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Iris Rezende aposta que será candidato a governador de Goiás

O ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Goiânia, além de ex-ministro da República, Iris Rezende tem dito aos que o procuram que deverá ser o candidato a governador do PMDB. Os iristas apostam que o PMDB vai recuar do apoio “impensado” a Friboi e vai apoiar seu líder máximo para governador. Há uma aposta que Friboi vai pressionar, mas não irá à convenção contra Iris. A tese é a seguinte: se for à convenção, Friboi derrota Iris. No entanto, se humilhado com uma derrota vexatória, Iris não subirá no palanque do empresário. E, sem Iris na campanha, Friboi pode comprar a passagem de volta para o Colorado, nos Estados Unidos, ou pode ir jogar com tranquilidade em Las Vegas.

Governo quer entregar centro de convenções ainda neste ano

[caption id="attachment_4482" align="alignleft" width="620"]Com as obras adiantadas, centro de convenções pode ser entregue no fim de 2014 | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Com as obras adiantadas, centro de convenções pode ser entregue no fim de 2014 | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Quem passa no trecho anapolino da BR-153 vê duas obras: a construção do viaduto do Distrito Agroin­dustrial de Anápolis (Daia) e outra às margens da rodovia. Trata-se do centro de convenções de Anápolis, obra de 32,8 mil m² de área construída. O centro, que vale R$ 120 milhões — verba já ga­ran­tida por meio do Produzir — é a me­nina dos olhos do governador Mar­coni Perillo (PSDB), que pretende entregá-lo à população até o fim do ano, ou seja, até o fim de seu man­dato. A questão é que Marconi pre­cisa mostrar o que está fazendo por Anápolis a fim de “garantir” os vo­tos que costumeiramente tem na ci­dade. Afinal, é possível dizer que o pré-candidato ao governo pelo PT, Antônio Gomide, tem maior popularidade entre os anapolinos que o tucano. E para mostrar que obra já está adiantada, o que é possível de ser visto a olho nu, inclusive com a tubulação do ar-condicionado sendo colocada, o secretário de Indústria e Comércio (SIC), William O’Dwyer, vistoriou a obra na quinta-feira, 15. Ele informou que a primeira etapa será entregue no mês de julho. Assim, se tudo der certo, é possível que o local seja inaugurado no fim deste ano, como prevê o governo.cDurante a visita, William ressaltou a importância da obra para Anápolis e para o Estado. “O significado dessa obra para Goiás é inimaginável. Acredito que nem as projeções podem dizer o que esse centro de convenções irá fazer pelo Estado, especialmente por Anápolis. Já podemos contar com um investimento grande a ser feito na cidade em consequência dessa obra.” Um dos pontos fortes do centro, segundo William, será a chegada de muitos hotéis, o que atrairá um bom número de turistas. “Goiás ainda tem um déficit no que diz respeito à acomodação de eventos. O centro de convenções de Goiânia está lotado o ano todo, assim como os salões de festas de Anápolis. Então, se os poucos hotéis que existem na cidade não têm conseguido arcar com a grande demanda, isso significa que, com a inauguração desse centro, Anápolis atrairá um número maior de hotéis. Já convidei, inclusive, o Castro’s Hotel para abrir uma filial em Anápolis. Essa é a realidade atual.” Segundo o secretário, o que virá depois dependerá da iniciativa privada, isto é, dos investimentos feitos pelos empresários. “Temos que pensar alto e de modo positivo. Essa obra não está sendo construída para nada. Ela abrigará grandes eventos.” Esta semana, William viaja para a Califórnia (EUA), e depois segue para Sydney, na Austrália, onde se encontrará com empresários. Ele afirma, porém, que prentende também promover o centro de convenções de Anápolis com o objetivo de atrair os grandes eventos.

