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Afinal, qual o real motivo para a desistência de Mabel?

Que o deputado federal Sandro Mabel não irá concorrer à reeleição, todos sabem. A questão é o motivo da “desistência”. Chegou-se a ventilar que ele quereria concorrer à Prefeitura de Goiânia em 2016. Ele, porém, desconversa. Diz não ter certeza se irá disputar ou não. Segundo ele, o motivo maior é querer descansar. “Minha saída da política estava planejada desde o último mandato. Só voltei para a política porque o Iris foi me buscar, mas já disse a ele que, terminando a campanha, eu vou embora”, disse ele em tom de brincadeira. Acontece que Mabel é o coordenador-geral da chapa peemedebista. E ele confirma que tem conversado com Iris Rezende para enxugar o discurso. “E ele tem gostado disso. Está animado. O discurso precisa ser mais objetivo e deixar as coisas velhas para trás”. Aliás, Mabel diz ter causado mudança no ânimo do pessoal: “As pessoas que estão na campanha estão aprendendo a levantar às 6 horas da manhã. E já vejo resultados, pois celulares que antes estavam desligados às 9 horas, agora atendem com o raiar do sol.”

QG peemedebista conta com animadores levantamentos internos

O ânimo principal por parte da chapa peemedebista nestas eleições, aparentemente vem de pesquisas. O que circula pelos corredores do QG peemedebista, na Avenida 85, é que várias pesquisas qualitativas têm sido feitas e os resultados apontam para uma renovação. “Com 16 anos, qualquer governo se cansa. Com o PMDB foi assim e, por isso, o governador Marconi Perillo foi eleito em 1998. Agora não será diferente”, diz um aliado de Iris. Ele aposta, principalmente, na rejeição ao nome de Marconi para sair vitorioso neste pleito.

“Iris tem disposição e vontade para fazer o melhor mandato da vida dele”

Coordenador geral da campanha do PMDB afirma que seu candidato ao governo tem capacidade de inovar e se renovar

Independente de estar no interior, o eleitor sabe o que está acontecendo

Os eleitores estão acompanhando tudo o que está ocorrendo, independentemente de estarem no interior ou na capital. É o que aponta o advogado e presidente do DEM em Crixás, Willian Xavier Machado. Ele afirma: “Não existe eleitor bobo mais. Aqui em Crixás, por exemplo, todo mundo está sempre conectado na internet e tem visto o quadro político se desenhar e eles irão ouvir o que os candidatos têm a dizer.”

Votação em Minaçu deve ficar em total equilíbrio entre Iris e Marconi

Minaçu é uma cidade em que o PMDB tem importância histórica. Tanto que nas eleições passadas a cidade ficou com Iris por uma diferença de 8% dos votos. Contudo, este ano será mais apertado. Pelo menos, é a análise feita por Maurides Rodrigues (PSDB), prefeito da cidade. Ele reconhece que Iris é forte na cidade, mas acha que o governador deu uma atenção especial ao município durante este mandato e, por isso, o quadro de votos deve ficar equilibrado nessas eleições. Ele diz: “Não tem eleição fácil. O que temos que fazer é já entrar com o time em campo. Precisamos mostrar a nossa capacidade de governança aqui e fazer o povo ver a quantidade de obras que o Marconi tem feito.”

“PHS não perderá nenhum candidato”

Na lista de processos de impugnação, divulgada pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), o PHS tem três nomes, todos candidatos a deputado estadual: Rui Figueiredo, Eliezer Borges e Alex Batista. Porém, o partido acredita que não perderá nenhum candidato. O diretório estadual está acom­panhando de perto a questão. Dos três, Alex Batista é o favorito. Acredita-se que o ex-prefeito de Cidade Ocidental deva conseguir entre 10 mil e 12 mil votos nas eleições de outubro. Entre os favoritos, estão também: Jean Carlo, o Jean da Goiás Fomento, e Chiquinho de Oliveira.

João Campos avalia como “ótimo” o novo modelo de gestão de presídios

Luiz Bacci se dirigiu a apresentadora da Record com imagem do Instagram que foi entendida por seus seguidores como provocação e reacendeu debate sobre a identidade goianiense

