Bastidores

Encontramos 18595 resultados
Antônio Faleiros faz campanha na área hospitalar e recebe apoio de médicos

 Exibindo renaissance.JPG (Antônio Faleiros, no centro, com diretores Rodrigo Teixeira, Ricardo Haddad, Rafael Haddad e Elézer Ataídes, do Hospital Renaissance: área da saúde quer ter representante na Câmara dos Deputados) Em Goiânia e região metropolitana, o ex-secretário de Saúde Antônio Faleiros tem concentrado sua campanha em visitas a clínicas e hospitais, onde tem recebido apoio maciço de colegas médicos, empresários hospitalares e servidores. Nas conversas com os médicos e funcionários das unidades, ele sempre ressalta que quer ser o representante da saúde na Câmara dos Deputados. E quem conhece uma pessoa pode dar o melhor testemunho sobre ela. E um testemunho mais que categorizado sobre Antônio Faleiros é do proprietário do Hospital Renaissance, médico Rafael Haddad. Segundo Haddad, ninguém melhor para representar a saúde do que uma pessoa responsável e experiente como Faleiros. “Ele está preparado para mudar a saúde do nosso país. Exemplo disso foi a sua luta como secretário de Saúde.”

O que o prefeito Paulo Garcia fará sem o apoio dos governos federal e estadual?

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, aproximou-se ainda mais do candidato do PMDB a governador de Goiás, Iris Rezende, nos últimos dias. Há certa lógica na sua ação. Primeiro, se Marina Silva, do PSB, for eleita presidente da República, o prefeito goianiense perde o apoio do governo federal. Marina é a favorita e certamente não o boicotará, mas não lhe dará, como tem ocorrido com Dilma Rousseff, tratamento privilegiado, diferenciado. Segundo, se o governador Marconi Perillo for reeleito, o petista continuará sem o seu apoio. O tucano-chefe tentou uma aproximação, mas, dada sua ligação com Iris Rezende — que se tornou seu herói e padrinho político (muito acima de Lula da Silva) —, Paulo Garcia mantém-se afastado. Marconi é favoritíssimo. Com a popularidade em baixa, segundo pesquisa do Instituto Serpes, Paulo Garcia, sem o apoio dos governos federal e estadual, terá dificuldade para concluir seu mandato (com o apoio de Dilma Rousseff, ele não vai muito bem).Os goianienses torcem para que se dê o contrário, mas não é remota a possibilidade de que saia com a imagem pior do que a de Pedro Wilson. Concluindo: é a expectativa de ficar isolado que está levando Paulo Garcia, inclusive com seu marqueteiro, Renato Monteiro, para a campanha de Iris Rezende — e cristianizando o candidato do PT a governador, Antônio Gomide.

PMDB demite profissionais de comunicação, proíbe entrada em produtora e não vai pagar setembro

  (Acima, Iris Rezende e o marqueteiro Dimas Tomas: contenção de gastos) O candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, mandou demitir mais de 20 profissionais de sua equipe de comunicação. O marqueteiro da campanha peemedebista, Dimas Thomas, da agência Fórum TV Mais, responsável pelas contratações, alegou, ao promover as demissões, que não havia recursos disponíveis para pagar a equipe e que o PMDB havia decidido priorizar outras áreas (publicidade-programa de televisão e carreatas). Os produtores, repórteres, fotógrafos, maquiadora e locutora demitidos haviam acertado com o marqueteiro que receberiam salários até setembro. No entanto, receberam cheques — como estavam cruzados não puderam ser descontados no caixa; foram depositados — referentes apenas ao salário de agosto. O mês de setembro, como não houve trabalho prestado, não será pago. Porém, como havia sido pactuado, os profissionais querem recebê-lo integralmente e, se necessário, recorrerão à Justiça. Eles prometem denunciar o possível “calote” em praça pública. “Se o PMDB trata mal os funcionários que articularam sua campanha na televisão e no rádio, deixando de pagá-los, imagine o que, no poder, não fará como os servidores públicos”, afirma um dos demitidos, que prefere o anonimato por recear retaliações. “Estou numa terra estranha e sei que alguns peemedebistas têm fama de perseguidores”, acrescenta. Na terça-feira, 2, ao procurarem a produtora da campanha, em busca de seus direitos, os demitidos foram informados que já receberam agosto e, portanto, não têm mais o que receber. Foram surpreendidos com a presença de seguranças, que os impediram de entrar na produtora. Os profissionais também estão sendo “expulsos” do hotel, pois o PMDB informou que não vai mais pagar a hospedagem.