Advogado diz que Iris pagou multas eleitorais. Motivo: quer disputar o governo do Estado

Um advogado garante que Iris Rezende pagou todas as suas multas na Justiça Eleitoral. Valor: 86 mil reais. O que isto quer dizer? Que o peemedebista é candidatíssimo... a governador. Ao ouvir a história, um friboizista disse ao Jornal Opção: “Bobagem. Iris vai ser candidato a senador. E está ‘pegando o boi’”. Boi, no caso, não é uma alusão a Friboi.

Marqueteiro Carlos Maranhão diz que é essencial conquistar o eleitor que não quer votar em ninguém

O geólogo Carlos Maranhão e o publicitário Paulo de Tarso, ambos marqueteiros da mais alta qualidade, vão operar o marketing da campanha do governador Marconi Perillo (PSDB). Maranhão, que acompanha Marconi desde 1998, entende até o mínimo gestual do tucano-chefe. Daí a sintonia fina nas campanhas eleitorais. Numa conversa com um repórter do Jornal Opção, Maranhão disse que “não há favas contadas em política. Portanto, a eleição deste ano, como as demais, não será nada fácil. Mas, sim, procede que começa a se desenhar um quadro de favoritismo pró-Marconi. Entretanto, como afirma o próprio governador, precisamos trabalhar muito e ter humildade. Marconi é adepto de que trabalho, e não discurso bonito mas vazio, é que ganha eleição. Por isso, é colocar o pé no chão e trabalhar em tempo integral”. O marqueteiro frisa que o tucano não leva a sério comentários que sugerem que pode encomendar o “terno da nova posse”. “Nós não trabalhamos seguindo este caminho. Levamos política e campanha eleitoral muito a sério. Por experiência própria, sabemos que as campanhas eleitorais são muito duras e desgastantes.” Conquistar aquele eleitor que não quer votar em ninguém, assinala Maranhão, é a missão do tucano e de seus marqueteiros. “Ele pode ser conquistado, mas é muito difícil. Há uma suspeita cristalizada. Na eleição deste ano, nós vamos ter de sensibilizar o eleitor para que vote Trabalhar o político Marconi é menos difícil do que um empresário que acaba de virar político, como Júnior Friboi, avalia Maranhão. “Marconi contribui para modernizar Goiás e não é um político ‘esgotado’. Pode-se dizer que se trata de um fenômeno político que merece estudo mais detido. Depois de 16 anos, a rigor 12 anos ou 11 anos, de poder, Marconi permanece ativo, moderno e contemporâneo. Como não se acomodou, soube se renovar.” O fator positivo, para o marketing trabalhar, é a própria capacidade de Marconi “reinventar-se”, afirma Maranhão. “Mas o importante mesmo é que os governos de Marconi produziram resultados que beneficiaram a sociedade, e não grupos de interesses. Quando o Tesouro Nacional, que responde à presidente Dilma Rousseff, que é do PT, revela que Goiás, no governo Marconi, teve o menor crescimento da dívida, isto significa que o governador está no rumo certo. As críticas das oposições sobre a questão dívida caem por terra, pois é o próprio governo do PT quem está afirmando que Marconi acertou.”

Carta ao governador mostra intenção de construir Parque de Energia Verde em Anápolis

Na semana passada, representantes do grupo CCD Biofuels & Energy, LLC, do Texas, EUA, se encontrou com o secretário de Indústria e Comércio, William O’Dwyer. Foi o primeiro encontro do titular da SIC com os empresários. E a impressão, pelo que consta, foi positiva. É certo que o grupo pretende investir pesado em Goiás, tanto que na carta de intenções enviada ao governador Marconi Perillo (PSDB), o grupo solicitou apoio para implementar em Anápolis, “tão rápido quanto possível”, um “Green Energy Park”. Isto é, um Parque de Energia Verde com capacidade para empregar diretamente 600 pessoas. Isso demonstra que o grupo não pretende apenas estabelecer a usina de biodiesel, como se pensava até então, mas deverá instalar também outros equipamentos futuramente para estabelecer o Parque. O investimento previsto pelo grupo é de US$ 400 milhões, o que dá quase R$ 1 bilhão. Também é certo que a posição do governador Marconi foi positiva, tanto que a área — nas proximidades da Fazenda Barreiro, entre o Distrito Agroin­dustrial de Anápolis (Daia) e a cidade de Silvânia — já foi comprada. Assim, a construção da usina deverá começar em breve. A usina deverá fabricar biodiesel a partir de algas, produzindo um novo tipo de combustível sustentável.

