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O agente policial Darren Wilson, que um júri decidiu não acusar pela morte do jovem negro Michael Brown, em Ferguson, no centro dos Estados Unidos, anunciou hoje (30), por meio de uma carta, a sua renúncia ao cargo. No texto, divulgado por um dos seus advogados, Wilson justifica a demissão, com efeitos imediatos, por razões de segurança. A decisão do júri de não avançar com acusação contra Darren Wilson, de 28 anos, que matou Michael Brown, de 18 anos, no dia 9 de agosto, desencadeou uma onda de protestos em Ferguson, no estado do Missouri, que se estendeu para todo o país. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos iniciou uma dupla investigação independente no sentido de apurar se houve violação de direitos civis no caso e se a polícia local mantém práticas discriminatórias. Neste sábado, ativistas de direitos civis iniciaram uma marcha de sete dias, de 192 quilômetros, intitulada Jornada pela Justiça, que partiu do subúrbio de St. Louis rumo à capital do estado do Missouri, Jefferson City. Um grupo composto por uma centena de manifestantes, muitos oriundos de outros estados norte-americanos, espera reunir o apoio de milhares de pessoas às suas reivindicações durante o percurso da marcha, que incluem a destituição do chefe da Polícia de Ferguson, a realização de amplas reformas nacionais na polícia e um apelo para o fim da discriminação racial. Após a tranquilidade vivida na quinta-feira (27), Dia de Ação de Graças, na noite de sexta-feira (28), centenas de pessoas voltaram a protestar na sede do Departamento da Polícia de Ferguson e pelo menos 15 foram detidas pelas autoridades. Este sábado, manifestantes voltaram a tomar as ruas de Ferguson e de outras cidades, como Washington. O caso de Ferguson reabriu dois debates nos Estados Unidos: a discriminação racial e a violência policial.

Conforme boletim médico divulgado neste domingo (30/11), o doleiro Alberto Youssef, internado no Hospital Santa Cruz, em Curitiba, está em bom estado geral e aguarda resultado de exames. Youssef foi levado ao hospital na tarde do último sábado (29) depois de passar mal na carceragem com febre e dores abdominais. Ainda segundo o boletim, Alberto está consciente e com todos os dados vitais normais. O delator tem problemas no coração. Esta é a quarta vez que delator do esquema de corrupção na Petrobras foi internado, desde que foi preso pela Operação Lava Jato, em março deste ano. No final do mês de outubro, por exemplo, Youssef foi levado ao mesmo hospital depois de ter desmaiado. Na época, boatos surgiram apontando que o doleiro teria sido envenenado, já que ele passou mal no dia do segundo turno da votação, e pessoas diziam que se tratava de "queima de arquivo".

[caption id="attachment_22102" align="alignright" width="620"] Stock Car, em Cascavel, Paraná / Foto: Bruno Terena/Red Bull Content Pool[/caption]
Com 234 pontos, Rubens Barrichello foi o campeão da Stock Car, temporada 2014, em que a última etapa foi realizada neste domingo (30/11), em Curitiba. Aos 42 anos, Barrichello ganhou pela primeira vez a Stock Car e encerrou os 23 anos que estava sem títulos, quando o último foi em 1991, na Fórmula 3 Inglesa. Na corrida deste domingo, Rubinho ficou em terceiro lugar, atrás de Daniel Serra e Átila Abreu, segundo colocado na competição, com 223,5 pontos.
Oito pilotos estavam disputando o título da Stock Car, sendo eles Barrichello, Átila Abreu, Antonio Pizzonia, Sergio Jimenez, Cacá Bueno, Allam Khodair, Thiago Camilo e Julio Campos, sendo que Rubinho, Átila e Thiago tinham mais chances de vencer.
Rubinho era líder do campeonato e precisava de no máximo a quanta colocação para levar a taça. Este ano, Rubinho já havia ganhado a Corrida do Milhão, que ocorreu em agosto, em Goiânia. No mesmo mês, o piloto teve sua primeira vitória na Stock Car, em Cascavel, Paraná.

[caption id="attachment_20540" align="alignright" width="300"] Foto: Marcello Casal Jr./ (Arquivo) Agência Brasil (fotos públicas)[/caption]
Os médicos que acompanham o Rei do futebol, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, 74 anos, suspenderam até a próxima segunda feira (1º/12) a hemodiálise que o ex-jogador estava sendo submetido. Pelé está fazendo tratamento de uma infecção renal no Hospital Albert Einstein, onde está internado desde a última segunda-feira (27/11).
Segundo o boletim médico da unidade de saúde, o ex-jogador apresentou uma evolução, mas continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A piora de Pelé teve início esta semana. Após a infecção urinária ter sido identificada em um exame após a retirada de pedras no rim do ex-jogador, o brasileiro teve de tomar remédios mais fortes para tentar combater a bactéria que causou a infecção urinária, o que causou a falha dos rins devido ao sangue infectado. Foi então que o quadro clínico do ex-jogador piorou.

