Opção cultural

Ambientado principalmente em Brasília, o romance poético de H. Martins conta a história de Ângelo e Prudence com leveza e fluidez

A descoberta de que tem uma avó permite que uma menina busque a sua própria história para, a partir das suas inquietações, começar a construir sua identidade

A obra, conta Marcella, evidencia a luta interna do bem e do mal, e, para esse fim, recorre a ferramentas como a psicologia arquetípica de Jung e Vogler

A farra de comer uns aos outros virou uma febre, que na verdade não esquentava a temperatura e nem causava mal-estar, e lembrou nosso ancestral Tupi

Mulheres são referência na pesquisa científica ligada à preservação da biodiversidade e relatam os desafios e conquistas em campo

O melhor do teatro musical do eixo Rio-SP vai desembarcar em Goiânia no dia 8 de março para homenagear as mulheres

Autor de “O Mestre e Margarida” sabia que sua obra não podia ser anulada pela ação de burocratas porque a liberdade de criação construirá sempre um espaço e sobreviverá

Território criativo de Antonio Figueiredo emula um trânsito multidimensional, numa escrita nada ortodoxa, atravessada por expansões oníricas e fluxo de consciência

A negritude musical dessa cantora dava-se em uma afirmação da imagem positiva da africanidade, que lhe fazia ainda mais ampla na holística da contemporaneidade inclusiva

Sempre gostei de entrevistar grandes mulheres; e nesse dia ia entrevistar uma grande mulher com todas as características: Sandra Hegedüs.

Não são mensageiros do Senhor Jesus, mas, sim guardiões do pastor Cruz -, atual prefeito do Partido do Crivella, eleito como vice

Livro de estreia de Cláudio Sérgio Alves Teixeira desnuda o clima de uma delegacia paulistana e de seus integrantes, ao relatar o assassinato de uma bela ruiva

Na monocultura do entendimento se acentua a densidade do silêncio que camufla mal a violência, destilada em agrotóxico e usura

Afonso Félix de Sousa, Maria Lúcia Félix de Sousa, José Godoy Garcia: poetas que ecoam e modernizam o modernismo de 1922

Chico deu bandeira e Ronald de Carvalho teve de ler o poema “Os Sapos”, de Manuel. Tudo culpa dos parnasianos