Listão dos profissionais de comunicação demitidos por Iris Rezende

Acatando solicitação do candidato do PMDB a governador de Goiás, Iris Rezende (foto), o marqueteiro da campanha, Dimas Thomas, da Fórum TV Mais, demitiu vários profissionais da área de comunicação. Alega-se que um deputado federal deixou de repassar recursos e por isso a empresa de Dimas Thomas não tem como honrar os compromissos. Iris e sua equipe decidiram que vão concentrar recursos no programa de televisão, nas carretas e adesivaços. 1 — Adriana Moraes — Repórter. De Goiás 2 — Ana Paula Simiema 3 — Antônio H. — Assistente de Câmara 4 — Bárbara Souza — Maquiadora. Do Distrito Federal 5 — Benigno André — Diretor de fotografia 6 — Bianca Benetti — Repórter. De Goiás 7 — Elias — Cinegrafista. De São Paulo 8 — Fernando Augusto — Primeiro assistente de Câmera 9 — Gisele Faria — Locutora de rádio. De São Paulo 10 — Januário Leal — Assistente de produção e motorista. 11 — Kellen Casara — Primeira assistente de produção 12 — Marilane Correntino — Repórter. De Goiás 13 — Omar — Produtor de elenco. 14 — Patrícia Augusta Barbosa — Planejamento de mídia. 15 — Paulo Rogério — Produtor de arte. De Goiás 16 — Sandro Pereira — Editor de imagem. De Goiás 17 — Thiago Bittencourt — Técnico de som. De São Paulo 18 — Valéria Almeida — Repórter. De Goiás (Há mais demitidos e pelo menos mais uma profissional deve pedir demissão.)

Acreditava-se que o problema do PSDB era São Paulo. Com Aécio, percebe-se que o problema é o partido

Na disputa para presidente da República, desde 2002, o PSDB perdeu três eleições consecutivas para o PT do ex-presidente Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. Caminha para perder a quarta, e para uma ex-petista, Marina Silva, do PSB. Acreditava-se que o problema era o fato de o PSDB ser paulista demais. O paulistocentrismo do tucanato seria o principal responsável pelas derrotas eleitorais. Agora, com Aécio Neves — de Minas Gerais —, uma candidatura que nasceu em confronto com o paulistucanismo, percebe-se que o problema não é a terra de Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin. O problema é mais grave: é o próprio PSDB. O PSDB é um partido que não conseguiu enraizar-se socialmente e parece distante das batalhas e interesses da sociedade brasileira. Parece elitista, mas não é só isso. Nem a elite tolera mais o partido, que está deixando de ser, no plano nacional, uma alternativa eleitoral. Tanto que, de repente, Marina Silva está desbancando a candidata governista, Dilma Rousseff, e, como prova da solidez da democracia e do mercado privado, não se pode falar em crise alguma. Sua ascensão nas pesquisas de intenção de voto não provocou abalo nas bolsas. Ao contrário, a bolsa de valores aprovou a líder do PSB-Rede Sustentabilidade.

Prefeito Misael Oliveira diz que Iris está caindo e que Vanderlan disputa segundo turno com Marconi

O prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), diz que faz duas apostas. Primeira: vai ter segundo turno na disputa pelo governo de Goiás. Segunda: o segundo turno terá o governador Marconi Perillo, do PSDB, e o ex-prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso, do PSB. “Iris Rezende está caindo em todo o Estado, pois os eleitores perceberam que não tem condições de derrotar Marconi. Vanderlan vai colar em Iris e, em seguida, vai passá-lo”, afirma Misael Oliveira. Ele aposta no efeito Marina Silva. “No meio do caminho não tem uma pedra — tem o povo”, acrescenta, enigmático. Misael Oliveira é o único líder importante do PDT de Goiás que apoia Vanderlan Cardoso. Os demais, como a deputada Flávia Morais e o prefeito de Inhumas, Dioji Ikeda, estão na campanha de Marconi Perillo.  

Aécio Neves vai se concentrar na política de Minas para tentar eleger Pimenta da Veiga a governador

O fracasso nacional devolve o tucano Aécio Neves à política de Minas Gerais. Ciente de que sua situação é complicada, com aliados embarcando na candidatura de Marina Silva (PSB), discreta ou acintosamente, o tucano deve concentrar seus esforços, nos próximos dias, na política de Minas Gerais. Aécio Neves não quer perder o controle do governo em Minas Gerais. No momento, o petista Fernando Pimentel — aliado da presidente Dilma Rousseff — é o primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, superando Pimenta da Veiga, tucano bancado e imposto por Aécio Neves. Aliados de Pimenta da Veiga avaliam que sua situação só não é melhor porque, concentrado na política nacional, Aécio Neves aparece pouco nos seus palanques, no interior de Minas. Aparece, é fato, nos programas de televisão. Mas, como está visitando o país, negligenciou a política local. Entretanto, com o esvaziamento nacional, Aécio Neves deve voltar-se com unhas, dentes, pés e mãos para a política de Minas. Agora, é hora de pôr o retrato na parede e tentar colocar Pimenta da Veiga no governo. Porque, se não fizer o governador de Minas, Aécio Neves, embora senador, se tornará mais fragilizado na política nacional, sobretudo agora quanto o tucanato de São Paulo começa a embarcar na campanha de Marina Silva. Neto de Tancredo Neves, Aécio Neves sabe que só é forte na corte quem é forte na província.

