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Ratos de Porão continua incomodando

Ícones do punk retornam a Goiânia, apresentando seu mais recente disco de inéditas

Morre ator e cineasta Hugo Carvana

000031393Morreu neste sábado (4/10), no Rio de Janeiro, o ator e cineasta Hugo Carvana, aos 77 anos. O artista, que tinha mal de Parkinson, estava hospitalizado no Hospital Pró-Cardíaco desde o último domingo (27/9). Segundo informações do hospital, o ator morreu por volta das 11h da manhã. A causa da morte ainda não foi divulgada, como também o local e horário do velório. Carvana nasceu em 4 de junho de 1937. Trabalhou em mais de 100 filmes e dirigiu nove. Seus filmes mais recentes são "Não se preocupe, nada vai dar certo", com Gregório Duvivier, e "Casa da mãe Joana", com Juliana Pae e José Wilker. O artista está entre os homenageados no Festival Internacional de Cinema do Rio. No próximo domingo (5/10), o festival irá exibir o filme "Vai trabalhar, vagabundo", com Carvana, Odete Lara e Paulo César Pereio.

Hoje, as urnas chegam tarde para Marina, cedo para Aécio e na hora certa para Dilma

O tempo e espaço no cronômetro dos três presidenciáveis com chance de chegar aos votos do segundo turno dentro de três semanas

Apenas a boca de urna decidirá a companhia da presidente, em caso de nova votação

[caption id="attachment_17008" align="alignright" width="620"]Aécio Neves cresceu nos últimos e voltou ao páreo Marina Silva viu seu fôlego acabar, mas tem chance Aécio Neves cresceu nos últimos e voltou ao páreo
Marina Silva viu seu fôlego acabar, mas tem chance[/caption] O tucano Aécio Neves ou Marina Silva (PSB/Rede)? A definição da dupla que iria ao segundo turno presidencial com Dilma Rousseff é o suspense que ficará até a noite de hoje, quando as urnas abrirem a boca depois de uma semana com sucessivas pesquisas de opinião eleitoral até o último momento. Aos poucos, Aécio se aproximou da cotação marineira, sendo que a diferença entre eles caiu a cada uma das seis rodadas divulgadas pelo Datafolha desde setembro. Na primeira delas, Marina tinha a vantagem de 20 pontos. A diferença a favor da candidata chegou a três pontos na quinta-feira, 2. Ao mesmo tempo, outras seis avaliações do Ibope viram a vantagem marineira cair de 18% para 5%. As perdas marineiras da época foram arrebatadas por Dilma? É possível, nas contas aritméticas das pesquisas. No Datafolha, a reeleição cresceu 5%. No Ibope, a presidente subiu 3%. Esses números demonstram, de quebra, que a pontuação de Dilma teria chegado ao teto e parado por ali no intervalo de um mês, numa indicação forte de segundo turno. Retornemos à aritmética. As perdas sucessivas de Marina justificariam os ganhos não apenas de Dilma, mas também de Aécio. Se ela perdeu 17 pontos no Datafolha e 13 no Ibope, Aécio ganhou sete no primeiro e quatro no segundo. Dilma faturou, respectivamente, 5% e 3%. A soma do lucro de Dilma e Aécio, juntos, foi a oito pontos no Datafolha e sete no Ibope. Como Marina emagreceu 17% e 13%, respectivamente, a sobra possivelmente a favor dos dois principais concorrentes é de nove pontos no Datafolha e seis no Ibope. Portanto, o espólio de Marina pode explicar o avanço numérico da concorrência. Considere-se ainda que cada um dos dois institutos de pesquisa trabalha com a margem de erro de 2%, que pode ser para cima ou para baixo. No período, no Datafolha, os votos nulos ou brancos caíram de 6% para 5%. Os indecisos desceram de 7% também para 5%. Os outros sete candidatos, somados, caíram de 5% para 3%. Entre eles, a perda geral foi traumática. Proporcionalmente, a evasão de eleitores chegou a 20%. Na mesma época, no Ibope, os nulos ou brancos subiram um ponto: foram a oito. Os indecisos subiram dois pontos, foram a sete. Os outros candidatos, somados, subiram de dois pontos para três, numa expansão de 50%. Enfim, as votações dos três candidatos nas pesquisas de quinta-feira, 2. O Datafolha atribuiu a Dilma o estacionamento em 40%. Marina desceu três degraus em uma semana e ficou com 24%. Aécio subiu outros três no período e chegou a 21 – empate técnico com Marina. A rejeição a Dilma foi a 32%; Marina, 15%; e Aécio, 21%. No Ibope, também no intervalo de uma semana, Dilma subiu de 32% para 40%, numa coincidência com o placar do outro instituto. Marina, desceu de 29% para 24%, como no Datafolha. Aécio continuou estacionado em 19%, taxa inferior em dois pontos em relação ao outro instituto. A rejeição a Dilma ficou em 37%; Marina, 31%; e Aécio, 32%.