Mais de 300 palestinos morreram em 12 dias de ofensiva israelense em Gaza

Em 12 dias de ofensiva israelense na Faixa de Gaza, 330 palestinos morreram e mais de 2.400 ficaram feridos. As vítimas, em sua maioria, são civis. Segundo fontes médicas, o número de mortes aumentou muito desde a noite de quinta-feira (17), quando o Exército de Israel iniciou uma ofensiva terrestre, que se soma aos bombardeios da Aviação e da Marinha de Guera. Somente nas primeiras 24 horas da incursão terrestre, mais de 70 palestinos morreram nos ataques, concentrados nos bairros do norte e do sul da Faixa de Gaza. Na noite passada, a violência foi particularmente intensa nos bairros de Beit Lahia e Beit Janun, onde um obus das forças israelenses matou oito pessoas de uma mesma família. No sul da Faixa, uma das áreas mais castigadas por terra, mar e ar, três pessoas morreram em um bombardeio noturno. Na localidade de Jan Yunis, também ao sul, quatro pessoas morreram e cinco ficaram feridas na noite de ontem (18). Em Rafah, perto da fronteira com o Egito, os mortos em ataques israelenses chegaram a uma dezena. As crianças, que são quase metade da população da Faixa de Gaza, também são  vítimas do conflito entre os israelenses e palestinos: cerca de 80 menores de idade morreram desde que começaram as hostilidades.

Mulher abandona filhos para morar com ex-presidiário em ponto de ônibus no Distrito Federal

"Esse homem foi melhor do que ganhar na Mega-Sena”, diz faxineira apaixonada

Jornalista da Band posta foto de mato para dizer que chegou a Goiânia e causa ira contra si nas redes sociais

Luiz Bacci se dirigiu a apresentadora da Record com imagem do Instagram que foi entendida por seus seguidores como provocação e reacendeu debate sobre a identidade goianiense

Revolta virtual além de inócua, é infrutífera

[caption id="attachment_10386" align="alignleft" width="318"]Luiz Bacci, a subcelebridade desconhecida por jornalistas locais | Foto: Reprodução Luiz Bacci, a subcelebridade desconhecida por jornalistas locais | Foto: Reprodução[/caption] O fato envolvendo Luiz Bacci causou uma reação “déjà vu”, previsível, até óbvia, característica do sentimento das redes sociais: sua frase, com a imagem da “cidade-mato” anexada, foi compartilhada às centenas pelos espaços de discussão. Claro, sobraram adjetivos nada agradáveis ao jornalista. Chegaram a criar uma hashtag (#VoltapraSPLuizBacci) como forma de promover a revolta. Bacci apagou sua postagem no Instagram, mas até sexta-feira, 18, ainda havia no Twitter o texto e o link para a foto. Em postagens seguintes, a nova estrela da Band elogiou a cidade e seu jeito de “hospitaleira”. Mas passou longe da polêmica, sobre a qual mais nada falou durante sua curta estadia. Há uma possível explicação para o ocorrido. A Record de Silvye Alves — aliás, jornalista cotada para voos mais altos, por sua presença de vídeo e a facilidade com idiomas — era a emissora na qual ele trabalhava até maio deste ano. E Luiz Bacci, chamado de “menino de ouro” por Marcelo Rezende, apresentador do “Cidade Alerta”, tinha ligação profissional com a jornalista de Goiás por conta exatamente do programa policial, de grande audiência. Possivelmente, sua intimidade com Silvye por causa do trabalho o levou a postar algo mais descontraído direcionado a ela, como “piada interna” sobre a cidade. A gafe foi isso ocorrer em modo aberto e não por mensagem privativa. Como quase tudo neste mundo em que a informação transita em velocidade alta e cada vez mais alta, há, também cada vem mais, “revoltas” repentinas e esquecimentos precoces. O caso de Bacci talvez nem merecesse maior repercussão, mas serve para ilustrar como a quantidade substitui a qualidade também em relação aos dados que nos chegam. Há pouca apuração e muita divulgação. Criam-se, divulgam-se, popularizam-se factoides. Pessoas, elas mesmas, personificam factoides. Por ironia, o próprio Bacci se torna prova disso. A coluna “Imprensa” perguntou a seis jornalistas goianos bem informados se tinham conhecimento do colega que causou a polêmica. Nenhum disse saber quem pudesse ser Luiz Bacci. Ao mesmo tempo em que há esse desconhecimento da própria classe — o que o faz correr o risco de chegar a uma redação e ser ignorado —, ele é, ao menos, uma subcelebridade (considerando que “celebridade” seja uma pessoa de reconhecimento notório por todos): tem 144 mil seguidores no Twitter, 207 mil no Instagram e 2,2 milhões no Facebook. Mais do que isso: tem até fã-clube — há uma fan page intitulada “Príncipelbacci” (Príncipe Luiz Bacci), em que a criadora (ou criador) anuncia: “página criada para homenagear o príncipe, eu te amo ♥ Luiz Bacci” (sic). Alguém mais purista vai dizer: duvide de um jornalista que tenha um fã-clube. Mas os tempos são outros. Talvez Luiz Bacci tenha competência para se firmar como um grande nome da imprensa — já cobriu eventos como a tragédia do avião da TAM em Congonhas e a morte de Michael Jackson. Talvez. Mas a tendência é de que siga o caminho do entretenimento, como fizeram Fausto Silva e Pedro Bial, entre tantos outros.