PSDB e DEM já jogam com a possibilidade de ocupar espaço num possível governo de Marina Silva

O candidato do PSDB a presidente da República, Aécio Neves, foi para o espaço. Tanto que o coordenador de sua campanha, o senador Agripino Maia, do DEM, admitiu que a aliança tucano-democrata deve apostar tudo em Marina Silva no segundo turno. Que Aécio Neves está fora do páreo — dados a ascensão de Marina Silva e o fato de que a presidente Dilma Rousseff, mesmo fragilizada, tende a ir para o segundo turno —, todos sabem. Agripino Maia apenas disse a verdade. Agora, o que todos temem é que Marina Silva seja eleita no primeiro turno. Se isto acontecer, ela poderá amarrar alianças apenas quando assumir o mandato. No entanto, se for para o segundo turno, partidos políticos como o PSDB e o DEM poderão ocupar um espaço maior tanto na campanha quanto num eventual governo. O PSDB quer se tornar o PMDB do governo Marina Silva. E o DEM, claro, quer uma boquinha. Mas há políticos do DEM, como o deputado federal Ronaldo Caiado, que querem ver o demônio mas não aceitam apoiar Marina Silva.

Jofran, Argello, Fraga, Jaqueline e Arrudinha: um deles deve ser o substituto de Arruda em Brasília

Nem mesmo José Roberto Arruda acredita mais que poderá ser candidato a governador do Distrito Federal e seus aliados não querem participar de uma aventura de resultados imprevisíveis. Se puder disputar, o integrante do PR pode encomendar o terno da posse. O problema é que, depois, pode não assumir o mandato. Quem vai investir recursos políticos e financeiros num candidato assim? Nesta semana, os aliados do ex-governador estão articulando uma espécie de movimento “Adeus, Arruda” e preparam o lançamento de outro candidato. Se dependesse exclusivamente de Arruda, a candidata seria sua mulher — a bela Flávia Carolina Peres, conhecida como Arrudinha. Mas os principais líderes da aliança, como o ex-senador Luiz Estevão e o grupo Roriz, avaliam que Arrudinha não tem experiência política nem administrativa. Por isso, a aliança listou outros nomes, que estão sendo submetidos ao ex-governador. A lista: Jofran Frejat (atual vice de Arruda), do PR, Gim Argello, do PTB, Alberto Fraga, do DEM, e uma filha de Joaquim Roriz (Jaqueline Roriz, do PMN). Aliados de Arruda não se empolgam com os nomes apresentados. Frisam que Jofran não agrega e não tem densidade eleitoral. Dadas sua riqueza e denúncias, Argello seria um candidato tão vulnerável quanto o governador Agnelo Queiroz (PT). Alberto Fraga pertence ao partido mais desgastado em Brasília, o DEM, ao qual pertencia Arruda. Jaqueline Roriz (foto) é filha de Joaquim Roriz, político que, apesar do desgaste e vários denúncias, ainda tem certo apelo entre os eleitores mais pobres.

“Marcos Abrão deve ser um dos cinco mais bem votados para deputado federal”, diz Darlan Braz

Candidato a deputado estadual, Darlan Braz, do PPS, e um dos articuladores do Movimento MariMar — Marina Silva e Marconi Perillo —, aposta que o candidato do partido a deputado federal, Marcos Abrão, deve ser um dos cinco mais bem votados da coligação governista. “Marcos Abrão está presente em praticamente todos os municípios de Goiás, com apoios consistentes. Sua campanha é um das mais visíveis.” Darlan Braz diz que, na sua campanha, costurou apoios sólidos em várias cidades, como Goiânia, Minaçu, Formosa, Novo Gama, Anápolis, Rio Verde. “Trata-se de apoio qualitativo, baseado mais em ideias e propostas do que em recursos financeiros. Fazemos a campanha do corpo a corpo, apresentando ideias para melhorar o Estado.” O líder do PPS afirma que conseguiu forte apoio dos setores religiosos e dos contabilistas goianos.