Socialista obteve 53,6% dos votos, enquanto o candidato derrotado, Luis Lacalle Pou, ficou com 41,1%

A mulher, que estava sozinha em casa, conseguiu descer sozinha pelo elevador, e os bombeiros a socorreram já no térreo do residencial

Eventos dedicados ao público infanto-juvenil estimulam pais e familiares a inscrever atletas mirins nas provas em busca de melhor qualidade de vida

Comunicado anterior informou que ele já não tinha mais nenhum tipo de infecção bacteriana no sangue nem na urina
A administração do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin, do PSD, é apontada como uma das piores, senão a pior, da história do município. “Sua impopularidade é tão alta que assusta até as oposições”, afirma o deputado federal eleito Célio Silveira, do PSDB. Para “recuperar a imagem de Luziânia, com a consequente realização de obras que contemplem a grandeza do município, o Grupo do Bem pretende lançar o ex-deputado federal Marcelo Melo a prefeito, na disputa de 2016”, afirma Célio Silveira. Uma coligação de pelo menos 12 partidos, que inclui PSDB, PMDB, Pros e PTB, com o apoio de Célio Silveira e do deputado estadual Valcenor Braz (PTB), pretende apoiar Marcelo Melo com o objetivo de desalojar Cristóvão Tormin da prefeitura. “Marcelo Melo não tem desgastes, integra um grupo político respeitado, não tem dificuldade com nossos aliados e tem prestígio nacional. Ele vai ser o próximo prefeito de Luziânia”, afirma Um aliado de Marcelo Melo pilheria: “Os eleitores de Luziânia ficaram felizes quando elegeram Cristóvão Tormin, acreditando que renovaria a política e a gestão, mas certamente ficarão muito mais felizes quanto retirá-lo do poder, em 2016, porque, em quatro anos, terá envelhecido a política e a gestão locais pelo menos 50 anos. O prefeito é a vanguarda do atraso em estado puro”.

Depoimentos da PF indicam que Neri Geller teria vendido lotes de assentamento no Mato Grosso para financiar campanha eleitoral à Câmara dos Deputados