A noite em que a candidata assimilou a palavra corrupção em relação ao seu governo

[caption id="attachment_17004" align="alignright" width="620"]artigo_scartesini.qxd Delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa assustou a presidente, inclusive nos debates[/caption] De tanto ouvir falar em corrupção no governo, a presidente Dilma Rousseff (PT) incorporou a palavra ao vocabulário de referência a obras da própria gestão. “Todo mundo pode cometer corrupção”, respondeu Dilma ao ser questionada sobre os escândalos na Petrobrás e ação eleitoral dos Correios a favor de sua reeleição, na noite do debate da TV Globo, iniciado na quinta-feira, 2. A corrupção não é novidade, mas chama a atenção o fato de que Dilma abandonou, naquela noite, o uso do eufemismo malfeito quando se refere a roubo de dinheiro público na era PT. “Não quero no governo quem es­teja comprometido com malfeito'”, prometeu demitir pessoas delatadas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa como membros de corrupção na Petrobrás. No contexto de uma entrevista ex­clusiva em oito de setembro, a presidente incluía o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, teoricamente gestor da Petrobrás e que sumiu de circulação há um mês, desde que va­zou a delação de Costa ao Mi­nis­tério Público e à Polícia Federal. Tal­vez ele apareça hoje para votar em Edi­son Lobão Filho (PMDB) ao governo do Maranhão. “Eu demiti esse ex-diretor que agora está envolvido”, repetiu Dilma, na Globo, a mentira sobre Paulo Roberto Costa, que propalou antes em outro debate na TV Record. Na realidade, Costa pediu demissão da diretoria de Abastecimento da petroleira, como consta de registro em ata de uma reunião do conselho administrativo da empresa. A anotação inclui elogios do conselho a Costa. Afastou-se em abril de 2012, mas continuou a participar do cotidiano da Petrobrás, no governo Dilma. Mesmo sem operar formalmente, Costa, amigo de Lula desde que o petista passou a trabalhar no Planalto em 2003, recebeu pelo menos 228 telefonemas da empresa. A informação consta de relatório sobre a quebra de seu sigilo bancário. Às vésperas da eleição de hoje, surgiram informações que comprometem o esquema empresarial de Lula e o PT. Uma delação de Costa indicou que, entre 2010 e 2011, recebeu depósito de 23 milhões de dólares (R$ 57 milhões) em sua conta na Suíça. O dinheiro saiu das empreiteiras OAS e Odebrecht, sócias na montagem da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Outro vazamento da Polícia Federal informou que a empreiteira Camargo Corrêa pagou R$ 40,9 milhões a duas empresas controladas pelo doleiro Alberto Youssef para lavar dinheiro arrecadado na corrupção da Petrobrás, GFD Investi­mentos e MO Consultoria. A manobra incluiria uma triangulação com a empresa Sanko Sider. O doleiro Youssef seguiu o exem­plo de Paulo Roberto, conterrâneo paranaense, e aderiu, na quinta-feira, à delação premiada para reduzir a pena de punição pelos rombos na Petrobrás, inclusive com a devolução de dinheiro. Os vazamentos da fala de Youssef prometem irrigar a campanha da oposição num provável segundo turno da eleição presidencial.