Wilder Morais vai a Anápolis se oferecer para ser parceiro administrativo de João Gomes

O senador Wilder Morais (DEM) — que assumiu a vaga deixada por Demóstenes Torres — foi a Anápolis fazer uma visita de cortesia ao prefeito João Gomes (PT). No gabinete do prefeito, o democrata disse que está disposto a se mobilizar para a consquista de verbas com o objetivo de realizar projetos “em uma das maiores cidades do Estado”. Segundo o senador, é fundamental para o desenvolvimento de Goiás gerar o crescimento de Anápolis, cidade que já possui um cenário positivo na geração de renda e emprego. Morais disse querer ser um parceiro administrativo do prefeito João Gomes. Isso indica que Gomes não tem reservas partidárias, assim como Morais. Afinal, todos sabem que o DEM e o PT abertamente “não se batem”, tanto em nível estadual quanto nacional. Mas esses são outros assuntos.

Realizada na Câmara anapolina a última reunião pública de estratégia do PT goiano

[caption id="attachment_4474" align="alignleft" width="207"]Gomide: reuniões quase encerradas | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Gomide: reuniões quase encerradas | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Anápolis e candidato petista ao governo do Estado, Antônio Gomide, tem viajado bastante a fim de consolidar seu nome para o pleito de outubro. Ao longo das andanças, foram realizadas reuniões para traçar estratégias e convocar apoiadores à pré-campanha. E a última aconteceu no Câmara Municipal de Anápolis, no início da semana passada. Na reunião, que contou com dezenas de pessoas, compareceram membros de partidos como Solidariedade, PSB, PDT, PTN e PSC, além dos próprios petistas, como o prefeito João Gomes e alguns candidatos a deputado estadual. A reunião teve como foco o que feito durante a gestão de Gomide a frente de Anápolis, que, segundo o próprio ex-prefeito, “hoje reflete no crescimento da cidade e na qualidade de vida da população”. Durante seu discurso, Gomide falou sobre o trabalho que vem realizando pelo Estado por meio da Caravana do PT. “Já visitamos mais de 80 cidades em pouco mais de um mês e vemos que Anápolis é bem falada nos quatro cantos de Goiás. Isso é resultado da nossa gestão, daquilo que fizemos aqui”. O petista, que tem disparado duras críticas ao governo estadual, não deixou ainda de destacar o que considera como falhas do atual governo. Os principais pontos de combate se referem ao que chama de má gestão da Celg, Saneago, falta de segurança nas cidades e o descaso com a UEG. Gomide não perde a oportunidade de destacar que em aproximadamente 40 dias, contando da data de sua desincompatibilização da prefeitura de Anápolis, ele tem crescido no imaginário da população, o que torna sua candidatura mais viável. “Em menos de 40 dias, meu nome já se destaca com possibilidade de estar no segundo turno. É o resultado do nosso trabalho nas cidades.” Trabalho que, segundo o petista, deve continuar após as eleições. “Nós precisamos de um governo de Goiás mais próximo do povo. As pessoas pedem mudança e a gente vê isso nas cidades”.