[caption id="attachment_22068" align="alignright" width="601"] Alexandre Baldy, Flávia Morais, Joaquim Mesquita e Cyro Miranda: os quatro são cotados para o primeiro escalão do governo de Marconi[/caption]
Se a reforma administrativa estava na “cabeça” do governador Marconi Perillo — técnicos sabiam de partes, mas não do todo —, seu novo secretariado, que deverá ser anunciado provavelmente em 15 de dezembro, é uma incógnita. O tucano-chefe faz mais sondagens do que convites formais e confirmações. Sabe-se que gostaria de apresentar aos goianos quadros novos, inclusive em termos de idade, mas não será inteiramente possível, dados certos compromissos políticos. Porém, a tendência por renovação é forte, muito forte. Sabe-se que gostaria de indicar secretários que contribuíssem para sua projeção política nacional, que mantivessem intercâmbio com o País — o que não é fácil, pois quadros locais têm pouca influência fora do Estado. O fato é que, apesar das múltiplas especulações, não se sabe exatamente quem ocupará os principais cargos do governo. O que se vai ler a seguir resulta de conversas com vários políticos, como Célio Silveira e Alexandre Baldy, e com auxiliares do governador.
É consenso que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico — porque Marconi Perillo conversou apenas com os dois a respeito — será ocupada pelo senador Cyro Miranda ou pelo deputado federal eleito Alexandre Baldy, ambos do PSDB.Apesar da resistência de políticos e, sobretudo, empresários de Anápolis, que cobram o cargo para a cidade — ou então a recriação da Secretaria da Indústria e Comércio, que, com a reforma, se tornou uma subsecretaria —, Cyro Miranda planeja ocupar o cargo. Para o qual foi, de fato, sondado, e pelo governador. Porque Marconi Perillo precisa atrair pelo menos dois ou três deputados federais para sua equipe — para liberar vagas na Câmara dos Deputados para Sandes Júnior (PP), Eurípedes Júnior (Pros) e, talvez, José Mário Schreiner (PSD) —, o favorito para o cargo é Alexandre Baldy. Este disse ao Jornal Opção que tem interesse em atuar como deputado, mas que precisa pensar politicamente. “Como pretendo disputar a Prefeitura de Anápolis, em 2016, é possível que eu participe do governo, para ficar mais próximo das bases. Mas, como sugeriu o governador, estou refletindo.”
Joaquim Mesquita tende a continuar na Secretaria de Segurança Pública. Por ser integrante da Polícia Federal, pode-se tornar peça chave da cruzada pela segurança pública nacional que Marconi pretende promover no Brasil. O governador vai viajar pelo País propondo um plano para ampliar e melhorar a segurança pública. Desde algum tempo que a criminalidade pesada se tornou nacional e, até, internacional — perdendo o caráter mais local. Daí que se precisa de mais empenho do governo federal no apoio aos Estados.
Para a Secretaria de Saúde, Marconi Perillo gostaria de nomear um nome criativo, com projeção nacional (no estilo do oftalmologista Marcos Ávila, embora este não tenha sido convidado). Não que a ação de Halim Girade o desagrade. O médico Leonardo Vilela é cotado para o cargo — assim como o deputado federal eleito, Célio Silveira, do PSDB.
Raquel Teixeira chegou a ser sondada para a Secretaria da educação. Mas resta saber se, devido às suas amarras acadêmicas, terá condições de implantar uma metodologia mais arrojada na educação, como a ação de organizações sociais (OSs). Acredita-se que o perfil do secretário deverá ser semelhante ao de Thiago Peixoto, o ex-secretário. Noutras palavras, a escolha pode recair mais num gestor do que num educador. O ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira chegou a ser aventado, mas, antes de ser sondado, frisou que não pretende participar do governo tucano, por ser petista e não pretender sair do PT.
O deputado federal eleito Giuseppe Vecci (PSDB), que deverá ser consultado sobre a formatação do secretariado, indicará Leonardo Vilela ou, mais provavelmente, o economista Mauro Faiad para a Secretaria de Gestão e Planejamento. No momento, Faiad está na Sectec.
Para a decisiva Secretaria da Fazenda, o governador faz questão de que seja uma pessoa de sua cota pessoal. Tem de ser um técnico duro, que saiba dizer “não” até com certa volúpia, e, especialmente, que entenda que é subordinado única e exclusivamente ao tucano-chefe. Especulou-se que Simão Cirineu poderia voltar, mas, de cara, o ex-secretário frisou que pretende continuar em Brasília, pois sua mulher é doente e precisa de cuidados frequentes.
Vai continuar no governo, como secretário extraordinário e, quando possível, dando pitacos e acompanhando Marconi Perillo nas negociações com o governo federal. Ele sabe os caminhos das pedras e dos cofres em Brasília. O executivo José Paulo Loureiro, cotado para a Sefaz, não se manifestou. Há quem defenda a permanência de José Taveira. Chegou-se a cogitar que Marconi Perillo traria um economista de outro Estado, no estilo Joaquim Levy, mas não há nada acertado. Cyro Miranda pode ser a surpresa na Secretaria da Fazenda? Há quem avalie que sim.
Na Casa Civil, é quase certo que vai o presidente da OAB-Goiás, Henrique Tibúrcio. Vilmar Rocha (PSD), se não for para o gabinete de Gilberto Kassab (PSD), possivelmente no Ministério das Cidades, é cotado para a Secretaria de Governo, assim como Antônio Faleiros. Sem mandato de deputado federal, a partir de 2015, se não conquistar uma secretaria, Vilmar Rocha perde energia política. Daí que aliados frisam que deve ocupar uma secretaria.
O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) chegou a ser sugerido para uma secretaria, e ele gostaria de ser secretário. Mas, nos últimos dias, seu nome, se não caiu em desgraça, deixou de ser citado pelos mais próximos do governador Marconi. Perdeu terreno tanto para Baldy quanto para Cyro Miranda.
A deputada federal Flávia Morais (PDT), apontada como politicamente hábil, é cotada para a poderosa Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Trabalho. Mas há uma pedra poderosa em seu caminho — o deputado federal Jovair Arantes (PTB). O parlamentar, cujo grupo ocupa a Secretaria de Cidadania e Trabalho, gostaria de manter o cargo.
O deputado estadual eleito Virmondes Cruvinel (PSD) é cotado para uma secretaria, mas ainda não se sabe qual. O objetivo, ao retirá-lo da Assembleia Legislativa (se confirmado), é duplo. Primeiro, libera uma vaga para Júlio da Retífica, primeiro suplente do PSDB. Segundo, trata-se de um quadro político novo, com boa formação técnica, que agrada ao tucano-chefe. Porque faz uma interlocução positiva com a sociedade, especialmente com os jovens e setores organizados. É um político que entende bem a questão institucional.
Há uma luta sólida para impedir que Jaqueline Vieira ocupe a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos. O grupo de Roberto Balestra está de olho grande e gordo na secretaria. Jaqueline Vieira é, hoje, a secretária de Meio Ambiente. É tida como eficiente e com bons contatos no governo federal.