Há nove anos, os Correios levaram à CPI do mensalão e agora podem gerar mais investigação

[caption id="attachment_17000" align="alignright" width="620"]A acusação, às vésperas da votação, diz que o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, foi a BH estruturar campanha petista A acusação, às vésperas da votação, diz que o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, foi a BH estruturar campanha petista[/caption] O projeto de poder do PT es­barra novamente em corrupção na operação dos Correios. Em maio de 2005, os tucanos, na oposição ao governo Lula, montaram no Congresso a CPI dos Cor­reios, gerada a partir de uma fita de vídeo onde um empresário gra­vou a entrega de propina ao dirigente Maurício Marinho, indicado pelo PTB do Rio para ga­rantir a governabilidade pelo PT. Era tão pouco dinheiro que coube no bolso do paletó de Marinho. Mas no andar da carruagem, revelou-se o escândalo da formação da base aliada ao Planalto a partir da compra, com dinheiro público, de apoio no Congresso. Era tanto dinheiro que a CPI dos Correios mudou de nome. Passou a ser CPI do Mensalão e deu no que deu. O PT assume o crime até hoje. Havia tanto requinte que a expressão mensalão foi criação do próprio denunciante do plano, o então deputado Roberto Jeffer­son, presidente do PTB e responsável pela indicação de Marinho como arrecadador de dinheiro para o partido nos Correios. Entregou o esquema para se defender. Hoje, Jefferson cumpre pena em presídio no Rio por conta de seu mensalinho. Agora, se descobriu que o PT, sem ser discreto, mobilizou o pessoal dos Correios em Minas para apoiar a reeleição da presidente e a escolha do companheiro e petista histórico Fernando Pimentel a go­vernador. A ideia é forçar a derrota no Estado do presidenciável e mineiro Aécio Neves (PSDB) e seu candidato ao governo, Pimenta da Veiga. Com essa ideia na cabeça, o presidente da estatal, companheiro Wagner Pinheiro, deixou Brasília e foi a Belo Horizonte participar de uma reunião eleitoral com funcionários da empresa para instruí-los a agir na campanha. No auditório lotado, Pinheiro se integrou à plateia para seguir uma exposição do companheiro e deputado estadual Durval Angelo sobre o trabalho. Em sua fala, Angelo atribuiu os 40% de apoio com que a reeleição da presidente conta em pesquisas no Estado são possíveis por causa do “dedo forte dos petistas dos Correios”, mobilizados a seu favor. “Se nós hoje temos a capilaridade da campanha do Pi­men­­tel e da Dilma em toda Minas Gerais, isso é graças a esta equipe dos Correios”, co­mu­nicou o deputado. A presença de Pinheiro autorizou a abordagem da mobilização eleitoral, mas o próprio disse em Brasília, diante de toda a direção nacional da estatal que não havia nada de mais naquela reunião porque era noturna, fora do expediente. Atribuiu a repercussão do caso a Aécio Neves: — A candidatura dele está atacando a imagem institucional dos Correios, tentando manchar a imagem junto à população brasileira. Aécio levou a questão para a campanha eleitoral no país junto com a denúncia de que os Correios boicotaram a entrega em Minas de 5,6 milhões de correspondências a eleitores do PSDB em Minas. Ao mesmo tempo, a estatal teria favorecido a distribuição de 4,8 milhões de panfletos do PT pelo Estado de São Paulo. Num eventual segundo turno presidencial, o caso continuará na campanha com o PDSB de Aécio ou o PSDB/Rede de Marina Silva. Ambos denunciaram a ação dos Correios ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Acusam a presidente Dilma de manipular eleitoralmente a estrutura dos Correios.

Alexandre Magalhães requer na Justiça cancelamento das candidaturas de Antônio Gomide e Zé do Carmo

Pedido se baseia na possibilidade de o novo candidato a vice não ter se desincompatibilizado de cargo público em prazo de 90 dias antes das eleições. Presidente do PT goiano lamenta o episódio e alega se tratar de "desinformação" por parte do democrata-cristão

Bancos apresentam nova proposta aos grevistas

O comando de greve ainda vai avaliar a nova proposta e só levará para votação nas assembleias na semana que vem

Justiça Eleitoral determina Sintego a recolher panfletos contra Thiago Peixoto

Sindicato ligado ao PT está proibido de publicar qualquer material gráfico alusivo ao candidato a deputado federal e ex-secretário estadual de Educação