Sucesso da Copa frustra negativismo da imprensa e jornais são obrigados a dar braço a torcer

[caption id="attachment_10379" align="alignleft" width="620"]Simpatia dos brasileiros ajudou o País a obter avaliação positiva | Foto: Reprodução/TV Globo Simpatia dos brasileiros ajudou o País a obter avaliação positiva | Foto: Reprodução/TV Globo[/caption] “Imagina na Copa.” A frase virou um mantra na sociedade brasileira depois dos acontecimentos de junho e julho do ano passado, que, por coincidência ou não, se deram simultaneamente à Copa das Confederações, evento preparatório ao Mundial de futebol que o País sediaria um ano depois. Se com um torneio bem menor houve toda aquela confusão, “imagine” o que seria o aporte de todas as seleções, todos os turistas e tudo o mais no ano seguinte. Foi o terreno perfeito para a imprensa brasileira se encher de profetas do apocalipse. Temia-se — e até se torcia por — um fiasco total da organização. As obras inacabadas eram só o mais claro indício de que tudo daria errado. Mas não deu. O megaevento encerrado no domingo, 13, com o título merecido da seleção alemã sobre a da Argentina, fechou aquela que foi considerada a maior e melhor de todas as Copas do Mundo já realizadas. Ou “a Copa das Copas”, como agora comemora, vingado, o Palácio do Planalto. Talvez nem tivesse ocorrido essa surpresa positiva toda se, ao longo dos meses, os veículos de comunicação tivessem monitorado com mais parcimônia e técnica a evolução da estrutura específica para atender aos turistas. Não houve essa avaliação mais acurada de que a Copa poderia, ao contrário que todos diziam até então, ser bem-sucedida. O resultado é que o relatório do Grupo de Estudos Técnicos da Fifa deve apontar, conforme teve de adiantar “O Estado de S. Paulo”, para a melhor edição do Mundial entre todas, em termos de entretenimento e qualidade. Tudo melhorou de um dia para o outro? Não, mas ficou parecendo isso, porque a imprensa não fez o devido acompanhamento. Sobrou discurso pronto — baseado nos puxões de orelha da senhora Fifa, que apenas cumpria seu papel de forçar a execução do que tinha sido acordado — e faltou investigação. Algo que deixou explícita certa torcida da imprensa para tudo dar errado ficou bem claro com a tragédia da queda do viaduto em construção em Belo Horizonte. Os três maiores jornais do País deram destaque colocando a conta nas costas e nos custos da Copa. Senão, vejamos: “Folha de S. Paulo” — Obra inacabada da Copa desaba e mata 1 em BH; “O Globo” — Viaduto de obra da Copa desaba e mata 2 em BH; e “Estado de S. Paulo” — Viaduto planejado para Copa cai e mata 2. Em todas as manchetes, um quê de Copa do Mundo, como se fosse um pedaço ruído de algum estádio. A forma de fazer a responsabilização editorial apostava ainda em algo que mostrasse que o evento era um fracasso, mas esqueceu-se de que a obra não serviria ao futebol. Pelo contrário, o viaduto está no plano de restruturação viária de Belo Horizonte, com sua construção impulsionada pelo fator Copa. O acidente merece ser apurado, assim como a empreiteira precisa dar conta de todas as explicações. O que não pode haver é uma apropriação indevida da obra para efeito de um discurso sensacionalista, como era o movimento que, no começo, parecia estar se insinuando

“Brasil condicionou a sociedade a precisar de investimentos em segurança”

Antonio Alves cartas.qxdA matéria “Índice de analfabetismo escancara descaso da população e dos governantes com a educação” (Jornal Opção Online) chama a atenção para um fato. O crescente aumento da criminalidade, nos últimos cinco anos, é uma ironia que cobra dos governos o investimento dos 18% de arrecadação de impostos da união e os 25% dos estados e municípios. O Brasil condicionou a sociedade de maneira a necessitar desses investimentos. Há passos dados que não permitem voltar atrás. E, muito provavelmente, o que não se gasta com educação terá que se gastar com segurança e combate às drogas, pois essa já é uma realidade incontestável. Uma coisa é certa: um país sem Educação é um país sem futuro. E as mudanças não passam apenas por investimento. Hoje se faz necessário fazer o caminho de volta. E para isso é preciso repensar temas polêmicos como direitos humanos e maioridade penal, bem como a questão do trabalho do jovem adolescente. E-mail: [email protected]  

“Maria do Rosário e toda essa gente querem acabar com nossa família”