[caption id="attachment_22066" align="alignright" width="620"] Edward Madureira e Humberto Aidar: uma possível chapa do PT na disputa pela Prefeitura de Goiânia em 2016. São nomes qualitativos[/caption]
O deputado estadual Humberto Aidar diz que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, é íntegro e bem intencionado. “Com determinados ajustes e apoio do governo federal, sua gestão vai deslanchar e, assim, o PT pode eleger o prefeito em 2016.” O petista, da tendência PT Pra Vencer e ligado à Igreja Católica, diz que planeja disputar a prefeitura. Mas admite outra hipótese: “Posso ser vice do ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira.Além de professor competente, consagrou-se na universidade e na sociedade como gestor do primeiro time. Tanto que, com uma estrutura de campanha mínima, obteve quase 60 mil votos para deputado federal”. O Jornal Opção submeteu a “aliança” a três pesquisadores e a dois cientistas políticos e todos admitiram que se trata de uma “chapa de respeito”. “Edward é uma das grandes revelações políticas do PT em 2014”, frisa Humberto Aidar.
O parlamentar diz que a deputada estadual eleita Adriana Accorsi é outro nome consistente do PT. Comenta-se que o prefeito Paulo Garcia gostaria de bancá-la para vice de Iris Rezende (PMDB). “Não acredito que Paulo Garcia pense nisso, não. Adriana tem cacife para ser candidata a prefeita. Rechaço, veementemente, a tese de que o PT pode bancar o vice do peemedebismo. Mas, de fato, acredito que Iris planeja disputar a Prefeitura de Goiânia. E, mais, não creio que o PMDB e o PT vão caminhar juntos mais uma vez.”
O PMDB estaria rejeitando aliança com o PT, alegando desgaste de Paulo Garcia. “Ora, o desgaste do PMDB é muito maior, tanto que não ganha eleição para o governo de Goiás desde 1998”, ressalta Humberto Aidar.
Se quiser disputar o governo de Goiás com força total, em 2018, o PT terá de mirar no exemplo do PMDB e do PSDB, que pretendem lançar candidatos consistentes nas grandes cidades, como Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. “Se quiser disputar eleição para governador em 2018, Antônio Gomide vai precisar de estruturas amplas. Goiânia é a caixa de ressonância no Estado e, por isso, o PT precisa manter a prefeitura da capital.”

[caption id="attachment_22063" align="alignright" width="620"] Célio Silveira, médico e deputado federal eleito: “Quero participar dos grandes debates nacionais, mas eu topo ser secretário”[/caption]
O governador Marconi Perillo perguntou ao deputado federal eleito Célio Silveira (PSDB) se queria participar de seu secretariado. “Eu disse que faria o que fosse mais adequado para seu projeto político e de governo e, portanto, para o Estado de Goiás.”
Perguntado se iria para a Secretaria de Saúde, Célio Silveira, médico, frisou que “não teria dificuldade de comandá-la”. Mas sublinha: “Depois de ter sido deputado estadual e prefeito de Luziânia, eu gostaria de passar pela experiência de atuar na Câmara dos Deputados, pois 2015 será um ano de muita atividade no Congresso, com o PSDB tendo um peso decisivo, dada a crise entre o PT e o PMDB. Porém, sou homem de partido, e se convocado pelo governador, não direi ‘não’ em momento algum”.
Célio Silveira afirma que é um curinga do PSDB. “Reorganizei a Prefeitura de Luziânia, fiz uma administração bem-sucedida como presidente da Assembleia Legislativa e reorganizei a Agel.”
O ex-prefeito de Goiânia Nion Albernaz (PSDB), num almoço promovido para homenagear o médico Antônio Faleiros, no restaurante Vitória, no Setor Marista, comentou que não está satisfeito com a reforma administrativa do governador Marconi Perillo. O tucano, espécie de conselheiro de Marconi, sugeriu que sucesso nacional às vezes pode significar desgaste eleitoral e político local. O veterano tucano afirma que aliados verdadeiros nunca podem ser esquecidos.

O presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Sousa, opera em silêncio. Na semana passada, um deputado, seu aliado, disse ao Jornal Opção que a aprovação da reforma administrativa foi o teste para o político de Goianésia mostrar tanto “lealdade” quanto capacidade de “liderar”. “O que se sabe é que passou no teste. O governador Marconi Perillo aprovou sua conduta.” O problema de Helio de Sousa é mais o DEM do que ele. Pode mudar de partido? Difícil, mas não impossível. Iria para o PSDB. “O fato novo é que José Vitti pode apoiá-lo. Em troca, Helio o apoiaria na disputa de 2017.” Um aliado de Vitti contrapõe: “Permanece candidatíssimo”. Mas é certo que há um pacto entre os dois contra Chiquinho Oliveira. Na tese deles, nome “novo” não deve presidir a AL.