Ronaldo Caiado só leva voto para Marconi Perillo se mostrar que tem identidade com o governador

Na semana passada, aliados do governador Marconi Perillo (PSDB), com pesquisas nas mãos e um trabalho de investigação pessoal, cruzaram dados e discutiram apoios políticos. Chegaram a várias conclusões. Reproduzimos, a seguir, duas. O cruzamento de dados significa que, se aderir à chapa majoritária de Marconi como possível candidato a senador, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) soma e atrai mesmo votos novos. Porém, se fizer uma campanha distanciada, asséptica, pode até puxar votos do grupo de Marconi, mas não “entregará” votos ao tucano-chefe. Caiado acrescenta tão-somente se o eleitor perceber que está engajado na campanha de Marconi. O eleitor de Caiado precisa entender e admitir que há uma identidade não forçada entre o democrata e o tucano. Um Caiado cuja presença é uma ausência pouco acrescenta. Aliás, pode retirar até votos de Marconi. O eleitor vai questionar: por que o líder do DEM não apoia Marconi de maneira convicta? Há alguma coisa errada? A união é forçada e exclusiva por interesse? Cruzando dados e informações que envolvem o PP do vice-governador José Eliton e o PSD do deputado federal Vilmar Rocha, dois políticos respeitáveis, mas surpreendentemente pouco conhecidos da população, percebe-se que praticamente não atraem votos novos para o tucano-chefe. Os votos exclusivos deles são muito poucos. Na verdade, pelo menos nesta altura da pré-campanha, é o governador quem “transfere” votos para os dois. A rigor, pode-se dizer que os votos de José Eliton e Vilmar Rocha já “são” de Marconi. Pode ser que o quadro mude durante a campanha? Pode, especialmente se os candidatos empolgarem o eleitorado. (O tempo de televisão do PP e do PSD são, no momento, o que mais interessa ao pré-candidato Marconi.) Um dos problemas de José Eliton e Vilmar Rocha é que são por demais palavrosos e professorais. Vilmar precisa atualizar seu discurso para o eleitorado jovem, que se interessa mais por discussões sobre o presente e, portanto, necessidades prementes.

Antônio Gomide não perdoou ao criticar a falta de segurança pública no Estado

Na semana em que o governador Marconi Perillo, e seu secretário Joaquim Mesquita, são convidados para falar sobre segurança pública em Goiás no TCU, em Brasília, o candidato petista Antônio Gomide, não poupou críticas pelo Twitter: “Goiás é o 2º Estado mais violento do Brasil. Mudar isso é nossa prioridade. Valorizar os policiais e realizar políticas públicas de apoio”. O ex-prefeito de Anápolis, tem pesado nas críticas aos tucanos. Em relação ao governo estadual sobra assunto. Sobre o cenário federal também. Gomide tem deixado claro seu apoio à presidente Dilma Rousseff e, por isso, não economiza no que chama de não aprovação do tucanato. Ele disse: “Temos visto pelos municípios a aprovação das pessoas a presidenta @dilmabr. Muito diferente do que se vê em relação ao governo PSDB.”

Não adianta pressionar: é Marconi quem define a chapa majoritária

ronaldo caiado bastidores O governador Marconi Perillo (PSDB) é pragmático. Em 2002, o presidente FHC deu a palavra a Henrique Meirelles de que seria o candidato tucano a senador. Marconi, que conhece a realidade local, convenceu FHC de que para a chapa era melhor contar com Lúcia Vânia. O goiano elegeu a chapa completa. Em 2010, integrantes do PSDB e alguns de seu círculo mais próximo repugnavam a aliança com o DEM, que criticava Mar­coni. O senador foi prático: como precisava dos democratas, deu a eles a vice e a vaga de senador. Elegeu todos. Neste ano, alguns aliados do governador não querem Ronaldo Caiado na chapa como candidato a senador. A Verus mostra Caiado com 38,8%. Antônio Gomide tem 19,6%. No Serpes, Caiado perde apenas para Iris. Muitos opinam. Mas é Marconi quem decide a chapa. Não adianta pressionar.