Polícia Federal retifica edital de concurso para agente

As mudanças foram publicadas nesta sexta-feira (3/10) no Diário Oficial

Mais de 6 mil brasileiros escolherão o presidente em seções na Argentina

A mineira Carina Patrício está na lista dos 6,011 eleitores brasileiros residentes na Argentina e inscritos para votar nas eleições presidenciais de domingo (5). "Nem parece que estou fora do Brasil", disse Carina, estudante de direito. Segundo ela, os argentinos acompanharam toda campanha na imprensa e nas ruas. "Houve muita discussão e debate político sobre o que cada candidato representa para o futuro brasileiro, principalmente para as relações com a Argentina", ressaltou. Mais de 41 mil brasileiros vivem atualmente na Argentina. Alguns casaram no país a muitos estão a trabalho, já que o Brasil, como principal parceiro comercial, tem 126 empresas atuando no país. Nos últimos anos, também cresceu o número de estudantes universitários. "As universidades são públicas, consequentemente gratuitas. Por isso, todos têm acesso. Existem mecanismos de avaliação diferentes do vestibular", explicou Carina, que mudou-se para Buenos Aires em 2007. "O tema que mais interessa aos estudantes é a integração entre os dois países, porque isso nos afeta. Queremos maiores facilidades para revalidar o titulo argentino e poder exercer nossa profissão no Brasil", assinalou. Em 2010, apenas 55% dos brasileiros residentes na Argentina votaram. Este ano, são mais 1.597 inscritos somente em Buenos Aires, onde 13 seções estarão à disposição dos eleitores no Centro Cultural da embaixada do Brasil. Além da capital, foram montadas seções eleitorais nos consulados de Córdoba e Mendoza.

Confira a agenda dos governadoriáveis para o último dia antes das eleições

[caption id="attachment_10839" align="alignleft" width="620"]Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado | Fotos: Reprodução e Jornal Opção Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado | Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption] Alexandre Magalhães (PSDC) 10h: Entrevista a telejornal Antônio Gomide (PT) 8h30: Carreata em Anápolis 13h30: Carreata em Aparecida de Goiânia 16 horas: Carreata em Goiânia Iris Rezende (PMDB) 8h30: Carreata em Goiânia 14h: Carreata na cidade de Goiás 16h30: Carreata em Rio Verde Marconi Perillo (PSDB) 8h: Caminhada em Itumbiara 10h: Caminhada em Goiânia 11h30: Caminhada em Aparecida de Goiânia 16h30: Caminhada em Trindade 18h: Missa em Trindade Vanderlan Cardoso (PSB) 9h: Passeata em Aparecida de Goiânia 15h: Passeata em Goiânia

Estado Islâmico divulga vídeo com suposta decapitação de taxista britânico

Seguindo à lógica cruel das demais gravações, o carrasco revela durante a gravação o nome da próxima vítima, o norte-americano Peter Edward Kassig

Homem dado como morto pelo vírus ebola se mexe enquanto corpo é recolhido

Um homem que foi dado como morto pelo vírus "ebola" se mexeu enquanto uma equipe recolhia o seu corpo, que estava em uma calçada da cidade de Monróvia, capital da Libéria. A emissora norte-americana ABC News registrou todo o acontecimento. O vídeo mostra que uma equipe esteriliza o local, se aproxima do homem  e o coloca em cima de um plástico para embrulhá-lo e levá-lo. Neste momento, o homem de 37 anos mexe o braço, as pessoas começam a gritar, e o repórter fala: "Ele não está morto!". Um alvoroço começa entre as pessoas no local. "Eles quase o levaram para o crematório, mas ele está vivo", disse o jornalista, que completa dizendo não saber para onde irão levá-lo, pois não há hospitais que possam atendê-lo na região. "Há muito mais espaço para pessoas mortas do que para quem precisa de tratamento", disse. Na matéria, o jornalista critica a ação das autoridades locais, dizendo que este homem é o mesmo que estava doente no dia anterior na comunidade. Segundo o profissional, pessoas ligaram pedindo ajuda, mas só foram ao local quando disseram que o homem havia morrido. "Este é um lugar que quando você morre, eles vêm rápido. Mas se você precisa de ajuda, não tem para onde ir", afirmou o repórter. Veja o vídeo abaixo do flagrante da emissora ABC News: https://www.youtube.com/watch?v=b9xvwkTO4p8

“Terrorista” de Brasília é transferido para a Penitenciária da Papuda

Jac Souza dos Santos, de 30 anos, teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva nesta quarta-feira (1º) pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios