeida está no páreo, com o apoio de cinco mosqueteiros, dificilmente o superintendente de Cultura do governo de Goiás vai enfrentá-lo. Os acadêmicos devem escolher o novo colega entre o fim de fevereiro e o início de março.

Apresentador de televisão anuncia que é portador do vírus da Aids

Pavel Lobkov, que fez o anúncio ao vivo, sugere que a Rússia precisa ampliar o debate sobre a Aids