“Hoje, é tarde demais”

A poucas semanas do início da Copa do Mundo, as críticas em relação a situação no Brasil aumentam no exterior

O front anti-Ronaldo Caiado está cada vez mais organizado e coeso

Na foto Ronaldo Caiado Crédito: Renan Accioly Líderes de três partidos fizeram um pacto contra uma possível aliança entre o governador Marconi Perillo (PSDB) e o deputado federal Ronaldo Caiado. Eles querem evitar que o presidente do DEM seja candidato a senador na chapa do tucano. O front dos neo-cruzados é comandado por Jalles Fontoura (PSDB), Vilmar Rocha (PSD) e José Eliton (PP). Fontoura é prefeito de Goianésia e é empresário conceituado. Rocha é deputado federal e é apontado como um político ético, altamente eficiente e intelectualmente dotado. Pertence à intelligentsia da Câmara dos Deputados. O menos inexperiente, o que não quer dizer inexpressivo, é o vice-governador Eliton. Isolados, têm pouca força. Juntos, lideram praticamente um “batalhão”, sobretudo representam partidos políticos expressivos. A artilharia do trio já disparou alguns tiros de canhão contra o líder do DEM e tem mais munição. Eliton teria sido responsável pela elaboração do dossiê em que aparecem falas de Caiado criticando Marconi com aspereza. A guerra está declarada. Eliton, que não gostava de Rocha e chegou a atacá-lo com virulência, quando aliado de Caiado, agora se comporta como se fosse seu amigo de jardim de infância.

Helder Valin e Helio de Sousa articulam pacto para não julgar contas de Alcides Rodrigues

Os deputados Helder Valin (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, e Helio de Sousa (DEM) teriam, por intermédio de um pacto secreto, decidido “segurar” e não rejeitar as contas do ex-governador Alcides Rodrigues. Helio de Sousa foi secretário da Saúde do governo Alcides Rodrigues e era muito ligado ao seu secretário de Finanças, Jorcelino Braga. Valin foi líder do governo do ex-pepista. Tutti buona gente! Quando procurado, Helder Valin tenta passar a batata quente para o deputado tucano Fábio Sousa, líder do governo Marconi Perillo. Helder Valin quer ser conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Teria independência para julgar contas?

Vanderlan tende a usar campanha de 2014 como trampolim pra disputa da Prefeitura de Goiânia em 2016

O pré-candidato a governador de Goiás pelo PSB, Van­derlan Cardoso, vai concentrar seus esforços nas grandes cidades de Goiás, notadamente na Grande Goiânia. Ele tem alegado aos correligionários que não tem estrutura financeira para bancar uma campanha em todo o Estado. Estaria até agastado com a “pedição” do povo e, sobretudo, dos políticos. A concentração na Grande Goiânia não tem a ver, porém, tão-somente com a eleição de 5 de outubro deste ano. Vanderlan está convencido que, para ter chance de ser eleito governador de Goiás, precisará se tornar mais conhecido e, por isso, estaria disposto a disputar mandato de prefeito de Goiânia, em 2016.

Ex-senador Demóstenes Torres articula politicamente no PMN e PSL

demostenes18 O ex-senador Demóstenes Torres não pode disputar mandato, mas não está morto politicamente. Ele tem articulado candidaturas de aliados e tem marcado presença em reuniões de pelo menos dois partidos, o PMN de Walter Paulo Santiago e o PSL de Dário Paiva. O ex-líder do DEM tem atuado como uma espécie de conselheiro. Detalhe: é ouvido, respeitado e acatado. Apontado como milionário, Walter Paulo será candidato a deputado federal. Dário Paiva, que se apresenta como fã de Demóstenes, não vai disputar mandato, apesar da pressão de seus correligionários. Os aliados do ex-senador afirmam que, se ele pudesse disputar mandato em 2014, provavelmente seria eleito. “Tanto para senador quanto para deputado federal. O espaço de Demóstenes, que tinha um discurso liberal forte, em defesa da família, contra os ‘aborteiros’, e propunha uma segurança pública mais rigorosa, está vazio. Os evangélicos tentaram ocupá-lo, mas não conseguiram”, afirma um aliado do empresário Walter Paulo.