Movimento MariMar aposta que Marina Silva e Marconi Perillo vão ser eleitos no primeiro turno

Dilma Rousseff? Aécio Neves? Qual nada. O maior movimento suprapartidário está surgindo em Goiás para apoiar a candidatura de Marina Silva a presidente da República. Trata-se do Movimento MariMar — Marina e Marconi. Uma reunião será organizada na terça-feira, às 19 horas, na sede do PPS, à Rua Amélia Artiaga Jardim, nº 99, no Setor Marista (abaixo da Ricardo Paranhos, em frente ao Batalhão Anhanguera). O MariMar conta com o apoio do PPS (leia-se Marcos Abrão e Darlan Braz), PSB (setores do partido) e PHS (leia-se Eduardo Machado), além de integrantes do PSDB. Darlan Braz, um dos coordenadores do MariMar — vale dizer que apoiava a aliança PSB-PPS antes da morte de Eduardo Campos —, avalia, depois de uma comparação detida dos números das pesquisas, que Marina Silva deve ser eleita no primeiro turno.

Renato Monteiro diz que, se convidado, participará da campanha de Iris Rezende

O publicitário Renato Monteiro, da agência Cantagalo, disse ao Jornal Opção que, apesar de ter conversado com alguns políticos do PMDB, não foi convidado para coordenar o marketing da campanha do candidato a governador de Goiás pelo partido, Iris Rezende.  “Não recebi nenhuma proposta”, garante. Renato Monteiro, marqueteiro oficial do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), disse que, se convidado, participará da campanha de Iris Rezende. Porque é um profissional do setor de marketing, um especialista (bem-sucedido) em campanhas eleitorais. Iris Rezende já confidenciou para mais de um político que não está satisfeito com a atual equipe de marketing.

Aliados do prefeito Paulo Garcia ajudam em projeto de campanha de Iris Rezende

O secretário de Finanças da Prefeitura de Goiânia, Jeovalter Corrêa, organizou o projeto de Iris Rezende para a educação. Ele é um dos frequentadores do comitê de Iris Rezende. O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, e o marqueteiro Renato Monteiro também foram vistos num comitê de Iris Rezende. Detalhe: foram vistos por várias pessoas.

Iris Rezende demite 50% de sua equipe de comunicação

Peemedebistas alegam baixa produtividade e falta de recursos financeiros

Vice-governador responde críticas do deputado Ronaldo Caiado no Nordeste goiano

Nota à imprensa José Eliton de Figuerêdo Júnior Lamento profundamente que a coligação adversária tenha transformado uma cidade do Nordeste do Estado em um palco de horrores, agressões e ofensas a pessoas e famílias. O vale-tudo eleitoral nunca construiu nada. Na política, existem adversários, não inimigos; discutem-se ideias, não agressões. A prática política da oposição está enraizada no século passado, assentada em princípios do coronelismo e dos senhores de engenho. É o reflexo do desespero de quem se encontra atrás nas pesquisas. O rancor de quem assiste a união dos 21 prefeitos do Nordeste em torno do projeto do governador Marconi Perillo. Neste festival de baixarias, reúnem em comício não mais do que poucos gatos pingados que ainda se dispõem a ouvir o que não poderia ser repetido em casas de família. Esse comportamento é próprio da arrogância e da prepotência. É próprio de políticos que dizem que não mentem, mas que a cada palavra e a cada olhar, a mentira e a desfaçatez vão se transformando em suas marcas. Políticos que dizem que não traem, mas sua trajetória é marcada por punhais cravados nas costas dos amigos, tanto é que não possuem velhos amigos. É próprio daqueles que dizem que não roubam, mas tem o patrimônio construído a base de "herança" e não de trabalho e suor. Esse ignóbil comportamento ofende a todos os goianos que esperam de seus políticos atitudes respeitosas e decentes. Da parte da campanha do governador Marconi Perillo, temos um compromisso de continuar uma campanha limpa e propositiva. Até mesmo porque temos muito o que mostrar daquilo que fizemos e também temos um caminho a apontar para o futuro, consolidando Goiás como um estado justo, equilibrado e próspero. Aqueles que vão para o palanque para agredir e xingar, em verdade querem ocultar a completa ausência de ideias e propostas. Simplesmente afloram o seu ódio, rancor e menosprezo a Goiás e aos goianos. É vergonhoso que os nossos adversários nos forcem a deixar o caminho do bom debate para responder a ataques rasteiros. Talvez um dia Goiás não precise mais conviver com esses expedientes. Até que esse dia chegue, sempre será necessário jogar luz sobre a escuridão. Nenhuma mentira prosperará sem encarar a verdade e nenhuma ofensa ficará sem resposta. A todos os goianos, reforço o compromisso de realizar uma campanha de ideias, voltada para o futuro. Infelizmente, alguns candidatos têm os pés fincados no passado. José Eliton de Figuerêdo Júnior, vice-governador de Goiás, é candidato à reeleição