Adalberto de Queiroz cartas.qxdPrezado José Maria, ex­celente o artigo “Lei da Pal­mada institui a paternidade análoga à escravidão” (Jor­nal Opção 2031). Isso confirma o que o professor-filósofo (hoje morando nos EUA, por conta das ameaças petistas) sr. Olavo de Car­va­lho traduz por interferências contínuas na vida da família. Interpreto como: “não se iludam que as leis em nosso / vosso país é feita pela ONU e desce ‘goela abaixo’ do nosso parlamento”. Essa gente, feito a sra. Maria do Rosário, quer acabar com a família. Cito de novo, Olavo de Carvalho: “(...) eles querem acabar com a família dos outros” e proteger a “família” deles. O “nós” usado nos discursos de Lula é linguagem de uma máfia que não quer criança (adolescente, jovem, adulto) trabalhando, nem quer o “duplo grau de jurisdição” da instituição familiar, quer a família desfeita, para que o estado “ensine” sexo na escola primária, perversão no intermediário e guerrilha urbana no superior. Seria o “governo mundial” gramscista? E-mail: [email protected]  

“Pessoas demonstram ser a favor da justiça pelas próprias mãos”

José Carlos cartas.qxdPego ônibus todos os dias e ouço passageiros comentando sobre diversos assuntos e temas. Assuntos ligados à segurança pública e justiça ganham cartaz. Há alguns anos, percebi a indignação das pessoas com as punições brandas a criminosos, dando a entender que o crime compensa. Percebi também que os passageiros demostraram ser a favor de se fazer justiça com as próprias mãos, pois não acreditam nas leis, como demonstrado pela matéria “Populares matam homem suspeito de assassinato em Luziânia” (Jornal Opção Online). Esse quadro não é bom para a política semidemocrática instalada no nosso país. Porém, se não houver mudanças nas leis penais, mais criminosos serão mortos ou feridos pela população honesta e trabalhadora. Acredito que muitos dos criminosos que sofreram ações de justiceiros no Brasil, cometeram diversos crimes e foram beneficiados por leis penais fracas. A OAB poderia lutar junto ao Congresso para que fosse aprovada uma lei que previsse a redução de pena somente para os réus primários, onde em caso de reincidência o criminoso iria cumprir a pena integral. Assim, com certeza, o cenário atual referente à criminalidade iria mudar e os justiceiros deixariam de existir. Sabemos que isso nunca vai acontecer, por que a OAB não comunga com esse pensamento, por motivos óbvios. E-mail: [email protected]  

cartas.qxd“Todo político deveria ter a coragem que Romário tem”

Rinaldo Lopes Sobre a matéria “Jovair Arantes chama Romário de ‘ridículo’ após receber críticas pelo Facebook” (Jornal Opção Online): O Romário fala o que pensa. Se está certo ou errado é outra história. Todo político deveria ter a coragem que ele tem. Nesse caso em particular ele está certíssimo! E-mail: [email protected]

“O Globo” descobre um goiano com “português impecável”

[caption id="attachment_10364" align="alignleft" width="620"]A jornalista Gabriela Valente entrevistou Bill O’Dwyer e o tomou por um nativo alemão: erro induzido | Fotos: Twitter e Divulgação A jornalista Gabriela Valente entrevistou Bill O’Dwyer e o tomou por um nativo alemão: erro induzido | Fotos: Twitter e Divulgação[/caption] A repórter Gabriela Valente, correspondente de “O Globo” em Brasília, cometeu uma gafe redacional ao cobrir a megafesta na embaixada da Alemanha, por ocasião da final da Copa do Mundo. No evento, ela abordou o cônsul honorário da Alemanha em Goiás, William Leyser O’Dwyer, que, sempre muito simpático, a atendeu. No texto publicado no jornal, ao transcrever a declaração de seu entrevistado, Gabriela fez o fechamento das aspas acrescentando a observação: “declarou em português impecável”. Ocorre que o cônsul é também o secretário de Indústria e Comércio de Goiás, mais co­nhecido como Bill O’Dwyer. Provavelmente seu nome, seu cargo, seu biotipo caucasiano e a circunstância tenham induzido a repórter ao erro, mas o fato é que o entrevistado, apesar dessas observações, é goiano nascido em Ipameri e empresário tradicional em Anápolis. Seu pai, o Waldyr O’Dwyer é neto de irlandeses, mas nasceu no Rio e lutou pelo Brasil na 2ª Guerra Mundial. A descendência alemã de Bill vem da parte de sua mãe, Herta Leyser. Em sua formação quando jovem, Bill viveu por anos na Europa, inclusive na Alemanha, onde conheceu sua mulher, Anne-Lott. De certa forma, Gabriela não errou: o português do “goiano de pé rachado” Bill O’Dwyer é realmente impecável.

O labirinto de Cédric Klapisch

Cédric Klapisch foca na natureza apaixonada do homem como objeto de estudo para uma série de desencontros dos quais, muitas vezes, somos os próprios culpados